𝘁𝗼𝘂𝗰𝗵 ( 𝗀𝗎𝖺𝗉𝗈𝖽𝗎𝗈 )

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Roier ama dormir com seu namorado.

Talvez por sempre se sentir seguro com os braços fortes dele rodeando sua cintura, a barba encostando em seu pescoço, lhe causando uma pequena sensação de cócegas, mas principalmente por seu sono pesado.

Sabia que ele amava receber carinhos enquanto dormia, independente de onde era o lugar, e recentemente roier tem acordado no meio da madrugada um pouco necessitado demais. Faziam duas semanas que o mexicano acordava no meio da madrugada, estimulava o membro de seu namorado e voltava a dormir quando notava ele estar "acordando".

Fazia isso pois se divertia ouvindo os suspiros e gemidos baixinhos que Cellbit soltava com os toques, como também os espasmos quando colocava sua boca no membro. Cellbit sempre acordava quando Roier o fazia, mas nunca atrapalhou ele por achar totalmente satisfatório a sensação boa que ele lhe trazia. E nessas duas semanas, Cellbit tem acordado com sua ereção matinal mil vezes mais intensa, a ponto de pedir a roier que transassem pela manhã assim quando ele acordava.

Bem, isso estava dando certo a alguns dias, isso até o dia em que acordou tão necessitado que, apenas aquilo não iria lhe satisfazer nem um pouco. Cuidadosamente se sentou sobre o membro desacordado de seu namorado, gemendo em satisfação só de senti-lo bem encaixado em si. Não demorando para rebolar sultimente no lugar, as mãos apoiadas na barriga do Homem adormecido, que já estava acordado a muito tempo, segurando-se para não agarrar a cintura do garoto e cometer loucuras com o corpo bonito.

Isso se tornou praticamente impossível quando as quicadinhas deram início, Roier se divertia como se fosse seu próprio brinquedo sexual em baixo de si, deslizando as mãos pelo tronco nu de seu namorado, ao menos notando que ele já estava acordado a um bom tempo. Isso começou após uma brincadeira do casal a semanas atrás, no qual um simples "duvido" levou Roier a estimular seu namorado enquanto ele "dormia" para depois deixá-lo por conta própria.

Só notou isso quando as mãos de Cellbit subiram até a coxa coberta pela calça de pijama, assustando Roier em seu colo, que instantaneamente parou o que fazia e encarou o namorado na cama, esse que sorria para ele.

- Então é você quem tem feito isso comigo? - perguntou, sua voz no tom mais irônico possível, arrastando sultimente o corpo de roier sobre seu pau - não consegue mesmo ficar um dia sem transar, guapito? - ele riu, apertando a cintura do outro.

- Isso não tem graça... - um biquinho emburrado se formava em seus lábios, triste por Cellbit ter acabado com sua diversão.

- Que foi, amor? - ele se sentou na cama, ficando de frente para Roier, as mãos descendo para as coxas fartas do menor. Seus olhos lentamente encaravam a boca avermelhada de seu namorado, subindo na mesma lentidão para encarar os olhos castanhos e brilhantes de roier.

- Eu to com saudades de você... a gente mal se fala o dia todo, eu só tenho sua atenção de manhã e eu ainda preciso acordar de madrugada pra poder ter ela, eu quero ficar mais com você... - o moreno respondeu, ouvindo uma risadinha baixa vinda do maior, uma das mãos dele abandonando sua coxa para acariciar o rosto marcado - você não me ama mais..?

- É claro que sim, guapito, você sabe que eu sou muito ocupado, não sabe? - roier concordou com a cabeça, ainda sentia uma das mãos de Cellbit apertando e massageando sua coxa, seus rostos próximos demais, conversavam praticamente por sussurros - eu posso te dar toda a atenção do mundo agora, se você quiser.

- Quero fazer amor com você, amor de verdade... - seus braços rodearam o pescoço do loiro, voltando a mover-se no membro, agora, acordado de Cellbit, ouvindo ele arfar próximo aos seus lábios.

- Agora? - ele concordou com a cabeça, logo recebendo um selinho amoroso vindo de cellbit, o que tirou uma risadinha de Roier antes de praticamente atacar os lábios ressecados do namorado. Era até engraçado como Roier sempre preferiu beijos mais intensos, enquanto Cellbit, gostava dos beijinhos rápidos e amorosos.

