Supernatural

21-Sam

apenas beijando

― emparelhamento: sam winchester x plus size!leitor

- resumo: Sam Winchester nunca se sentiu confortável com PDA, mas durante uma caçada, Sam fica abalado com a dura realidade de que ele é carente e a única pessoa que pode consertar isso é você.

― avisos: beijar, beijar, transar, marcar, provocar, Sam Winchester carente.

- Curtam e comendo!

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Você não tinha ideia do que estava acontecendo com Sam naquele dia, mas ele não conseguia manter as mãos afastadas. Ele geralmente não era o tipo de pessoa PDA, optando por manter os beijos na página, ou seja, apenas beijos na bochecha, na têmpora ou na testa. Você não teve nenhum problema com isso, porque se ele não se sentisse confortável em fazer isso abertamente ou se tivesse medo de que isso o fizesse parecer pouco profissional, você não tinha motivos para tentar pressioná-lo a fazer qualquer coisa que ele não quisesse.

Quando o carinho acontecia em particular, tornava tudo ainda mais especial, ambos os sentidos aguçados e muito mais prazerosos quando vocês dois faziam amor.
Você normalmente nunca se juntava aos irmãos nas caçadas a pedido de Sam, apenas ficando no quarto do hotel para oferecer algum apoio emocional depois; mas desta vez você teve vontade de embarcar em uma aventura. Dean ficou mais do que feliz em agradar você, mas Sam foi um pouco mais cético. Ele sabia que você era você mesmo, que ele realmente não tinha voz sobre o que você fazia, então tudo o que o caçador pediu foi que você ficasse perto dele; bastante fácil, certo?

No começo foi um pouco difícil ver como havia muitos lugares que vocês três tinham que ir, e isso estava deixando Sam um pouco ansioso, não só isso, mas ele estava se sentindo de uma forma que não conseguia definir. Ele pensou que poderiam ser habilidades psíquicas, mas com um toque seu e sua pele pegou fogo, ele imediatamente soube que estava com tesão. Quando ele entrou na cama compartilhada do hotel, com a virilha pressionada contra você, foram necessários todos os ossos do corpo dele para não pular em você ali mesmo, para manter as mãos maravilhadas dele firmemente colocadas nas suas.

Você podia sentir que algo estava errado com seu adorável namorado quando você entrou no Impala, e em vez de Sam sentar na frente com seu irmão, ele escolheu sentar atrás com você, uma mão em sua coxa. Você achou um pouco estranho, mas mesmo assim gostou do carinho inesperado. Mas você não gostou quando todos vocês se separaram para investigar diferentes partes de uma casa abandonada, Sam logo atrás.
Ao se virar, você sentiu Sam envolver sua cintura com os braços, a cabeça enterrada entre seu ombro e pescoço.

"Sam?" Você questionou, o dispositivo de detecção de energia em sua mão baixando lentamente. Ele arrastou a mão grande pela sua barriga, apoiando-a sobre o zíper da sua calça. "Sammy?" Você perguntou de novo, mas desta vez sua voz estava mais aguda. Ele sempre agia assim quando estava necessitado, mas nunca era assim tão abertamente, não quando alguém poderia facilmente entrar e ver sua decisão comprometedora.

"Eu só... eu só quero tanto você... eu não..." Sam divagou, baixando o zíper da sua braguilha. "Você mal podia esperar para fazer isso?" Você respirou, com a cabeça ligeiramente inclinada para trás. "Por que você acha que eu escolhi o cômodo mais distante da casa?" É claro que ele levou você a ouvir com segundas intenções, por que não faria isso? Ele era inteligente, estratégico, e você estaria mentindo se dissesse que ficou tentado a ceder.

