Será publicado regularmente uma oneshot contando uma estória de qualquer shipp BTS, seja romance, comédia, drama, fantasia, abo, não importa o tema, os shipps serão sempre diversificados, sendo assim teremos desde os shipps convencionais até os que...
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Jackson Wang
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Kim Namjoon
Lá estava eu na academia como personal trainer, eis que chega um novato querendo mostrar que podia fazer mais que seu corpo aguentasse. Estava na cara que ele iria se dar muito mal e a culpa seria de quem? Claro que será minha, porque Kim Namjoon não prestou atenção no que seu aluno fez. Juro que às vezes me sinto um professor de pirralhos, que nunca faz o que manda.
Antes que as coisas ficassem feias fui lá ajudar o aluno exibicionista. Assim que cheguei ele estava colocando vários pesos de cada lado da barra para poder começar uma série de exercício superior queria treinar braços, além de burro ainda por cima é daqueles que ficam parecendo pião só treina a parte de cima e esquecem as pernas, ai ficam parecendo perninhas de saracuras.
—Ei garoto, não acha que é muito peso para você? - Eu perguntei, vendo ele se preparar para ir no aparelho supino.
— Não, está tranquilo, na outra academia eu pegava mais peso do que isso. É moleza para mim. - O garoto falou pegando o peso e se atrapalhando todo deixando cair sobre seu peitoral fazendo cara de dor.
— Pegava mais do que isso? Tem certeza? - Perguntava segurando o riso, vendo sua cara de desespero.
— É... Será que poderia me ajudar está começando a doer...
Eu vendo sua cara de dor acabei ajudando a colocar a barra no lugar e ele se sentando, respirando com dificuldade passando a mão no local onde a barra ficou apertando. Eu acabei rindo e fui buscar uma água para que ele pudesse se recuperar, de certa forma esse garoto me chamou atenção. Não sou de me envolver com vários alunos, é uma transa aqui, um encontro lá, mas não passa disso. Voltei com a garrafinha estendendo para entregar a ele.
— Toma garoto. Vai te ajudar a melhorar um pouco. Está sentindo muita dor? - Eu perguntava ao ver ele ainda com a mão no local.
— Não sou um garoto, posso não ter crescido igual a você. Mas tenho meus vinte e três anos. Aliás, obrigado por ter me ajudado e sim está doendo para um caralho. Ele me falava com um bico ao se sentir ofendido por ser chamado de garoto.
