Chapter Eleven

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"Diga-me novamente porque concordamos em fazer isso", Mina colocou a cabeça no ombro de Chaeyoung enquanto esperavam do lado de fora do restaurante que Mina escolheu para esta ocasião.

"Porque suas amigas não a deixariam em paz até que você concordasse em apresentá-las a mim e a Jeongyeon estar na cidade e se recusar a me deixar dormir com ela incessantemente 'Posso conhecê-la? Posso conhecê-la?' Ei Chaeyoung, você está acordada? Não? Bem, acorde! Quando posso conhecê-la?"

Chaeyoung colocou o braço em volta de Mina e beijou sua testa.

"Sim, sobre isso. Quando ela vai embora? Porque eu meio que sinto falta de nossas festas do pijama." Mina olhou para ela com aqueles lindos olhos e Chaeyoung sentiu um pequeno puxão em seu coração.

"Eu também sinto falta. Eu disse que posso ir à sua casa quando sua mãe trabalhar no turno da noite."

"Eu não vou deixar você deixar sua prima sozinha depois que ela veio até aqui para visitá-la."

"Então pare de me fazer sentir culpada."

Mina pensou por um momento. "Não."

Chaeyoung revirou os olhos. "Você tem sorte de ser fofa."

Mina sorriu e a beijou. "Tenho sorte de você ser minha."

Chaeyoung tentou ignorar a forma como seu estômago revirou com as palavras de Mina, mas não conseguiu evitar o quão quente seu rosto parecia. Ela sabia que estava definitivamente corando. Ela não estava acostumada com isso. Ela não sabia se algum dia iria se acostumar com isso. Ela não sabia se ela queria, também. A forma como Mina a fazia se sentir superava em muito qualquer coisa que ela já imaginou estar apaixonada. Não que ela fosse admitir em voz alta, era muito assustador e muito cedo. Agora, ela estava apenas esperando passar a noite sem fazer papel de boba na frente das amigas de Mina.

Ela não tinha ideia de como responder sem sua voz falhar de nervos, então simplesmente puxou Mina para mais perto e a beijou profundamente.

"Ok, continuem se beijando. Não parem por nossa conta."

Elas se separaram e Chaeyoung encontrou duas morenas parecendo bastante familiares. Ela sabia que elas tentavam esconder o fato de que estavam a espionando enquanto ela malhava em seu quarto. Chaeyoung se separou de Mina, endireitou-se e estendeu a mão com o máximo de confiança que conseguiu reunir.

"Você deve ser Momo. É um prazer conhecê-la."

Momo apertou sua mão e olhou para ela de cima a baixo. Não foi de uma forma ameaçadora. Foi mais por curiosidade.

Ela então se virou para Sana para apertar sua mão também. "E você deve ser a chata superprotetora que vai me julgar a noite toda."

Sana franziu os lábios e olhou Chaeyoung de cima a baixo, assim como Momo fazia, mas este era definitivamente de uma forma ameaçadora. Demorou um pouco, mas Sana finalmente cedeu e pegou sua mão. "Bem, pelo menos sabemos que Mina contou a você sobre nós. Eu estava começando a pensar que ela tinha se esquecido de nós por causa de quanto tempo ela tem passado com você."

"Sana," Mina avisou.

Sana lançou-lhe um olhar de inocência. "O quê? Só estou dizendo que não vimos você tanto quanto no verão passado."

"Desculpe. Acho que tenho ocupado muito o tempo dela", ofereceu Chaeyoung.

Sana deu a ela um olhar mortal que poderia derreter a cara do próprio diabo. Chaeyoung não tinha ideia de por que tinha tanto medo dessa garota. Ela começou a rezar para que Jeongyeon chegasse logo e a resgatasse. Não havia como Jeongyeon permitir que alguém a intimidasse.

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