Num mundo onde as boas garotas são ensinadas a permanecer em silêncio, sorrir e obedecer, surge uma reviravolta quando Ocean Bailey cruza o caminho de Chace Lawson. Este bad boy destemido desafia todas as regras, tratando a vida como um jogo que a c...
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Chace Lawson
- Para onde você está me levando? - Ela pergunta, ainda agarrada à maçaneta da porta como se sua vida dependesse disso, mas pelo menos ela não parece tão chateada comigo neste momento.
- Não sei ainda.
Suas sobrancelhas abaixam, mas ela mantém a boca fechada, usando sua mão livre para tomar um gole do café gelado que eu dei a ela quando a peguei agora. A princípio pensei que ela me diria que não bebe essa merda, mas ela aceitou com um sorriso e engoliu mais da metade antes de eu pegar a rodovia.
- Você gosta disso?
Ela balança a cabeça e suga até que não haja mais nada além de gelo, me fazendo rir. Continuo dirigindo sem um destino em mente e ela fica em um silêncio confortável por um tempo, inclinando a cabeça para trás no banco para observar a paisagem passar por nós. Depois de mais vinte minutos, eu escolho uma saída aleatória e saio, sorrindo para mim mesmo quando vejo o sinal de beco sem saída à frente. Eu faço a curva e desacelero até parar no final da estrada, baixando a cabeça para dar uma olhada na ponte da rodovia acima do pequeno lago à nossa frente.
- Onde estamos?
- Isso importa? - Eu provoco, inclinando-me sobre o console interno para correr meu dedo sobre sua coxa nua.
- É bonito.
- Você é bonita - Digo a ela, sorrindo quando ela vira a cabeça para olhar para mim.
Ela ainda está usando o uniforme, os botões abotoados até o topo e o cabelo caindo sobre os ombros em ondas perfeitas. Eu deslizo minha mão um pouco mais para cima e ela estremece, agarrando meu pulso para me parar enquanto ela olha ao redor para verificar se ninguém consegue ver.
- Somos apenas nós, princesa - Eu digo baixinho, pegando sua mão na minha para unir nossos dedos.
Beijo cada um de seus dedos e ela morde o lábio inferior, estendendo a mão entre nós para soltar o cinto de segurança. Ela se inclina para provocar minha boca com a dela e eu coloco minha mão em sua bunda, gemendo baixinho quando percebo que ela tirou a calcinha como eu disse a ela.
- Como eu pedi - Eu sussurro, arrastando suavemente minhas unhas curtas sobre sua pele macia.
Um pequeno gemido sexy escapa de sua garganta e ela empurra meu peito, subindo e montando em minhas coxas no banco do motorista. Eu aperto sua cintura fina e ela passa os dedos pelo meu cabelo, puxando minha cabeça para trás para tomar minha boca com um beijo desesperado que me deixa louco. Eu mordo seus lábios e ela rebola no meu colo, pulando quando ela acidentalmente acerta a buzina com sua bunda. Eu rio e envolvo um braço em volta de suas costas, cegamente alcançando a maçaneta da porta para carregá-la para fora. Eu ando até a frente do carro e a deito no capô, inclinando-me sobre ela para afrouxar o nó da gravata. Eu o puxo e abro os botões de sua camisa, beijando sua garganta enquanto o empurro para baixo sobre seus ombros. Ela se contorce e joga para o lado, envolvendo as pernas em volta da minha cintura para puxar meu corpo até o dela. Sua boca me ataca e eu a deixo me possuir por um tempo, amando pra caralho o jeito que ela deixa cair seu pequeno ato de boa menina para mim e única, mas, em seguida, ela esfrega sua boceta contra o meu zíper e eu fico sem paciência. Eu a puxo para trás e a viro para empurrá-la de barriga para baixo, puxando sua cintura um pouco para baixo até que seus saltos toquem o cascalho abaixo de nós.
