𝗘𝘂 𝗼𝘂𝘃𝗶 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲
𝘀𝗼́ 𝗲𝗿𝗮 𝘁𝗿𝗶𝘀𝘁𝗲 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗶𝗮,
𝗺𝗮𝘀 𝗲𝘂 𝗻𝗮̃𝗼 𝗾𝘂𝗲𝗿𝗶𝗮, 𝗲 𝗺𝘂𝗶𝘁𝗼 𝗺𝗲𝗻𝗼𝘀
𝗵𝗮𝘃𝗶𝗮 𝗽𝗲𝗱𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝘁𝘂𝗱𝗼.
Kalliope não se lembrava do que realmente tinha acontecido, até certamente acordar na cama de algum possível desconhecido.A garota sentia dores na cabeça e no corpo, tentou se sentar na cama para entender que estava acontecendo, mas isso só resultou em um susto quando viu a figura a sua frente .
- Ah, então você acordou. - A menina aparentemente ruiva se dirigiu a Kalliope.
A ruiva estava armada, sentada em uma cadeira em frente a cama, provavelmente esperando até que Kalliope acordasse.
A única e possível reação da garota foi puxar um canivete que se encontrava em sua cintura e tentar desarmar a ruiva a sua frente, oque funcionou, mas não por muito tempo, claro.
Na tentativa de desarmar a garota, a Kalliope usou seu canivete para tentar se defender dos ataques da garota, oque acabou perfurando a mão da ruiva com a pequena lâmina.
- Filha da puta. - A garota com a mão perfurada resmungou.
Kalliope aproveitou sua distração para colocá-la mais uma vez contra a parede e derrubar sua arma no chão.
A ruiva soltou uma risada.
- Você não achou que eu só tinha essa, não é? - A garota apontou novamente a arma para sua cintura.
Por um momento aquele caos acabou com a porta sendo aberta do cômodo sendo aberta.
- O que tá acontecendo aqui? Ellie abaixa essa arma agora, e você também, garota - O homem cujo qual Kalliope não sabia quem era ordenou.
Ellie.
As duas garotas finalmente se separaram.
- Essa filha da puta é uma maníaca, Joel - A garota saiu do quarto resmungando.
O mais velho, aparentemente nomeado como Joel, se sentou na cadeira em frente a cama.
- Acho que vc já conheceu a Ellie, sou Joel. -O homem à sua frente se pronuncia.
- Ninguém aqui vai te machucar, a gente só quer saber quem você é, e o que estava fazendo com aquela gente.
- Kalliope. - A garota comprimenta Joel.
- A mulher morta, era minha mãe.
O silêncio se faz presente.
- Eles me levaram junto com eles, não sei o'que estavam querendo comigo. - Kalliope mentiu.
Afinal, não se podia confiar em qualquer estranho que encontrasse, mesmo que suas intenções parecessem boas.
- Ah.. Você está com fome? - Joel perguntou.
A garota havia virado notícia em Jackson.
"Temos gente nova" "Soube que ela deu uma facada na Ellie"
Rumores.
Joel havia perguntado a garota se ela queria ficar em Jackson com eles e explicou sobre tudo, sem ter para onde ir, Kalliope acabou por aceitar ficar com eles.
Desde o acontecido, Ellie não suportava ficar perto de Kalliope, nem um segundo sequer, e Kalliope não fazia nem um pouco de questão de tê-la por perto.
- Eai joel, Como vai? - Outro homem entrou pela porta.
- Ei, Tommy, está tudo indo bem, na medida do possível.
- Ah que bom, quem é essa? - Tommy perguntou, aparentemente confuso.
- O nome dela é Kalliope, encontramos ela com aquele pessoal que eu te disse.
- Eu queria te perguntar se Dina tem um quarto sobrando, sabe, ela e Ellie não se dão muito bem.. - Joel perguntou.
- Ah sim, eu posso ver com a Dina, vou perguntar, sem falta.
Kalliope havia passado o dia todo lendo os livros que Joel tinha na estante, já que o mesmo disse que não se importava em deixar a garota ler.
O dia da garota teria sido interessante em só ler livros, mas ela prendeu sua atenção em algo familiar na estante de Joel.
A orquídea, igual a que a mesma teria visto após a morte de sua mãe, exatamente igual.
Desculpa a demoraaa, eu prometo que vou atualizar a fic mais rápido da próxima, não se esqueçam de votar, beijãooo.
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𝗢𝗥𝗤𝗨𝗜́𝗗𝗘𝗔 𝗙𝗔𝗡𝗧𝗔𝗦𝗠𝗔 | 𝙀𝙡𝙡𝙞𝙚 𝙬𝙞𝙡𝙡𝙞𝙖𝙢𝙨
FanfictionMuita das vezes, ter 𝗺𝗲𝗱𝗼, te torna 𝗳𝗿𝗮𝗰𝗼 aos olhos dos outros, mas oque difere medo de 𝗳𝗿𝗮𝗾𝘂𝗲𝘇𝗮? A diferença é, que quando se tem 𝗳𝗿𝗮𝗾𝘂𝗲𝘇𝗮, você quer fugir para não enfrentar oque tem pela frente, ter 𝗺𝗲𝗱𝗼, não signifi...