Criminal Eye

★~ O BILL ~★

(Musiquinha de sekizu para vcs
Ksksksksk)

LIA ON

Acordo com a luz, da janela batendo
Em minha cara e meu celular tocando que nem louco.  Abro meus olhos com dificuldade e Olho para o lado
tom já não estava lá.

Me cubro com o a coberta E pego meu celular no criado mudo vendo que se tratava de meu pai me ligando.
Logo atendo.

~LIGAÇÃO ON~

J-Lia...? Lia? É você filha..?

L-oi pai..bom dia

J-filha aonde você está?

L-Na casa de uma amiga porque?-minto.

J-garota você me deu um baita susto!

L-ah sim me desculpe esqueci de te avisar

J-tudo bem só não faça mais isso

J- Volte pra casa hoje! É noite de lua cheia e vo...- interrompo ele

L- caralho pai, qual a dificuldade de você aceitar que eu NÃO adoeco as luas cheias?! Por favor né, dês de quando a mamãe se foi vc encanou com isso!!- desligo a ligação na cara de meu pai

~ LIGAÇÃO OFF~

Logo tom entra no quarto e fecha a porta se sentando do meu lado

— tá tudo bem? Eu ouvi tudo!- ele me olha

— éh... não. Meu pai disse que hj é dia de lua cheia e na cabeça dele em TODAS as luas cheias eu adoeço. Mais na verdade ele só me dopa de remédios. Ele começou com toda essa paranóia depois que minha mãe faleceu,e infelizmente a Joyce também passa por isso- digo mal

— ah.. não fica assim. Vou te levar pra casa.

Pego um blusão deles já coloco
Vendo ele me olhar estranho.

—ou ou na onde você vai com a minha
Blusa..?

—ué embora..

—não vai não

—vou sim!

Saio de casa indo para o carro e mais quando tento entrar alguém me puxa
Pela cintura bem forte me brecando
De andar. Ele me preensa contra o carro

— Miller, Miller... Você não se manda garotinha mimada- tom diz olhando pra minha boca

— E eu com isso? Fodasse- desafio tom

Assim que termino a frase tom com uma de suas mãos agarra meu pescoço me puxando para um beijo intenso e violento, apenas continuo o beijando com a mão por dentro da camisa dele arranhando as costas do garoto já marcadas pela noite passada

Logo paramos por falta de ar

— me respeite mais lia- ele me solta e abre a porta do carro e logo entramos no veículo e tom começa a dirigir até a minha casa

Durante o caminho o silêncio reina no local e eu fico observando o garoto ao meu lado

E caralho, ele era gato mesmo! Mais ainda com minhas marcas de chupão no pescoço e a boca avermelhada ao redor por conta do beijo

— o que foi menina?- tom pergunta sem tirar os olhos das ruas

— nada ué, tô na minha aqui- falo ele solta um leve sorriso de canto e logo chegamos em frente a minha casa

— aí Miller, como tampa seus autógrafos em mim? - tom me olha

— com maquiagem, vou lá buscar as minhas e já volto pra tampar isso aí- saio do carro e com cuidado entro em casa sem fazer barulho