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12. encrenqueiros

A porta se abriu uma hora depois, a maçaneta bateu contra a parede seguida por um grito feroz.

"Sukuna, seu idiota! Eu estive procurando por você em todos os lugares, e... o que...?"

Você primeiro acordou da confusão.

Levantando-se do conforto do sofá, você esfregou lentamente os olhos e sentou-se para ver um Choso muito exasperado dos corredores olhando para dentro. Esta deve ter sido uma cena e tanto para uma pessoa desavisada como ele: sua amada acompanhante em cima de seu terapeuta colega, seu vestido agora está amassado e a maquiagem está escorrendo.

O pobre Choso até pareceu confuso por um momento, seus lábios parcialmente abertos enquanto suas sobrancelhas estavam franzidas, ainda sem processar a visão.

Isto foi, até que seu olhar observador se deslocou para a camada manchada sobre suas coxas.

Quando ele olhou por mais um momento, sua pálpebra direita finalmente se contraiu diante da tela.

Ah , ele entendeu bem a ideia.

Quando o recém-acordado Sukuna também se levantou e percebeu a inveja no rosto de Choso, o egomaníaco sorriu descontroladamente. "Bem, se não é o nosso urso pardo favorito," ele provocou e deu um tapinha na coxa livre. "Quer participar? Três não é uma multidão."

E foi aí que a fúria de Choso realmente explodiu.

Sua aura mudou rápida e dramaticamente daquela do início desta noite, sua compaixão e paciência claramente desapareceram quando ele se aproximou de você em passos deliberados, agarrando seu pulso e puxando você do sofá.

Meu Deus, realmente não era para acontecer assim. Você veio aqui para acompanhar um terapeuta sexual local por uma breve noite, para aliviar um pouco do estresse pessoal.

Olhe para você mesmo agora. Você não apenas quase se esqueceu completamente de seu anfitrião, mas também o abandonou apenas para pular nos ossos de seu colega de trabalho. Agora, ele estava completamente chateado.

Protegendo você de vista, Choso lançou um olhar hostil e implacável para o homem de cabeça rosa.

"Eu a trouxe como minha convidada, Shit-kuna."

"Bem, talvez você devesse tê-la tratado como tal, em vez de deixar um rosto bonito como o dela no bar", o outro rebateu, ignorando as declarações possessivas de Choso. Mesmo enquanto este último fazia uma careta, o dono do clube levantou-se e caminhou casualmente - com as mãos escondidas nos bolsos - até que os dois homens se encontraram cara a cara. "Eu não preciso da polícia aqui de novo como na semana passada, então fique de olho nas suas garotas. Sempre pode haver homens com segundas intenções nesta boate."

"Como você?"

Uau .

"Acalme-se, cara." Algo na compostura de Sukuna lhe disse que esta não foi a primeira vez que ele teve que lidar com o mau humor de Choso. "Provavelmente cuidei da sua convidada melhor do que você poderia. Talvez devêssemos aprender uma ou duas coisas."

Por mais tímido que Choso pudesse ser, ele silenciou-se a contragosto quando não pôde ir contra a verdade.

"Além disso," Sukuna continuou quando seu colega de trabalho ficou quieto, "onde você foi?"

"Negócios", disse Choso simplesmente, os olhos escuros vazios e um silêncio misterioso pairando no ar, como se houvesse um entendimento imediato entre os dois. E quando de repente você percebeu o cheiro de sangue, suor e fumaça, você acha que os entendeu também... mas isso pode ser apenas a sua imaginação brincando com você.