Fazbear Frights 5 Bunny Call - Traduzido PT

Conto 1: Bunny Call

O sol irrompeu por trás de nuvens cinzentas baixas e quase cegou Bob. Ele apertou os olhos, brilhou, e virou a viseira enquanto desacelerava para manobrar sua anêmica minivan em torno da milionésima curva acentuada nesta estrada sinuosa aparentemente interminável esculpindo seu caminho através de montanhas densamente florestadas.

Isso é ... só... ótimo, pensou Bob.

A única coisa que ele estava ansioso para essa viagem era o tempo chuvoso previsto. Sua família estava "chateada" com isso, mas ele estava secretamente alegre. A chuva fez com que a enxurrada de atividades fosse cancelada e ele ficasse em paz para pescar, tirar sonecas e ler
um livro.

- Querida, olha isso! - A esposa de Bob, Wanda, cantou. "Sol!"

- Ah, é isso que é?

Ela brincou com o ombro dele.

- Me dê meus óculos escuros, - disse Bob.

Bob tirou os olhos da estrada por alguns segundos e viu Wanda se inclinar para frente para tirar os óculos escuros do porta-luvas. Ele admirava seus cachos brilhantes e os contornos suaves de seu perfil.

Wanda foi p... maxilar, os travessos olhos castanhos escuros e o sorriso largo e
despreocupado. Em seu lugar estavam cabelos curtos grisalhos, cabelos curtos e grisalhos, papadas macias, olhos cansados e lábios presos em uma curva descendente. A maioria de seus músculos tinha ido para onde muito.

De seus cabelos tinham ido embora. Ele não teve tempo suficiente para malhar... e mostrou.

Bob rapidamente mudou sua atenção para a unidade. Ele puxou a minivan para a faixa da direita quando a estrada começou a subir, e as duas faixas se transformaram em três, criando uma faixa de passagem. Dois sedãs esportivos saíram de trás de Bob para passar direto. - suspirou Beto.

- Sinto falta do meu MG.

Wanda olhou para ele, mas não pegou a isca. Ela nunca o fez. Ela havia falado para ele vender sua amada MG quando eles tiveram seu segundo filho. Ele se arrependeu desde então. Ele
sentia falta de tudo naquele carro, até mesmo do cheiro - o cheiro distinto do óleo do motor/banco de couro que sempre o fazia se sentir viril... e jovens. - Bob balançou a cabeça e tentou não inalar os aromas da minivan: manteiga de amendoim, meias sujas e suco de uva.

- Adivinha, pessoal? - Wanda gritou.

- O quê?- Gritavam as crianças.

- Mudaram a previsão! Wanda fez uma pequena dança feliz em seu assento enquanto olhava para a tela de seu telefone.

Bob ficou surpreso que o telefone ainda tinha serviço. Parecia que estavam a milhares de quilômetros da civilização.

- Em vez de oitenta por cento de chance de chuva constante - disse Wanda,

- agora diz vinte por cento. Vamos ter sol!

-Sol feliz, sol sorridente, sol saindo para brincar - Afilha de três anos de Bob, Cindy, começou a cantar desafinada.

-Sol brilhante, sol amigo, é um dia
lindo -Wanda se juntou a Cindy.

Cíntia deu risada e começou a cantarolar a melodia novamente. Seus rabos de porco crespos saltavam enquanto ela pulava a canção. O que Cíntia não tinha em talento para cantar ela compensou em fofura e entusiasmo. Sardas e um sorriso feliz conquistaram a todos que a conheceram.

- Vamos lá, vamos todos cantar - Wanda chamou.

Aaron, de sete anos, sentou-se ao lado de Cindy, no banco do carro do qual estava animado para crescer em breve. Ele compartilhou as sardas e os cabelos crespos de sua irmã, bem como
sua energia e, previsivelmente, se juntou ao canto. Tyler, de dez anos, magro e escuro com ombros largos que telegrafavam a construção atlética que ele teria em breve, sentou-se em seu próprio espaço na terceira fileira de assentos. Tyler gostava de definir.