Eu estava voltando para casa depois de um longo dia de trabalho, o sol estava pegando fogo, sorte que no meu trajeto até em casa eu sempre pego o metrô quase vazio. Mas eram raras as vezes que alguém chamava a minha atenção como aquela moça chamou.
Eu entrei no trem e logo reparei uma mulher de cabelos pretos longos ondulados usando um all star branco de cano curto, ela parecia ter uns 21 anos, consegui ver sua meia e seu lindo tornozelo por conta da calça cinza colada. Fiquei em pé por alguns minutos até o trem começar a se mover e a minha visão sobre seus pés ficar balançando. Ela estava no celular, então provavelmente nem tinha percebido que alguém entrou naquela estação.
Me sentei no banco em frente a ela, era muita sorte estar vazio, havia apenas alguns idosos em bancos distantes aos nossos. E lá estava eu, de frente para aquele anjo de all stars, mas ela parecia incomodada com algo pelos seus movimentos contínuos com a mão nas pernas…
Foi então que ela cruzou uma das pernas, deixando um de seus pés suspenso e começou a coçar dentro do tênis por baixo da meia usando sua unha que era até que comprida. Parece que o seu incômodo vinha mais em baixo do que ela estava conseguindo alcançar, mesmo enfiando o dedo indicador inteiro. Eu já estava com tesão.
Era um dia quente, então seu pé devia estar bem úmido e cheio de suor dentro daquele tênis, quando ela retirasse seu dedo de lá com certeza daria para sentir o suorzinho grudando na mão.
Ela retirou o dedo e fez uma expressão insatisfeita, colocou o celular no assento do lado, e para a minha surpresa, ela retirou metade do tênis, deixando o peito do pé com a meia exposto, enquanto o all star estava pendurado e balançando com os movimentos do metrô e sua própria inquietude.
Eu queria muito dizer algo para oferecer ajuda, não seria tão estranho dada a situação de incômodo dela. Eu precisava tocar naquele pézinho branco suado e sentir o cheiro do seu provável dia árduo debaixo desse sol quente.
Mas percebi que sua movimentação parou completamente por alguns segundos, até eu voltar a minha atenção ao seu rosto e a encontrar olhando fixamente para frente em minha direção. Ela fazia uma expressão sarcástica com a cara, como se estivesse com nojo mas ao mesmo tempo com dó ao ver o meu estado deplorável, eu estava duro feito pedra e quase babando porque esqueci de fechar a boca.
— Você é daqueles esquisitos que gostam de pés? Eu nem vi você aí…
— ah! Me desculpa é que os seus realmente são bonitos, mas eu vou me sentar mais pra lá…
Eu já tinha levantado e estava caminhando em direção ao próximo vagão para não ter problemas com a mulher, quando ela me mandou esperar.
— Quer me ajudar com isso? Tem alguma coisa me incomodando no meu pé, mas ele tá suado e tá me dando nojo, fora esse cheiro que fica na minha mão.
Eu não pensei duas vezes antes de dizer que ajudaria, a mulher então me deu total liberdade para resolver o problema. Me ajoelhei ao seu lado onde seu pé ainda estava estendido no ar devido a ela ter cruzado suas pernas, e retirei o tênis que não estava calçado direito, coloquei no assento ao lado, perto do celular dela. Eu já conseguia sentir o cheiro forte que seu pé estava exalando.
Mas obviamente, ela queria a minha ajuda para remover a fonte de sua coceira, e não um pervertido maluco. Ainda assim, perguntei-lhe.
— Moça, será que posso cheirar sua meia?
— Não! Eu só quero a sua ajuda porque você não parece se importar com esse cheiro, mas fazer isso no meio do trem já é demais né?
Assenti com a cabeça, tirei sua meia ensopada de suór e peguei em seus pés tamanho 39, até o cheiro de seu suór impregnar na minha mão, passei meus dedos no meio dos dedos dela para retirar a sujeirinha, mas ela parece ter achado uma atitude grotesca da minha parte…
— Parece que tem uma bolha na sua sola — disse enquanto analisava um local onde a pele estava mais espessa.
— Ótimo, você não consegue espremer ou coisa do tipo? Deve saber como tirar isso.
Na hora eu estava pronto para responder que tiraria aquela bolha relativamente grande de seu pé, mas pensei em algo que me custaria toda a dignidade, se é que eu ainda tinha alguma.
— Com uma condição.
— Condição? Diga tarado, não falta muito para eu descer.
— Posso tirar como eu achar melhor?
— Claro que pode! Porque está me perguntando isso?!
Foi então que eu aproximei meu rosto de sua sola, esfreguei toda a minha face em seu suór, aproximei meus lábios da bolha cheia de pús e comecei a chupar. A moça parecia a ponto de me dar um chute, quando eu finalmente mordi a bolha de sua sola, chupando todo o líquido que havia dentro, isso causou alguma dor a ela mas nada muito grande. Continuei lambendo aquele pé com gosto de suór e agora mais fedido do que antes, o sabor que eu adquiri em minha boca vai ficar para sempre em minha memória.
A mulher finalmente se irritou e me deu um chute na cara com o mesmo pé e ainda sentada. Ela ordenou gritando para que eu ficasse longe dela, calçou rapidamente a meia e colocou o sapato, antes de me dar mais um chute e mandar eu colocar a língua pra fora, arrastou seu solado sujo violentamente na minha cara umas 10 vezes, uma mais forte que a outra, as até ver que a minha pele havia ficado toda arranhada e marcada, mas eu não gritei nem emiti nenhum som, eu estava à sua mercê e aquilo só acumulou ódio na moça. Ela se irritou mais ainda e foi embora na sua estação, ao final do treme eu podia ver os mesmos idosos de antes conversando sobre a minha situação.
Levantei-me do chão, sacudi as minhas roupas, e fui para casa com extrema dor em minha cabeça e meus olhos cheios de ferimentos, me masturbar, pensando em todo o ocorrido.
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Fetiche no Metrô
Teen FictionUma coletânea de contos de ficção baseados em acontecimentos reais enviados por mim e por outros amigos. Basicamente um "E SE..." de determinadas situações cotidianas fetichistas no metrô.