13🐤❤

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Já fazia exatamente meia hora quê eu estava parado em frente à casa do meu ômega, o carro dos meus pais estavam estacionados, sinal de quê eles já estavam lá dentro, meu lobo estava inquieto dentro de mim, odeio à forma quê a mãe dele fala de mim, é como se eu fosse um bicho de sete cabeças.

Mulher estranha...

- Vamos entrar... - um homem apareceu atrás de mim, esse era a cara do meu ômega, com certeza era o pai dele.

- Irei agorinha...

- Ande logo, seu ômega está quase tendo um ataque cardíaco por você não ter chegado ainda, fazem meia hora quê eu estou te observando....

- Entendo, você é o pai dele não é mesmo?

- Hurum,  nós não somos ruins como está a pensar, só estamos assim porquê ele é ômega lúpus e nosso bebê, não se preocupe tanto, eu confio em você.

- Obrigado sogrinho. - desço da moto o acompanhando até à entrada da casa, ao entrar no cômodo meu ômega veio correndo em minha direção, pulando em meus braços.

- Demorou tanto... - um biquinho surgiu em seus lábios finos, meu ômega é à coisa mais fofa do mundo.

- Perdão.

- Seus pais já estão aqui, eles são amigos dos meus pais... - faço uma cara espantada e meu ômega gargalhou se jogando para trás, preciso malhar mais, meu ômega adora colo e ama ficar se jogando pra trás.

- Então vamos lá. - digo ao selar seus lábios finos, deixo meus sapatos ao lado da porta e sigo em direção à cozinha. - Boa noite. - comprimento todos presente na mesa.

Meus pais estavam com um sorriso no rosto, o quê me deixou preocupado por algum motivo.

- Sente-se...- minha sogra disse com um sorriso no rosto, algo de errado está acontecendo ou é quê não estou conseguindo enxergar direito.

- Senta comigo no colo, não irei descer... - meu ômega disse, fazendo todos sorrirem pela sua fofura.

Então eu puxei uma cadeira me sentando na mesma, minha coala estava bem grudada em meu corpo, bebê manhoso esse meu.

- Quantos anos você têm? - minha sogra perguntou.

- Dezenove... - respondo sem querer, estou no começo da faculdade, por esse motivo eu ando dando trabalho para todos, porém está na hora de se concertar e tomar vergonha em minha cara.

- Vocês são novos, têm muitas coisas pela frente... - observo tudo bem atentamente para não machucar meu ômega.

- Está machucando? - pergunto sorrindo e ele me olhou com uma carinha engraçada, meu pequeno ômega.

- Estou ótimo... - sorrimos um para o outro e ele selou meus lábios algumas vezes fazendo minha sogra choramingar.

- Não faça isso na frente da mamãe, estou me acostumando. - ele soltou uma risadinha gostosa de se ouvir.

Roubei mais alguns selinhos molhados e fui conversar um pouco mais com meus sogros, meus pais também estavam dando algumas opiniões sobre nós.

Sendo sincero, eu pensei quê esse jantar séria pior.

ALFA ENCRENQUEIROOnde histórias criam vida. Descubra agora