ONE-SHOT

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Para melhor experiência, veja o capítulo 47 no minuto 43:40 à 45:38 :)

Apartamento da Antônia.

Júlio e Antônia estavam na sala, sentados em cadeiras um pouco distantes uma da outra. Mas isso não impedia nem um pouco que os dois se beijassem. Júlio puxa a cadeira, ainda sentado, para mais perto de Antônia. Ele passa uma de suas mãos em volta do pescoço dela, logo em seguida passa a outra mão por debaixo do vestido azul que ela usava, aperta a coxa da policial com uma certa força – que fica até vermelho – e deposita um beijo quente em seu pescoço. Ele ouve um gemido baixo vindo da amada e dá um leve sorriso. Eles se encaram, os olhos de ambos estavam brilhando, as pupilas estavam dilatadas pelo desejo que um estava tendo pelo outro, um desejo insaciável. Alguns segundos depois de ficarem se encarando eles se beijam novamente. A morena leva suas mãos até o pescoço do mais alto e sussurra:

— Vamo pro quarto. A gente vai poder se aproveitar melhor na cama do que sentados nessa cadeira.

Nesse momento Júlio sentiu-se arrepiado por inteiro, lembranças da última noite que passaram juntos vieram a tona, desde quando eles estavam jantando até quando foram "dormir", se é que me entende. Antônia não pensou duas vezes antes de pegar a mão de Júlio guiá-lo até o quarto dela. Chegando ao local desejado, Antônia e Júlio se beijam mais uma vez, Júlio envolve suas mãos na cintura da morena. Cada segundo que se passava o desejo um pelo outro ia aumentando cada vez mais, os corpos quentes com sensação térmica de 100°, arrepios com cada toque que um davam um no outro, respirações ofegantes, troca de olhares, sorrisos bobos.

Antônia sente Júlio tirar o seu cinto, que vinha em conjunto com seu vestido, logo em seguida ela se vira para ele, que começa a distribuir beijos na morena pelo pescoço até seus ombros, ele sentia seu cheiro enquanto a beijava. Sempre ficava louco quando sentia o aroma doce que ela exalava. O perfume que Antônia usufruía era o melhor cheiro que ele já havia sentido, para ele era totalmente único e exclusivo dela, tanto que toda vez que sentia alguém usando se lembrava dela, apenas dela e nada mais.

Eles se beijam mais uma vez, Júlio tira sua camisa com ajuda da morena e agarra a cintura de Antônia com ferocidade. Os dois, ainda aos beijos, vão até a cama. Júlio acaba caindo por cima de Antônia. Ela entranha suas mãos nos fios negros que seu amado havia.

— A roupa tá atrapalhando um pouco, não acha?

Júlio falava enquanto beijava o pescoço da morena. Os dois dão um leve sorriso, Júlio sai de cima de Antônia para que ela fique sentada, Júlio sempre fazia questão de tirar a roupa de sua amada toda vez que estavam nesses momentos íntimos, e dessa vez não foi diferente. Júlio pegou na barra do vestido dela e tirou. Ele estava tendo a visão do paraíso, estava hipnotizado por cada curva daquele corpo, pelos seus braços, pernas, coxas, seios – que ainda estavam sendo cobertos pelo sutiã – e até por alguns machucados que tinha por conta do espírito aventureiro em algumas "missões" policiais, como arranhados e umas duas marcas roxas na pele. Ele estava, com certeza, fora do planeta.

— Júlio? Júlio? – Antônia estalou os dedos na frente do mais alto, que no mesmo momento voltou para o planeta. Ela soltou uma risada. — Tá tudo bem? Você ficou parado sem dizer nada.

— Eu só estava te admirando, vendo o quanto você é perfeita, carismática, linda. Fiquei hipnotizado. – Júlio a olhava com todo amor do mundo, nem ele mesmo se imaginava algum dia sendo tão apaixonado por uma pessoa.

— Vai ficar mais ainda. – Antônia engatinhou até Júlio e sentou em seu colo. Colocou suas mãos em volta do pescoço dele e sussurrou em seu ouvido — Sabe, você pode ter até tirado meu vestido, mas faltou os dois mais importantes. – Ela falava com a voz mais inocente que tinha, isso o provocava, e ela sabia muito bem disso. Rebolou de leve no colo dele, sentindo um grande volume se formar embaixo de si.

