capítulo 2

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__Are, quem é essa moça que você tanto fala ao celular?__ perguntei entrando no Jardim do fundo da nossa casa.

__É minha amiga brasileira __ respondeu a Âmbar se virando é me olhando.

__Are baba, deixa o baldi saber que você está de amizade com uma firanghi, ele não vai gostar nada disso.

__Are, para, eu não estou fazendo nada de mais, tenho certeza que você também vai gostar muito da alice.

__Narrin, não venha querer me convercer.

__Vamos ver então, ela estará aqui amanhã.

__Are baba, como assim?__ perguntei curioso.

__É que ela está passando um tempo  aqui na Índia, é agora esta vindo para cá de trem é chegará amanhã ___ ela respondeu abrindo um sorriso.

__Entendi, mas você não está pensando de ficar arrastado sari para cima e para baixo no mercado, com uma firanghi não né?__ pergunto bravo.

__E o que tem isso?__ perguntou ela com uma expressão séria.

__Are, o baldi não vai gostar nada disso, muito menos eu, essas firanghi pensam extremamente diferente de nós, e também não é certo você fica andando sozinha.

__Bus, chega eu não sou mas uma criança, é não posso deixar a alice sozinha, nem quero faz isso.

A olhei por uns segundos, no entanto, conheço muito bem a minha irmã e sei o quanto ela é cabeça dura, e não vai mudar de ideia tão fácilmente, mesmo não gostando da idéia eu digo.

__Eu vou como você.

__Atchá, obrigada, tenho certeza que você vai gostar da minha amiga brasileira.__ disse ela toda feliz.

__Are, vamos ver, mas qual horário ela chegará aqui em varanasi mesmo?

__Se o trem não atrasar as 7 da manhã.

__Ok  Âmbar, vou para loja agora, amanhã nós vamos esperar-la na estação ferroviária.

__Tik he, e shukriyá ___ concordou ela e agradeceu sorrindo.

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