Contos adultos

8. Noite Fria.

Naquela noite Fria e calma, eu terminava de escovar meus dentes enquanto ouvia Michael falar sobre seu jogo de basquete e de como ele foi parar na sorveteria, o garoto que eu conheci na sorveteria,olhava ele com um certo brilho nos olhos, pelo reflexo do espelho do banheiro, enxaguei minha boca e sorriso para ele.

– E você acredita que ele se safou? Tipo, o juiz viu ele tentando me ferrar e não fez merda nenhuma!

A voz masculina preenchia o banheiro com indignação, peguei na mão dele e o guio para fora do banheiro.

– Devia ter feito alguma coisa com as próprias mãos, vingança!

Eu o apoiava enquanto subia as escadas ainda de mãos dadas, fechei a porta do cômodo após introduzir ele ir para dentro, com um sorriso eu só conseguia pensar na reação dele com uma coisa que eu iria fazer, aquela carinha inocente dele me fazia ficar excitada só de pensar. Ele continua falando enquanto eu o guiou, o sentando na cama.

– Você ainda tá com raiva por causa disso?

– Sim! Ele não podia se safar daquele jeito, que ódio disso..

– Tá afim de descontar a raiva em alguma coisa?

  Ele fez uma cara de confuso, parece não entender, fui retirando minhas roupas e colocando meu pijama, percebi sua vergonha quando ele virou o rosto e ficou envergonhado.

– Descontar a raiva no que? Não posso sair quebrando tudo... Merda..

   Ele falava bravo enquanto me olhava, totalmente vestida com um pijama curto, de renda e ainda por cima transparente, parecia surpreso e tentava desviar o olhar, eu sorri sapeca e me aproximei dele, ele continuou sentado na cama, logo coloquei as duas perna do lado dele e sentei em seu colo, passei meus braços e volta do pescoço dele e o pressionei um pouco contra meus seios, o mesmo parece explodir de vergonha por dentro.

– Quer me usar? Por essa noite eu deixo você aliviar sua raiva..

Eu falava sorridente em tom sexy, tentando o induzir para fazer isso, ele parece não se aguentar quando me esfreguei em seu colo em em menos de minutos seu pau latejou e subiu, se esfregando contra mim.

– Porra, está tentando me seduzir? Conseguiu..

Ele admitiu enquanto se deitava na cama, eu engatinhando por cima dele e então sento em seu colo, colocando todo meu peso no colo dele, rebolo de leve para ver o quanto ele aguenta e parece que durou pouco, a respiração ofegante, a pupila dilatada e o corpo tenso entregam seu tesão em mim, esfregando o pau na minha bunda sem vergonha nenhuma.

– Porra, fode comigo!

Ele pediu, me fazendo dar um riso baixo, eu assenti com a cabeça e retirei meu short, estava sem calcinha então foi mais fácil começar a brincadeira, abaixei seu shorts junto a cueca e o membro saltou para fora, me esfreguei de leve apenas por pura provocação e ouvi seu gemido manhoso implorando por mim, as mãos dele agarram minha bunda, apertando e brincando com ela, minhas mãos percorreram minha blusa e eu fui subindo ela, retirando de meu corpo, ele ficou maravilhado com meus seios.

– Qual a palavra mágica?

Provoco ele, rebolando no pau dele, devagar só para ouvir o gemido manhoso.

– Por favor, fode comigo..

  Ele implorou enquanto me olhava submisso, suficiente para me fazer ir além do que um beijo. Posicionei seu pau na minha entrada, esfregando leve contra meus lábios, coloquei apenas a cabeça dentro e consegui ouvir o mesmo grunhir só de me sentir um pouco, fui descendo lentamente pelo seu membro com ousadia enquanto guio a mão dele até meus seios.

  Ele fechou os olhos e gemeu quando eu sentei por completo, apertei minhas paredes para confortar dentro, mais um gemido arrancado, ele estava sensível e ofegante, deixando meu serviço fácil. Comecei a cavalgar leve porém sentando com todo meu peso para ele sentir, o jeito que ele me tinha era especial, batia no meu útero sem piedade alguma, arrancando gemidos meus que abafava o quarto junto aos dele.

   Aumentei a velocidade e gritei ao receber um tapa na bunda, foi de mão cheia em mim, me fazendo ir rápido demais para aguentar, o gemidos dele foram ficando altos, o corpo dele estava quente como um vulcão para liberação, tremendo como se não houvesse amanhã ele parecia ficar sensível demais, meu corpo também se esquenta com os movimentos, deixando o quarto quente e com cheiro de sexo no ar.

    Os barulhos molhados se espalham pelo quarto, fazendo até um clima melhor mas de repente o telefone toca, meu coração disparou ao ouvir o toque e então eu me distrai por um minuto, o suficiente para ele me atacar como um lobo sedento.

    Me deitou bruscamente no colchão, de barriga para baixo, juntando meus pulsos e segurando, não tirou o pau de dentro nem sequer um minuto, ele me olhou e sorriu safado, sua mão foi sendo guiada até o telefone, meu coração quase parou quando ele disse.

– Quietinha agora, ligação da minha irmã, não quer fazer barulho né?

  Terminou a fala com um sorriso safado e então enfiou tudo de uma vez, meu gemido foi abafado pelo travesseiro, ele atendeu e colocou o celular do nosso lado enquanto me fodia no sigilo.

– Eai Michael, como desenrolou as coisas com a garota?

   A voz da irmã dele encheu o quarto, ele ia fundo e forte propositalmente me fazendo revirar os olhos de tanto prazer, acabei meus gemidos manhosos enquanto ele conversava com ela sobre mim, aquele sorriso era oque mais me fazia bambear.

– Ela ta aqui comigo, porém está dormindo.

  Respondeu suave, seu pau me destrói por dentro de maneira única, me deixando melada com pré gozo, eu conseguia sentir ele pulsar e pular dentro de mim, era agora ele ia gozar.

– Até mais maninha.

 Quando ouvi isso soltei minha voz, orgasmo bateu forte no meu ponto de prazer, a cabeça cogumelo se afundou em mim profundamente, minhas pernas tremeram violentamente junto ao meu corpo, minhas lágrimas desceram de dor e prazer ao mesmo tempo, apertei os lençóis e afundei a cabeça no travesseiro chorando e tremendo.

Não me lembro de muita coisa, mas sei que passamos a noite transando sem parar e no dia seguinte não consegui sair da cama com dores por todo corpo.