Em passos rápidos, correndo pelo caminho que traçava uma comunidade na Lapa, no rio de Janeiro, um garoto baixinho de cabelos curtos, pele morena, concerteza tinha descendência de povos indígenas, ele tinha uma faixa vermelha no rosto que passava por seus olhos, usava uma regata amarela com uma espécie de bolso na parte superior esquerda da regata com uma estrela vermelha, também usava um bracelete nos dois braços na região do pulso, usava uma bermuda bege que ia até seus joelhos, o mesmo sendo baixinho porém corria rapidamente por entre algumas pessoas que estavam na comunidade
Trombou em um cara de pele morena, ele era enorme, tinha uma tatuagem no braço ao ombro, uma tatuagem de um sol, o mesmo tinha olhos castanhos beeem escuros, eles também eram cansados e pareciam até olhos de uma serpente por conta das pupilas, ele usava uma blusa de manga curta, ela era preta e o mesmo usava uma bermuda jeans, o mesmo cruzou os braços olhando para o menor que queria passar porém o homem enorme continuou a frente de si
- PA... Sai do meu caminho agora! Eu preciso falar com Luciano... - O Baixinho exclamou, cruzou os braços e olhou para cima, encarando fixamente o mais alto que o encarava seriamente
- Oque você quer, ein? Pintor de Rodapé, o Luciano tá ocupado... - Disse o denominado PA, cruzando os braços e se movendo pro lado junto com o Baixinho que tentava passar por ele, o baixinho suspirou, jogou a franjinha para trás por um momento
- Nós temos problemas com o RJ e o SP, eles se desentenderam denovo...E é melhor você parar de me chamar assim, seja igual os outros e me chame pelo meu nome- O Denominado por "Acre" disse, Pará quase automaticamente arregalou os olhos e deixou o menor passar
Novamente correndo desesperado, o de descendência indígena chegou a uma casa honestamente maior que as outras dentro da comunidade, abriu a porta e correu por entre os quartos até abrir um último, abriu a porta quase quebrando ela pra ver um homem moreno de cabelo castanho escuro curto e olhos castanhos, ele usava uma blusa com folhas verdes, amarelas e azuis, uma bermuda jeans com uma Juliette verde, azul e amarelo por cima dos olhos
Seus movimentos eram rápidos e até meio assustadores para as pessoas, assim que o homem escutou os movimentos de Acre, virou a cabeça rapidamente na direção do jovem adulto, se levantando rapidamente e indo na direção dele, num piscar de olhos, Luciano estava na frente de Acre, o mesmo até deu uns passinhos para trás antes de perceber oque acontecia ali
- Ah... Você estava meio ocupado agora? - Disse, recebendo um grande silêncio de resposta, mesmo que o outro não mostrasse os olhos, era óbvio que encarava o menor - Tudo bem, eu volto depois, acontece apenas que o Rio e o Paulo se desentenderam... Denovo - Agora o mais velho parecia cair na real, levantou a óculos o colocando na cabeça, ajeitou a blusa de botões que estava aberta, passou pelo mais baixo que o seguia
- Oque aconteceu? O Rio chamou o Paulo de defunto ambulante denovo? Ou o Paulo chamou ele de Neguinho sem perna desgraçado denovo? - Disse em um tom humorado enquanto passava pelo corredor com tantos quartos saindo da casa, e Acre obviamente seguiu o patrão que andava tão rápido que parecia deslizar pelas ruas da comunidade e pulava as escadas direto
- Foi os dois, o Rio chamou o Paulo de defunto ambulante e o Paulo chamou o Rio de neguinho sem perna desgraçado - Falará para o Chefe que apenas suspirou, agora estavam novamente fora da Comunidade andando pelas ruas da Lapa até ver um amontoado de pessoas gritando
Se aproximou rapidamente entrando entre as pessoas apenas para encontrar um garoto pálido, olhos castanhos escuros, o cabelo era médio um pouco acima do ombro, a franja tampava um dos olhos, os cabelos eram completamente negros, ele usava um casaco vermelho por cima de uma blusa provavelmente branca, sendo segurado por alguns moradores da região para que não avançasse em cima da outra pessoa, enquanto outra pessoa limpava o sangue que escorria do nariz
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GUARDIÕES - OCESTADOSBR - HIATUS!!!
RandomOque aconteceria se os estados brasileiros fossem lendas do folclore brasileiro? ﹒ · ﹒﹒ · ﹒﹒ · ﹒﹒ · ﹒ ﹒ · ﹒ · ﹒﹒ · ﹒﹒ · As lendas não existem, não passam de uma historinha feita pelos parentes das crianças para colocar medo nelas para que se compor...