- Porque?
- Eu sinto muito,mais eu tenho que ir.
- Você sempre vai embora Ayla,sempre se afasta.
- Eu realmente não queria mas-
- "tenho que ir" você sempre fala isso e nunca explica o por que
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- Meu único arrependimento foi não conseguir tê-lo salvado.
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Ayla estava sentada no gellat' uma sorveteria a qual adorava no Afeganistão,ela gostava de observar a calmaria pelos vidros fumê enquanto tomava seu sorvete.
Estava tudo tão calmo mas sua paz foi subitamente interrompida pelo toque incessante do telefone.
Com a voz calma ela atendeu,nem precisou olhar o nome para saber quem era.
- Olá - sua voz saio de maneira despreocupada.
- Aylic precisamos de você aqui no quartel - a maneira dele falar ela souber que coisa boa não era.
- Lee,Choi - o garoto apenas se manter inabalável,ele sabia que quando ela pronunciasse seu nome completo teria algo a mas,sem esperar mais ela continua - sorte a sua que eu terminei meu sorvete de baunilha com chocolate.
- Desculpe interromper comandante - por mais que pedisse desculpas ele não se arrependia,eles eram amigos há muitos anos e conhecia bem a amiga mais por causa do cargo que ocupava tinha que falar de modo formal e militar com ela.
- Não se preocupe Lee,eu já estava voltando ao quartel mesmo - deu de ombros mesmo que ele não percebesse.
- Até daqui uns minutos Aylic. União! - ela poderia não ver, mas conhecia seu amigo o suficiente para saber que ele fazia uma "reverência" militar,a qual estava acostumada,colocava sua mão direcionada a testa com o corpo ereto e o braço em <.
- União.
Assim a ligação foi encerrada.
Aylic levanta e joga o pote de sorvete no lixo e logo paga pelo delicioso sorvete.
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[⌚]
20 minutos se passaram e logo a garota se encontrava entrando no quartel e logo encontrando Lee Choi a esperando.
- Isso foi rápido - diz surpreso.
- Eu sei, não sou a sua superior atoa - diz jogando o cabelo pra cima em um gesto divertido.
- Vamos Ling Xan Li não gosta de atrasos - disse guiando a garota pelos corredores.
- O que ele veio fazer aqui? - pergunta não entendendo o por que seu superior estar lá - achei que ele estivesse bravo e por isso nós deixaria no Afeganistão por um ano.
Fala sem entender o motivo da vinda dele,mas nunca acharia ruim é claro.
- Digamos que ele está de bom humor - diz e logo chegam ao final do último corredor logo batendo na porta e entrando assim que escuta um "entre"
- Major - cumprimenta os dois em respeito e o saldão - união!
- Primeira sargenta Akira e segundo sargento Choi - diz e logo continua - Akira desde a última missão que vocês fizeram e que você - olha pra ela - desobedeceu minhas ordens,eu e o restante decidimos que o esquadrão das forças especiais irão para Tóquio.
O major olhou a garota de forma descontente,sempre foi assim,ela colocando a segurança dos outros em primeiro lugar e isso a fez levar uma advertência e punição,tanto pra ela quanto pro restante do esquadrão.
Aylic Akira sempre teve várias frases em mente e essa era uma delas: proteja aqueles mais fracos,proteja inocentes, bebês, crianças,mulheres e idosos", esse lema foi passado por um amigo de guerra que infelizmente não sobreviveu e faleceu em seus braços.
Sempre manteve em mente: Alguém tem que trabalhar para proteger aqueles que não conseguem" / alguém tem que fazer esse trabalho.
Seus superiores não gostava quando Akira quebrava as regras ou passava por cima da palavra de seus superiores,mais tinham que admitir; mesmo sendo nova tinha um caráter e um senso de justiça forte.
- Alguma objeção?
- Não,senhor! - respondem no automático.
- Muito bem,podem ir - os dispensa.
- União! - saldão e depois vão embora arrumar as malas.
Tóquio que os aguarde,pois esse esquadrão irá bagunçar tudo.