Júlio no mesmo instante que sentiu que estava duro, levou suas mãos até as costas dela e desabotoou seu sutiã, não pensou duas vezes antes de levar sua boca até um dos seios redondos dela. Enquanto tinha um na boca, suas mãos brincaram com o outro e vice-versa. Algumas vezes ele apertava o seio um pouco mais forte e acabava deixando as marcas de seus dedos.

Algum tempo depois, Júlio para de brincar com os seios dela, ele a deita na cama. Júlio vai com os dedos até a sua calcinha e a afasta, sentiu que ela estava molhada, bem molhada. Deu um sorriso e penetrou dois dedos de uma só vez. Ele brincava com seu clitóris, fazendo movimentos circulares, penetrava com mais força e intensidade, adicionando até três dedos de uma vez dentro dela. Júlio levou sua cabeça até as pernas da amada, distribuia vários beijos pelas coxas, até que chegou onde mais queria, a intimidade dela. Começou a chupar toda intimidade dela, deixando algumas
Antônia puxava o cabelo de Júlio e até dava arranhões nas costas dele. Gemidos altos eram escutados daquele quarto, principalmente de Antônia. Com toda certeza, quem estivesse em qualquer cômodo daquele apartamento escutaria muito bem os gemidos dela. Antônia já estava chegando no seu ápice, puxava os cabelos de Júlio com um pouco mais de força, até chegar no seu orgasmo. Gemidos e mais gemidos eram escutados por Júlio, que estava completamente feliz em saber que poderia deixar sua namorada assim.

Júlio tira sua calça e sua cueca enquanto olhava Antônia se recuperar do orgasmo que havia tido. Júlio foi para cima da morena, beijou seu pescoço e a penetrou sem dar aviso nenhum a ela. Antônia enrolou suas mãos no cabelo dele e também enrolou suas pernas nas costas dele. Ela puxava o cabelo dele mais forte que antes. O barulho dos corpos se chocando era ouvido junto a gemidos altos de Antônia. Júlio dava estocadas fortes na morena, algumas mais rápidas, outras um pouco mais lentas. Os corpos estavam suados e completamente quentes, mesmo com o friozinho que estava fazendo lá fora.

Passaram mais algum tempo assim, até Júlio se sentar na cama e pedir para Antônia se sentar nele, seu pedido foi realizado pois em questão de segundos ela já estava em cima dele. Encaixou sua intimidade no membro dele, Júlio segurou firme a cintura da morena, a ajudando com os movimentos de vai e vem que fazia em cima dele. Antônia distribuia beijos e chupões pelo pescoço do mais alto. Enquanto Antônia repetia os movimentos, Júlio abocanhou, mais uma vez, os seios de sua amada. Mordiscava os bicos rijos dela, que a fazia soltar gemidos inexplicavelmente maravilhosos, apertava e chupava cada um deles. Ele distribuia beijos pelo seu colo, pescoço, seios e boca.

Júlio deslizava suas mãos para as coxas e nádegas da morena, dando apertões e tapas, a maioria ficou visivelmente marcado na pele branca dela.

Júlio sente que iria chegar em seu ápice a qualquer momento. Então, aumentou as estocadas que dava na morena, estocadas mais intensas, fortes, profundas. Não demorou muito até Júlio chegar ao seu auge, ele derramou seu líquido branco dentro da morena. As respirações dos dois estavam ofegantes, descontroladas. Júlio se joga e cai de cabeça nos travesseiros que haviam, Antônia sai de cima do membro dele e se deita no peito do mais alto. Júlio abraça Antônia e dá um beijinho na bochecha dela.

— Foi perfeito, maravilhoso. – Dizia ela enquanto acariciava os cabelos negros dele.

— Incrível. – Completou ele. — Foi simplesmente incrível. – Deu um beijo na testa dela. — Mas você sabe que agora a gente vai ter que ir tomar banho.

— Vamo fazer isso daqui a pouco? Eu tô morrendo de cansaço. – Os dois deram uma risadinha. — É sério eu tô cansada, passei o dia inteiro trabalhando e quando chega de noite a gente.. Você sabe.

— Sei sim. Então, depois a gente vai.

— Agora eu só quero ficar aqui com você, te aproveitando.

— Eu também meu amor. – Júlio pega os lençóis e os dois se cobrem.

Os dois pegam no sono, ficam dormindo agarrados um no outro.

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𝗝𝗨𝗡𝗧𝗢𝗦. :: jutônia, Pega PegaOnde histórias criam vida. Descubra agora