A língua de Roier já invadia a boca do loiro, transformando o contato em algo tão intenso que até o próprio moreno se perguntou se ainda queria apenas "fazer amor" com seu namorado. O calor em seu corpo incomodava, queria tirar logo suas roupas, queria sentir seu gatinho tão fundo dentro de si que passava de seu umbigo, queria sentir os lábios bonitos de Cellbit em seus seios enquanto ele lhe fode tão bem ao mesmo tempo.

Talvez a ideia de fazer amor teria que ficar para outro dia. Estava desejando seu namorado mais do que qualquer coisa naquele momento.

Ao menos reparou quando já estava sem seu pijama confortável, acolhendo o corpo de Cellbit entre suas pernas enquanto ele fazia o trabalho de massagear sua intimidade necessitada com seu membro ainda coberto, seus lábios ainda colados em um beijo intenso.

Separaram-se somente para Cellbit marcar o pescoço exposto de roier, as mãos descendo pelas coxas fartas e apertando com força aquele lugar, tirando mais gemidos de roier.

Para Cellbit, roier tinha o corpo mais bonito do mundo todo, era prazeroso para si mesmo explorar aquela oitava maravilha. Apertar cada canto de seu corpo, beijar cada canto, sentir cada partezinha de seu roier, era o que Cellbit mais gostava de fazer.

As mãos desceram em direção a sua intimidade, seus dedos massageando a virilha antes de adentrar com o primeiro, sentindo seu namorado tremer embaixo de si, abrindo ainda mais suas pernas como se fosse automático.

Outro dedo foi colocado, abrindo cada vez mais a buceta de seu namorado até que estivesse pronta para acolher o membro, fodendo a entrada de roier com apenas dois dedos, mas ainda sim, tirando gemidos satisfatórios do menor.

- S-será que você pode ir logo com isso? - pediu, impaciente demais para as provocações de Cellbit. Esse que riu, finalmente liberando o membro molhado pelo pré gozo, encostando-o na intimidade de roier e ouvindo ele bufar irritado - garoto eu vou- - sua frase foi cortada por um gemido alto, causado pelo pau de Cellbit entrando de forma certeira em si - ¡Hijo de puta!

- O impaciente é você - zombou, dando início as estocadas não tão rápidas, mas que, de alguma forma, satisfazia o garoto a sua frente. Era lento, apertado pelas paredes internas de úmidas de Roier, os gemidos manhosos pedindo por mais.

Não por mais rapidez, mais força, e sim por mais daquilo. Cellbit assistia o próprio membro entrando e saindo em um ritmo só, era satisfatório ver a entrada de seu namorado abrigando-o. Os braços de Roier abraçaram o pescoço alheio, suas pernas abrindo o máximo que podia, apenas para abrigar ainda mais de seu namorado em si.

Cellbit achava que, a visão de Roier tão aberto, suando, com a expressão mais prazerosa possível, era a melhor cena que ele podia lhe proporcionar.

Seu namorado é um puta de um gostoso, é ninguém podia negar isso.

Seu nome saia de forma tão sutil de seus lábios, tão manhosa e prazerosa que lhe deixava ainda mais sedento. Se sentia sortudo por apenas ele ter a sorte de ve-lo assim.

- G-gatinho! - suas unhas arranharam as costas do mais velho, atingindo seu ápice tão de repente que assustou até ele mesmo, tremendo nos braços do mais velho, cansado. Cellbit ainda não havia gozado, estava perto disso, e por sorte sua, Roier gostava muito da sensação de ser preenchido após o orgasmo.

Ele finalmente atingiu seu limite, sendo rápido em remover o membro de dentro de Roier antes de qualquer gota sair. Ter filhos não estava nos seus planos por agora. Convenhamos que, ver seu gozo escorrendo pelo abdômen de Roier era bem melhor do que vê-lo escorrendo por outros lugares.

Estavam cansados, ofegantes, Cellbit caiu ao seu lado na cama, tentando controlar a respiração, e Roier não se encontrava diferente.

Sentiu o mais novo se aninhar em seus braços, deitando a cabeça em seu peito e suspirando.

- Dorme não, você precisa tomar banho - cellbit disse, ouvindo ele bufar de novo.

- Tomar banho depois do sexo é coisa de gente broxa - reclamou, fechando os olhos pronto para dormir.

- É por isso que você não tem pau - se levantou, trazendo Roier junto, sem antes de levar uma mordida pelo comentário feito.

- Idiota do caralho - resmungou, sendo levado até o banheiro do quarto.

Após um banho relaxante e confortável, com direito a mais um round dentro do box, ambos dormiram tão grudados que Roier jamais iria reclamar de falta de atenção.

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opa, espero que tenham gostado, to enferrujada.