Meu Mafioso possessivo

Capítulo 27

                          Léo

Estou aqui completamente sem saber o que fazer. Sabrina do nada me beija na frente de Isabela e eu fico sem reação. Mil coisas passam pela minha cabeça por apenas 1 segundo: ela vai me deixar, ela vai sentir nojo de mim, ela vai ficar ainda mais brava comigo. Empurro a vagabunda e olho desesperadamente para Isabela.

Léo - Deu...deusa, eu...eu...

- Ela não me olha e vai logo pra cima de Sabrina. Eu nunca vi Isabela com tanta raiva assim, e confesso que tô amando ver ela soltando toda a raiva.

Bruno - Faz alguma coisa, Nanda. (Escuto ele falando nervoso)

Fernanda - Eu mesmo não, deixa ela mostrar que manda. (Fala com um sorriso)

Bruno - Léo?

- Não falo nada, apenas fico admirando a mulher maravilhosa que tenho quebrando a cara da Sabrina.

Isabela - Vou deixar bem claro para você, querida (ela aponta para mim): ELE É MEU NOIVO! Eu nunca matei ninguém, mas se eu souber que você ou outra vagabunda enfiou a língua nele de novo, eu vou arrancá-la com o maior prazer. Está me entendendo......RESPONDA!

Sabrina - Entendi.

- Soltei um sorriso malicioso e já imaginava transando com ela nesse momento. Essa raiva que ela está demonstrando está me deixando com um tesão da porra.

- Ela se levanta e caminha em minha direção, para bem na minha frente e me deixa surpreso quando ela pede, não, manda eu me livrar das minhas amantes. E com Bruno não foi diferente.

-A raiva começa a subir quando ela afirma que vai para a casa de Fernanda para dormir, como se eu fosse dormir longe dela. Não vou mesmo.

Léo - Você vai para nossa casa.

Isabela - A raiva que ainda estou aqui. Se eu for para casa com você, eu te mato quando você estiver dormindo. Então, vai querer eu lá?

-Suas palavras não pareciam que estava brincando.

Léo - Eu vou levar você...

Isabela - Não precisa. Jonathan me leva. Afinal, ele é meu segurança, não é?

- Jonathan? Que porra é essa? Como ela sabe o nome dele? Eu, que sou o chefe desse bosta, não sabia o nome dele.

Léo - Como você sabe o nome dele? Nem eu mesmo sabia.

Isabela - Além de ser meu segurança, ele é meu amigo. Por favor, não faça nada com ele, ele é uma boa pessoa.

Léo - VOCÊ NÃO VAI COM ELE.

- Ela simplesmente se vira e vai embora sem responder. O ódio me consome e começo a quebrar tudo na sala. Como ele teve coragem de falar com minha mulher? Como ele teve coragem de fazer amizade com ela? Seu trabalho é protegê-la, não ter intimidade assim.

Léo - EU VOU MATAR AQUELE DESGRAÇADO.

Bruno - Se você fizer isso, Isabela não vai te perdoar.

- Olho para Bruno com os olhos pegando fogo, ela não vai me perdoar, ela não seria capaz de ficar com raiva de mim por causa de outro homem.

Léo - Domani voglio questo bastardo al bancone. (Quero esse bastardo no balcão amanhã.)

Bruno - Léo.

Léo - Vamos para a casa da Fernanda, eu sei que você tem uma cópia sem ela saber.

Bruno - Como você sabe?

Léo - Por que eu também tinha a chave do apartamento da Isabela. Levem a Sabrina daqui e espero não vê-la nunca mais.

- Vamos para a casa da Fernanda e, como eu disse, ele tinha uma cópia. Já mandei ele sequestrá-la e ele ainda não fez isso, vocês acreditam? Muito otário mesmo. Entramos na casa e cada um foi para o quarto de sua mulher.