VEGAS

Come to Vegas, baby

heeey, meus chêros

apareci por aqui com uma twoshot panós, irraaa!!

antes, alguns avisinhos importantes:

✈️ Vegas tem uma pegada mais new adult, sabe? Nela encontraremos: linguagem imprópria, de baixo calão, álcool, nudez, insinuações e sexo.Portanto, se você é de menor e/ou não gosta desse tipo de narrativa, não leia.

a fic é curtinha, tem humor quebrado, vergonha alheia e piadas ruins como de costume.– sempre bom lembrar que é uma fanfic e não tem nada a ver com os meninos e suas vidas reais, não tem intuito algum de ofendê-los.

Dado os recados, espero que vcs gostem, foi escrita com muito carinho🫶

BOA LEITURA!°°

Parte 1: Come to Vegas, baby

Já se passavam das três da tarde quando Christopher Bang encerrou mais uma de suas aulas.

Com um sorriso dócil, observou seus alunos guardarem as partituras e instrumentos em seus devidos lugares. A turma de alunos da faixa etária de nove anos se despediu calorosamente do professor querido.

Ele podia até ter a expressão muito fechada, ser um tanto rígido, e os olhos sérios sabiam botar medo quando necessário, mas todos caiam de amores pelo professor de música, ainda mais quando conseguiam arrancar um sorriso de Bang.

As crianças menores eram suas preferidas para lecionar, são carinhosas, curiosas e educadas.

Adolescentes são difíceis de lidar.

Mais difíceis que os próprios adolescentes, são seus pais riquinhos e esnobes, a maioria ali eram filhos dos melhores médicos, advogados, atrizes, modelos e políticos de Seul.

Christopher às vezes se sentia sufocado.

O professor guardou seus materiais e caminhou lentamente pelos corredores amplos e bonitos da SES, um colégio de elite onde só estudavam filhos cujo a família tinha alto poder aquisitivo e grande nome na sociedade. Haviam também os alunos bolsistas; alunos prodígios disputavam todos os anos uma vaga na tão renomada escola de Seul, garantindo um bom estudo e um futuro promissor através do currículo estudantil.

Bang foi um deles há anos atrás, agora era um professor renomado e com a carreira de produtor musical decolando.

Mas ele estava cansado, não apenas fisicamente.

Arrastou seus pés até a biblioteca com o intuito de corrigir aquelas dezenas de provas.

Sentado na última mesa da biblioteca, aquela que ficava meio escondida entre as prateleiras de livros que ninguém lia, Christopher encara a maçã que tinha trazido, com um misto de decepção e ódio.

Não sentia isso por causa da maça, não seja idiota!

Ele passou os olhos pelas provas que ainda não foram corrigidas, mas toda a sua concentração já tinha ido embora há muito.

Ele não era fofoqueiro, não era mesmo, mas a conversa que acontecia animadamente nas mesas mais a frente, tiraram toda sua atenção. As garotas tagarelas falavam pelos cotovelos, sem pudor algum, para quem quisesse ouvir...