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🐰—Jungkook 💜


Já era noite e jimin não saia de meus pensamentos fiquei preocupado com o que aconteceu no hospital mais cedo.

após terminar a missa da noite essa que eu estava bem distraído então apenas falei algumas palavras e dispensei os fiéis alegando não estar me sentindo bem, o que de fato não era mentira, pois não estou nada bem desde minha conversa com jimin

não que eu esteja com medo dele mais sim medo de não ser forte ou pior ser seu novo brinquedo e nada além disso, é isso que me deixa incomodado pois no meu íntimo mais profundo desejo anseio por seu amor e atenção mesmo eu sabendo que não deveria estar sentindo isso, sou proibido a tals sentimentos, só preciso que meu corpo entenda isso e mente entenda isso pois esta difícil lutar contra

Essa chama que me consome casa dia mais.

Movido a minha preocupação, me banhei, coloquei uma camisa social de mangas curtas na cor azul claro passei o Clergima no colarinho o prendendo ali vesti uma calça social na cor preta deixando a camisa por dentro abotoando meu cinto preto em seguida calçando meus sapatos também sociais me olhei no espelho penteando novamente meus cabelos os deixando bem alinhados e com um suspiro pesado peguei as chaves da caminhonete e sai dando de cara com jin e tae que conversavam na pequena sala

— onde vai arrumado assim? — tae me questionou levantando uma sobrancelha— é tarde pra sair não acha ? — olhou no relógio na parede que marcava onze horas da noite

— ta bonito padre —jin falou sorrindo olhando cúmplice para tae

— estou normal igual  todos os dias — sorri pequeno— estou indo ver jimin, sabe ele não me pareceu bem mais cedo— me despedir deles e sai  em direção a boate essa que cheguei com alguns longos minutos já que sou bem prudente no trânsito

Estacionei um pouco mais longe do prédio já que quase não tinha vaga por ali, andei um pouco até chegar na entrada onde tinha uma fila enorme, então passei direto pois não vim pra usufruir do lugar e sim ver jimin

— Boa noite— falei gentilmente para o homem de cara fechada na porta do recinto, é o mesmo que estava na entrada quando vim da outra vez

— Aqui de novo padre— me olhou dos pés a cabeça sorrindo maldoso — já sei quer falar com o Senhor Park— assenti—e quem não quer —riu estranho e liberou minha entrada agradeci mesmo sentido que em seus pensamentos ele pensar coisas nada boas a meu respeito, e de certa forma não está errado

Afinal eu quero aquele Diabinho e estou a um passo de cair na lábia do tão temido Lúcifer, sinto isso me consumindo e já não me vejo vencer esses sentimentos pois se houvesse uma mínima chance de eu resistir nem aqui estaria feito um cachorrinho vindo atrás de atenção do dono .

a tentação do amor Onde histórias criam vida. Descubra agora