Ela é Minha, sempre Foi

Capítulo 1

Sophia
Miami
Anos atrás
Não acredito que eu deixei a minha melhor amiga me arrastar para essa festa eu não conheço ninguém ela sim é a popular.
Sophia: Eu não deveria ter vindo eu não conheço ninguém
Lívia: Vc vai conhecer se começar a conversar se solta mais amiga
Sophia: O que vc me sugere que eu fiquei com o cara mais lindo da festa como vc sempre faz?
Lívia: Já seria um ótimo começo, olha eu sei que vc ainda é virgem mais se continuar assim vc vai continuar assim por bastante tempo
Sophia: Por mim tudo bem não entendo isso de ter que perder a virgindade o mais rápido possível
Lívia: Todos que eu conheço e tem 18 anos já perdeu amiga, vamos combinar assim se vc ficar com alguém e vc sentir que teve química vc fica com ele e passa a melhor noite de sexo quente com ele
Sophia: O que eu ganharia com isso?
Lívia: Faz e me conta depois te garanto que não vai se arrepender
Sophia: Tá bom se eu fazer isso pelo menos vc vai parar de ficar falando só disso
Lívia: Boa menina
Sophia
A festa continua e percebo que um lindo homem está vindo em nossa direção.
Xxx: Oii
Sophia: Oii
Xxx: Meu nome é Henry e o seu?
Sophia: Sophia
Henry: Nome lindo igual a dona
Sophia: Obrigada
Henry: Eu estou a muito tempo te observando e te achei a mais linda da festa será que eu poderia ganhar um beijo?
Sophia: Até dois (Foi ai que a minha vida mudou nesse beijo o melhor beijo da minha vida)
Henry: O que acha de irmos para um lugar mais reservado aonde podemos nos conhecer melhor
Sophia: Tudo bem (Subimos para o andar de cima aonde os quartos ficam ele abriu a porta e entramos, não demorou muito para sua boca está na minha novamente mandei tudo para o espaço e me entreguei ao beijo eu sabia o que ia acontecer mais eu queria por isso me entreguei de corpo e alma a um completo estranho que ficaria marcado para sempre como o meu primeiro)
Henry
Segurei firme sua cintura e sem desviar o olhar, impulsionei o quadril contra ela, mas a barreira de sua virgindade me impediu de penetrá-la. Impulsionei novamente o quadril a penetrando, suas unhas cravaram na pele das minhas costas e lágrimas se formaram em seus olhos.
Sophia: Está doendo
Eu a beijei para distraí-la da dor.
Ela era tão apertada que era difícil me conter, mas apenas a beijei até sentir seu corpo relaxar.
Deslizei minha mão até seu clitóris e abocanhei seu seio, seu corpo relaxou e rapidamente ela começou a rebolar timidamente, então segurei sua cintura e comecei com estocadas lentas e aumentei conforme os gemidos de Sophia se tornavam mais altos.
Henry: Quero você cavalgando no meu pau até gozar.
Não consegui dizer nada, apenas assenti e o encarei
Seus olhos cor de mel estavam repletos de luxúria e desejo, sua respiração estava acelerada e sua pele já começava a suar.
Sem conseguir conter a excitação que crescia em meu peito, levantei o quadril e ele encaixou seu membro em minha boceta.
Nossos olhares se encontraram e eu comecei a me sentar sobre ele, ofegando ao sentir a ponta do seu pau pressionar a minha entrada e abrir caminho lentamente até o interior do meu canal.
Apoiei minhas mãos em seu peito e fixei meus joelhos no colchão para dar estabilidade aos movimentos que eu faria. Meus olhos não se desviaram dos seus nem por um minuto e eu senti que naquele momento, não apenas os nossos corpos se conectavam, mas também as nossas almas.
No instante em que comecei a me mover, um gemido rouco escapou dele e ele segurou em ambos os lados da minha bunda deixando que suas mãos apertassem a minha carne macia.
Ele passou a me ajudar com algumas investidas enquanto eu rebolava em cima dele, friccionando o meu clitóris na sua virilha.
À medida que o tempo passava, meus movimentos ficavam mais rápidos e necessitados.
Ele começou a dar tapas em minha bunda cada vez que eu movia o quadril ao seu encontro e eu confesso que estava gostando daquilo. Gemidos ofegantes começaram a escapar da minha garganta e eu cravei minhas unhas no tórax musculoso do homem que estava abaixo de mim.
Ele ofegou quando eu fiz aquilo e impulsionou o quadril ao meu encontro com força.
Seu movimento provocou uma intensa onda de prazer que se espalhou por todo o meu corpo.
Lancei minha cabeça para trás enquanto gemia e me apertava ao redor do pau em que eu estava sentada, aproveitando o meu orgasmo.
Ele deu outro tapa em minha bunda e também chegou ao fim.
Senti quando o calor da sua libertação preencheu o meu interior e logo começou a escorrer pela parte interna das minhas coxas.
Voltei meu olhar para ele e percebi que ele me encarava com um sorriso satisfeito no rosto. Estávamos suados e ofegantes, mas imensamente felizes.
Continua...