𝕯𝖔 𝖔𝖉𝖎𝖔 𝖆𝖔 𝖆𝖒𝖔𝖗|𝓜𝓲𝓰𝓾𝓮𝓵 𝓐𝓻𝓪𝓷𝓰𝓸

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Era notável o desespero aos olhos do pai em sua filha, porém se ele não fizesse quem ia fazer não e mesmo? Ele sabia bem que sua filha estava diferente não era mais a sua doce e inocente menininha mais talvez ela nunca fosse

O dia finalmente chegou ao fim, e hoje era o primeiro dia de aula em uma internato. Só de pensar já dá cala frio na menina

- lia vamos- seu pai a chama na porta do quarto - não podemos nos atrasar querida

_Que pena no momento em que decidiu me colocar nesse maldito internacional você já atrasou sua vida querido Papai_ a menina pensou, era nítido e notável o desespero da pequena, mas ela fez de tudo para não deixar transparecer

-espera papai estou arrumando os últimos detalhes- a garota respondeu enquanto arrumava a postura em frente o espelho, uma pontada de ódio mais também de saudade.

Oque melhor do que a aparência de uma garotinha frágil e indefesa pra enganar a cabeça dos indecisos?

-dessa rápido estarei te esperando no carro- o pai mais uma vez falou e a menina revirou os olhos, olhou mais uma vez sua roupa, uma calça preta larga e rasgada no joelho,um tênis Branco e um cropped branco. Alguns acessórios no pescoço, orelha, dedos, no pulso na cor dourada e por fim um glos sobre os lábios vermelhos.

Puxando com dificuldade as 2 malas pelo quarto e finalmente abriu a porta.

- Peter me de uma mãozinha por favor-a garota pede e assim o homem faz com ajuda de outra mulher que imaginava ser trabalhadora da casa.

- deus quando voltar me leva- a garota sussurrou baixo com seu português quase perfeito

- se me permite perguntar senhorita, mais estar levando pedra?- a mulher perguntou em frente sua pai oque o fez parar pra pensar nas palavras da mulher.

- não seja boba! E a última coleção de botas da Gucci, não as deixarei parada se vou ficar 24 horas de 1 semana naquele lugar,isso se meu pai tiver o bom senso de me tirar de lá fim de semana!- lia falou e seu pai pareceu surpreso com suas palavras

- E só não fazer nada de errado, e não terei motivos para de deixar la - o pai indaga

_ porque tenho que ser gentil com ele? Ele não estar sendo nem amoroso comigo! Isso por que eu fiquei anos fora

- bem em uma colegio como esse, pode ser apontado como abandono sabia papai? Oque quer dizer que com suas magníficas atitudes de agora e desde de que eu pisei nesse país, você não me tratou como uma filha, e sim uma desconhecida preferia facilmente estar em longe de você!- a garota joga tudo que tinha pra fora, entrou no carro e esperou calada, o pai não demorou muito pra entrar, abafado e ainda em choque com oque a filha acabou de falar.

A voz que batia e que alugou um apartamento em sua cabeça, pensava e repensava suas tais ações, e se fosse verdade? Pesou ele, não uma, nem duas, ou três vezes o caminho inteiro.

Um silêncio mortal e terrível no carro, ninguém conversava, e o pouco tempo de pai e filha tinha se tornando terrível e anulado.

O caminho finalmente foi acabando e pra infelicidade da mais nova, o pai não mudou de ideia, oque a fez revirar os olhos.

- Lia se cuida, e não faça nada de errado- o pai fala

- você so sabe reclamar? Troca o disco! Não vai entrar comigo? Já esperava! - lia rebate o pai enquanto as pessoas olhavam, se perguntando quem era a loira.

Lia revirou os olhos, não uma, não duas e muito menos três, e sim uma sequência de quase 8 vezes, observando de cara fechada aqueles que encaravam.

- Peter pode me ajudar com as malas? Acho que é o único com humanidade no momento!- a garota pede fazendo o pai revira os olhos.

- não seja dramática lia!- o pai exclama, oque fez a garota o olhar

- dramática papai? Não estou te entendendo! Passo anos fora 4 retorno agora, aí envés de passar tempo comigo, né coloca nessa merda! Estra de livrando de mim vim oque? 17 horas que estou aqui? Nao com certeza menos! Se eu soubesse que ia ser assim tinha ficado por la - lia falou e o homem ouviu quando o mesmo ia retrucar ficou sem palavras- ótimo! Peter vamos

A garota pegou a bolsa de costas e a mala mais Leve que tinha, ainda com dificuldade adentrou sobre o lugar.

Tantas pessoas olhando, ajudar que e bom ninguém quer!

- olha que temos por aqui!- ouviu uma voz masculina atrás de si, um pouco irreconhecível, mais ela reconheceu, afinal quem esqueci o melhor amigo não e mesmo?- Lia Colucci

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Quem e vivo sempre aparece né kkkkk

Boa leitura e desculpe erros ortográficos 🥴