"Sam, não podemos, sinto muito." Suas mãos caíram sobre as dele, puxando o zíper para cima e colocando as mãos dele de volta em sua cintura. Ele gemeu audivelmente quando você se virou e jogou os braços em volta do pescoço dele. Suas pupilas estavam dilatadas, sua expressão era a de um cachorrinho chutado. "Querido, você sabe que eu quero isso tanto quanto você, sempre vou querer, mas não em público." Você suspirou, tirando um pouco do cabelo do rosto. "Eu sei... Posso... posso apenas beijar você?" Ele perguntou, suas mãos deslizando para baixo antes de descansar na sua bunda.
"Dean vai ficar muito bravo por não termos nada." Você brincou passando os dedos pelos cabelos dele, mas não demonstrou hostilidade enquanto os lábios dele pairavam sobre os seus. "Será apenas por alguns minutos..." Ele murmurou, pressionando seus lábios nos seus. Foi tão bom beijar você, como se seu toque estivesse extinguindo lentamente o fogo que queimava em seu estômago nos últimos dois dias. Ele não pôde evitar que suas palmas agarraram sua bunda agressivamente, esfregando suas virilhas. Você gemeu baixinho na boca dele, Sam subindo por sua coxa para que pudesse obter um ângulo melhor. Sua ereção crescente foi pressionada contra sua boceta aquecida, a fricção deixando vocês dois malucos.

"Você disse apenas beijar..." Você respirou contra os lábios dele, a excitação se tornando mais proeminente em sua calcinha. Ele apenas gemeu em resposta, com a cabeça inclinada para trás, de modo que seu pescoço ficou exposto a você. Você colocou seus lábios no ponto mais sensível localizado logo abaixo da orelha dele, Sam balançando os quadris contra você. Você estava se silenciando fazendo marcas que não seriam facilmente vistas, mas Sam foi forçado a morder o lábio inferior para se silenciar. A pior parte de fazer isso não apenas em uma casa potencialmente mal-assombrada, era que ela estava extremamente vazia, com o som basicamente ricocheteando nas paredes. Você sabia que Dean nunca permitiria que Sam sobrevivesse a isso se ele pegasse vocês dois.
A sensação de formigamento de um orgasmo mal estava ao seu alcance, mas foi o suficiente para se desvencilhar do pescoço e das clavículas dele, apenas dando um beijo ali que seu batom deixou marca.

"Sam, s/n?" Dean gritou. "Vocês conseguiram alguma coisa?" Seus olhos se arregalaram quando você empurrou Sam para longe de você, lançando-lhe um olhar de desculpas. "Uhh— não, não há nada aqui!" Você gritou de volta, lambendo a manga e tirando a maquiagem dos lábios dele. "Tudo bem, explorei todo o andar de baixo e a maior parte do andar de cima e não consegui nada, então acho que terminamos aqui." Sua voz estava um pouco mais próxima, mas agora muito. "Tudo bem! Então, vamos embora?" Você perguntou, endireitando Sam enquanto ele estava lá com um sorriso estúpido no rosto. "Sim! Vou estar no Impala, então é melhor vocês se apressarem!" Ele concluiu, sua voz ficando mais fraca enquanto ele descia as escadas. "Sam", você rosnou, "Eu vou matar você." Você olhou furioso, agora limpando os lábios em busca de qualquer produto manchado.
"Sinto muito, querida, me empolguei um pouco." Ele se desculpou, mas não pareceu nem remotamente arrependido. Você apenas zombou, pegando suas coisas com a intenção de ir embora. "Claro." Ele apenas riu, seguindo bem perto de você. "Não aja como se você não gostasse", ele brincou. Você apenas revirou os olhos, mas isso provocou um pequeno sorriso em seus lábios. "Bem, espero que isso te sede até voltarmos para casa." Você cutucou, vocês dois agora descendo as escadas antigas. "Talvez, mas vendo como fica sua bunda com esse jeans, posso ficar tentado a fazer isso de novo." Você gemeu: "Vou com Dean da próxima vez."

Quando vocês estavam prestes a entrar no carro, seus olhos pousaram na marca de batom que vocês colocaram na lateral do pescoço de Sam. Você sentiu seu estômago cair na bunda, mas já era tarde demais, Sam havia entrado no banco da frente do carro enquanto você entrava no banco de trás ansiosamente. Você observou Dean olhar para o pescoço de Sam antes de sorrir maliciosamente, fazendo contato visual com você pelo retrovisor.

"Parece que vocês fizeram muitas coisas." Ele disse, sua voz cheia de diversão.