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Arden estava na frente do galpão da Strix ouvindo tudo o que Aya dizia para sua protegida, Davina

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Arden estava na frente do galpão da Strix ouvindo tudo o que Aya dizia para sua protegida, Davina.

Aya sai e nem percebe a presença do vampiro, então ele chama a sua atenção.

— Então agora é assim? Você recruta minha bruxa protegida e não me conta?

— Eu não tenho o hábito de explicar minhas decisões para agregados. — ela diz indiferente e ameaça sair. Arden à segue.

— Ela é muito jovem.

— Davina Claire era a bruxa regente, é uma pena ela se aliar à nós depois de se afastar. Tudo bem, nem tudo está sob meu controle.

— Ei. — segura o braço da mulher. — Eu não vou deixá-la ser o seu fantoche!

— Não é porque os clãs se fundiram que você está em posição de escolher algo. Se a profecia for real, os Mikaelson morrerão esse ano e nós vamos junto, eu tenho um plano pra nos manter vivos. — essa parte muito interessava o Howe. — Você devia se esforçar pra mostrar que está satisfeito com a fusão e que é essencial ao meu plano. — finaliza e sai.

[...]

"Cemitério Lafayette, em meia hora.
Tragam meus objetos." — chega a mensagem vinda de Camille para o aparelho celular de Astrid.

— Klaus. — ela chama pelo homem que estava no cômodo ao lado com os filhos.

— É uma troca? — o híbrido questiona vendo a mensagem com Nikolas no colo.

— Não sei, mas parece que sim. — a vampira responde.

— Licença, filha. — ele pede à Hope e coloca Nikolas no cercadinho junto da irmã.

Klaus pega uma mala na estante e vai para outra sala que estavam os objetos negros.

— Não cabe tudo aí. — a Howe fala.

— Não vou entregar tudo.

— Klaus... só vai irritar mais ela.

— Só confia em mim. Por favor. — ele coloca o cabelo dela atrás da orelha e abre a mala. — Quais que eu devo levar?

— Os menos perigosos. — ela responde e ele à encarava perdido. — Você não sabe quais são, não é? — ele sorri amarelo em resposta, ela ri. — Bom, eu não falei pra não causar mais briga ontem, mas alguns desses já foram do meu clã, eu mesma criei um.

— Uau, qual deles? — pergunta curioso apontando para a mesa.

— Eu o nomeei de Chama da Prisão, não tá aqui, tá em Mystic Falls.

— Era um feitiço de barreira? — Klaus pergunta sem entender o motivo do nome.

— Quase isso, era uma vela preta que se assentava em cima de um crânio preto invertido que repousa em uma base ornamentada de metal. Ele podia ser usado por humanos também, como o medalhão que prendeu o Tristan, era só acender e ele atuava quase como um feitiço de barreira. — explica empolgada lembrando de sua criação, e o híbrido à olha admirado. — Esse aqui foi criado pela minha mãe.

𝐓𝐀𝐊𝐄 𝐂𝐀𝐑𝐄, 𝔱𝔥𝔢 𝔬𝔯𝔦𝔤𝔦𝔫𝔞𝔩𝔰Onde histórias criam vida. Descubra agora