Segunda temporada de minha querida secretária
🦋Adaptação:Dois anos se passaram.Carla Carolina Diaz seguiu sua vida,encontrou um novo emprego e conheceu novas pessoas.Arthur Louzada Pícoli começou um novo relacionamento e continuo sua empresa de su...
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Depois que sair da empresa de Arthur,eu só queria sair de lá o mais rápido possível.
Scooter até me perguntou se eu queria que ele me acompanhasse mas eu lhe respondi que queria ficar sozinha,ele entendeu e disse que estaria do meu lado.
Cheguei em casa e fui malhar já que eu precisava relaxar e nada como malhar.
Depois de ter malhado comecei a me arrumar ja que a noite eu teria compromisso com meu Boyfriend.
Nate e eu havíamos marcado de sair hoje. Iríamos até um restaurante mais social, onde poderíamos comer sem continuar com fome, assim como aconteceu no último restaurante.
Me arrumei, vesti uma saia rodada preta, um cropped preto e um salto também preto. Deixei meu cabelo solto, fiz uma make e peguei minhas coisas quando Nate me ligou falando que estava me esperando.
Desci e saí do prédio, praticamente correndo até seu carro.
- Desculpa a demora. — digo ao colocar o cinto de segurança.
- Não tem problema. — Nate deposita um beijo em meu rosto e dá partida no carro.
O caminho foi curto e logo já estávamos estacionados.
Nate trouxe dois seguranças com a gente, já que não estariamos em um local privado.
Assim que saímos um tumulto de fãs e repórteres começou.
Nate rapidamente veio até mim, segurou minha cintura e me guiou até a entrada do restaurante enquanto um dos seguranças abria caminho.
Adentramos o lugar e uma funcionária nos guiou até um lugar mais afastado
. - Isso é tão sufocante,eu ainda não consegui me acostumar com tudo isso . — comento assim que nos sentamos.
- Eu sei. — suspira — Mas é nossa vida. — assinto, frustada.
- Bom, vamos mudar de assunto. — digo. Nos entregaram um cardápio, nós pedimos nossa comida e logo uma garçonete trouxe a mesma.
- Então... eu vi as notícias de ontem. Você foi na louzada'S Company. - diz delicadamente.
- E, eu fui. — digo — Assinei um contrato com a empresa. Agora sou modelo dela. — ele assente.
- E você está pronta para encarar o Arthur diariamente? — não, eu não estava.
- Porque não estaria? — bebo um pouco da minha água.
- Pensei que ainda não tivesse superado tudo o que aconteceu. — dá de ombros.
- Acho que finalmente percebi que não vale a pena tentar e sim se importar com as pessoas que valem a pena. — o encaro e ele me lança um sorriso.
