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" sinceramente, eu pensava que as coisas se resolveria completamente, como um passear de pincel sobre uma folha, mas a realidade da vida humana não é bem assim "

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Era uma manhã cinzenta, fazia tempos que não via uma região afastada do Texas neste tipo de situação.
Claramente por sempre morar em zonas rurais me acostumar com um grande sonho que eu mesma criei para alcançar uma grande meta. Me fez me afastar de meus pais, juntar minhas economias de 3 anos.

E sim, tacar tudo para o alto para terminar meu último ano na faculdade de Sociologia..

Eu só não esperava, que a cidade grande fosse tentar me mostrar.
Que eu nunca realmente fui bem vinda neste local.

Logo, indiretamente ou diretamente soltei um longo suspiro por pensar que meus sonhos talvez fossem difíceis o bastante para alcançá-los..

Fechei meu bloco de notas, o levando para uma mesinha simples que eu tinha naquele pequeno e humilde apartamento.
As aulas iriam começar amanhã, pessoas novas, professores novos.
E futuramente amizades novas.

Eu não tinha certeza do que sentir, era uma mistura de adrenalina com ansiedade. " cutuquei as cutículas das minhas unhas " desde que me mudei para este apartamento virou um famoso... passa tempo para mim.
Mas, infelizmente este ato estava me causando pequenas feridas.

Com isto, logo resolvi me olhar no espelho quebrado de lado que ainda tinha no pequeno cabluco que se chamava " Banheiro " e fiz questão de me analisar um pouco.

Antonella, este era meu nome
Pele pálida, um pouco alta, meu rosto não era como de muitas garotas que apareciam na TV ou até mesmo nas revistas que você compraria por RS12,75. Mas era o suficiente, para alguns rapazes tentar se interessar por mim.

Mas, eu era meio desengonçada, não possuía o padrão necessário do que os rapazes exigiam.
Mas, eu era feliz, pois meus sonhos estavam seguindo o rumo nos quais eu sempre desejei.

Eu esperava dar aulas semanalmente em uma bela faculdade, ser nomeada.
Este... este era meu objetivo.
Eu sinceramente nasci para dar aula.
Eu nasci para estar a onde eu pretendo.

Ao sair do banheiro, desejei mentalmente que quaisquer barreira que tenta-se me atingir fosse guardada ali. Quebradas ao meio, acorrentadas e condenadas. Seria para o meu bem maior.

Logo, analisei minha geladeira, eu deveria me sentar e comer uma bela refeição? Se fosse o que meu dinheiro desse. A armagura de juntar honestamente todo aquele dinheiro por 3 anos, e os ver ir como água escada a baixo por simplesmente tudo que envolvessem meu sonho. Fosse dificilmente de conseguir o segurar por muito tempo.

Não, eu não deveria me condenar assim.
Foi uma conquista tamanha sair daquele lugar, e estar aqui.
Mas me manter aqui e o que está sendo complicado. Tire estes pensamentos inusitados Antonella.... lembre-se inspire é respire..

Amanhã será um belo dia, será o dia de finalmente começar meu último ciclo e aprender as mais diversas coisas sofisticada e de última geração.

Para meu pensamento tão pequeno, eu deveria simplesmente sorrir e cantar vitória. Não, eu não deveria eu não posso simplesmente, começar o amanhã, sem terminar o agora.

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Um dos profissionais da área da educação mais bem nomeado do Texas.
Sociólogo, e também mestre da filosofia em si. Este era um dos mil nomes em que lhe era direcionado diariamente.

- Isto realmente é um saco! - revirou o jornal, para ter certeza se era isto que estava vendo. " como que poderia estes jornalistas patéticos continuar na mesma rota, e na mesma matéria, 2 semanas seguidas?! "

- Senhor, eu recomendo a ir se deitar.
- a voz de seu mordomo pessoal ressoou sobre seus tímpanos sensíveis.

- Eu deveria lhe demitir por me incomodar nestas horas. - levou seus dedos aos lábios, para usar da sua saliva para continuar folheando o jornal.

- já são, quinze pras onze senhor, e normal nestas horas já se encontrar na cama. " ele continuava ali, parado, nesta enorme mansão, e neste enorme quarto em que seu dono lhe proporcionou fielmente trabalhar diariamente "

- Me encontro sem sono, eu deveria ter lhe pedido um chá. - ajeitou os óculos sobre sua face. " Era inacreditável, como ainda nesta pequena cidade, ele ainda continuava chamando a atenção e isto lhe incomodava drasticamente.
Não era sua culpa, possuir o dom da inteligência "

- Me perdoe, mas infelizmente não fui informado sobre o que desejava.
- o barulho de seus passos, fizeram Scaramouche o olhar e o chamar novamente.

- A manhã, e o meu dia... irei finalmente voltar a ativa desde o que me ocorreu - o mordomo parou diante a porta e se virou novamente.

- Tenho certeza que seu aprendizado diante ao seus alunos será incrivelmente perfeito e sofisticado senhor - sorriu para o mesmo.
- Ainda deseja o chá?

- Sim, por favor seja rápido.
- e com isto, o mordomo se retirou do quarto escuro, que era iluminado através das enormes janelas que ficavam de espreita sobre sua enorme cama, e junto a ela o tempo de chuva era arrepiante para o mesmo.

" amava tudo que seus olhos via, e a natureza era uma delas, mas... desde a morte repentina de seu falecido melhor amigo. As coisas mudaram e a chuva passou a ser sua maior inimiga "

Ele observou seu próprio quarto, parecia um Império frágil e não emocionante. Ele se sentia uma casca que não refletia. Por isso, odiava espelhos...

Mas, amanhã seria o seu dia, e desejava honestamente que está chuva fosse embora e que o sol ficasse escancarado para todos ver a sua deslumbrante volta.

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⏰ Última atualização: Jun 12 ⏰

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