Que a fúria que me invade nunca quebre as barreiras da minha consciência. Que esse ódio que sinto sempre fique guardado no meu peito doentio. Que a dor dilacerante se esconda eternamente no meu sorriso fácil. Que a minha boca aprenda que palavras devem ficar dentro, pois quando elas saem acabam causando um furacão. Que a minha solidão tumultuada seja sempre confundida com muitas amizades.