sangue e magia

capítulo15: jena

Narrador point of view

Com raiva a jovem desceu da mesa e estava andando em direção a floresta dentro, mas o rapaz foi atrás dela, e segurou o braço da mesma

— você sabia? — Lucian perguntou

— eu não sei do que está falando

— VOCÊ SABIA? — o moreno gritou

— um pouco

— por que não me contou?

— porque não deveria ser possível, e porque eu não tinha ideia de como falar... E além do mais, você também deveria lembrar

— mas... Eu...

— Lucian... Tá tudo bem

— não, isso é insano. Eu beijei você

— por que? Não fizemos nada demais e você não é meu parente, então está tudo bem

— não está! De alguma forma eu sempre estive na sua casa des do seu nascimento, samantha. Como é possível eu não lembrar disso?

— eu não sei

— eu costumo lembrar de tudo que tenha acontecido a menos de 50 anos, você tem 16... E... Eu não lembrava de ter visto você nascer, visto você fazer cinco anos... Eu não lembrava de ter estado com você no seu baile do ensino fundamental... Como pode?

— eu realmente não sei, confesso que até achava que você estava fingindo não lembrar

— e por que eu faria isso?

— eu não sei, Lucian. Eu realmente não sei

Lucian permaneceu olhando diretamente para a morena em sua frente — eu vi você crescer! —

— eu sei, eu estava lá

(...)

Um hora tinha se passado e os dois permaneciam na floresta. Lucian estava tentando entender o que tinha acontecido para ele ter esquecido aquela pequena parte de sua vida

— Lucian

— precisamos ir

O rapaz se virou, e começou a andar para longe, e a morena fez o mesmo. Os dois em silêncio entraram no carro, o rapaz ligou o veículo e dirigiu em direção a casa da Samantha

O silêncio permaneceu por mais alguns minutos, mas a Samantha não estava conseguindo ficar quieta

— além do nosso passado você conseguiu vê mais alguma? O responsável das mortes dos...

— sim! — Lucian respondeu sem olhar para a morena

— e então, quem foi?

— o Samuel, era óbvio que foi ele. Eu queimei a nossa aldeia, ele só quer me punir

— o que você vai fazer?

— mata-lo!

(...)

Horas tinha se passado e o Lucian já tinha tirado o Alex da masmorra, ele precisava de ajuda caso o Samuel trouxesse "aliados" com ele

Alex não queria, mas ele também não tinha escolhas a não ser ficar ao lado de seu criador

— Lucian

— o que foi?

— acha mesmo que ele vai vim?

— é óbvio que sim, Alex!

Os silêncio voltou a se estalar, Lucian permaneceu parado olhando em direção a porta quando ouviu alguém tocar a campainha. Esse não era o estilo do Samuel, ou até mesmo dos Felix então o rapaz mandou o Alex vê quem estava na porta