Atos Libidinosos

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Draco engolio a seco, sentindo seu coração se acelerar, enquanto sentia o resto de seu corpo pegar fogo.

Ele respirou, dobrou a carta de Potter e a guardou em sua bolsa, sentindo que sua mão tremia enquanto fazia tal ato.

Ele conseguia sentir o olhar de Potter queimar em si, vindo do fundo da sala. Mas o loiro não se atreveu a olhar devolta.

Potter era um pervertido! Um pervertido que Draco adoraria ter.

Mas o loiro não podia, não sem antes pedir desculpa ao moreno. Dizer que ele se arrepende e que por grande parte da sua vida achou estar fazendo o certo, até crescer e perceber que só estava sendo um filho da puta assim como seus ancestrais.

Para assim talvez acabar pulando no colo do garoto de ouro enquanto grita o nome dele.

Draco suspira e fecha os olhos, notando estar exatamente da mesma forma que Potter soava na carta. Excitado e suado em uma sala fria pelo seu maldito inimigo de escola.

— Draco? Você tá legal? — Blaise pergunta, parecendo um pouco preocupado com a forma em que as bochechas de Draco ficaram rosa.

Draco engolia a excitação e olhou para Blaise. — Estou. Só precisa ir ao banheiro. — Após o aceno de Blaise, Draco levantou da cadeira, fechando sua capa enquanto ia até a mesa do professor, o avisar de sua saída.

Assim que fechou a porta da sala, Draco saiu correndo até o banheiro. Se sentindo em um período fértil, como um animal.

Desejando ser marcado pelo Potter. Desejando ter seu corpo dominado pelo testa rachada. Desejando ser fodido e beijado pelo maldito grifinorio que o escreveu uma carta se declarando.

No meio da sua nuvem de excitação, Draco notou querer tanto realizar seu próprios sonhos emocionados com Potter.

Tais como, criar uma criança de forma saudável e não como foi criado. Ou de poder usar uma aliança extremamente brega com ele.

Ou quer sabe fuder no meio da sala da casa dos dois terça-feira qualquer.

Draco soltou um suspiro aliviado quando chegou ao banheiro e notou estar vazio.

Correu até uma das cabines e tirou sua capa com presa. Se sentindo quente, em estado de fervor. Não era um Veela, mas facilmente estaria no cio se fosse.

Draco desabotoou sua blusa, e logo em seguida sua calça. Desejando que você o merda do Potter fazendo isso e não seus dedos trêmulos.

Abaixou sua calça junto de sua cueca, deixando que seu pênis estivesse livre. Saindo totalmente rígido, firme como as mãos de quadribol do imbecil do Potter.

Draco lambeu sua mão para o ajudar quando rodeou ela em seu pênis, subindo e descendo de forma rápida.

A cabeça de Draco se apoiou na parede da cabine, enquanto seus olhos se reviravam ao alívio de sentir o prazer que tanto precisava.

Mas no meio do resfriamento de seu corpo, Draco se sentiu queimando de novo quando ouviu um barulho ao lado de fora da cabine.

— Bom, a menos que você queira, eu não vou ficar por tanto tempo — Era a voz do maldito quatro olhos que roubou o coração de Draco, e de brinde levantou o pau do mesmo.

Draco abriu a porta da cabine e fechou os olhos, voltando a subir e descer sua mão em torno de seu pênis.

Harry olhou pro lado e viu a porta aberta, pensou em ir olhar, mas ficou incerto.

— Vai vir ou não, seu merda? — Harry sorrio ao ouvir a voz sussurada e enter-cortada de Draco.

Harry foi e parou na frente da porta, cruzou os braços e continuou admirando o loiro dar prazer a si mesmo.

Meu Querido DracoOnde histórias criam vida. Descubra agora