Depois de uma briga entre Mary e Milena elas se acalmaram e Milena foi- se encontrar a Mary e a achou na calçada e a Mary lhe disse:
— Bem...eu não esperava que teríamos esse tipo de conversa no meio da calçada. — disse, um pouco envergonhada pelo que fez.
— Oh... — Milena pôs a mão na boca dela e disse: Me desculpe, eu fui tão grossa com você que nem me atentei aos seus sentimentos, sinto muito!
— Tudo bem, já é passado eu nem lembro mais oq aconteceu! (Mary)
— então está bem! Quer entrar um pouco parece que vai chover...pode esperar na minha casa a chuva passar e você me faz companhia!(Milena)
Ambas entraram e Milena trancou a porta e se acomodaram. Mary olhava ao redor.
— Vejo que tiveram mudanças desde que te vi. Seu quarto ficou bem legal.(mary) — Observou. — Onde está seu namorado querida? — Milena engoliu seco e triste...
— Não sei. — disse Milena que deu de ombros, encostando no ombro de Mary — Não quero pensar nisso agora. — Mary decidiu deixar esse papo pra mais
Depois de uma briga entre Mary e Milena elas se acalmaram e Milena foi- se encontrar a Mary e a achou na calçada e a Mary lhe disse:
— Bem...eu não esperava que teríamos esse tipo de conversa no meio da calçada. — disse, um pouco envergonhada pelo que fez.
— Oh... — Milena pôs a mão na boca dela e disse: Me desculpe, eu fui tão grossa com você que nem me atentei aos seus sentimentos, sinto muito!
— Tudo bem, já é passado eu nem lembro mais oq aconteceu! (Mary)
— então está bem! Quer entrar um pouco parece que vai chover...pode esperar na minha casa a chuva passar e você me faz companhia!(Milena)
Ambas entraram e Milena trancou a porta e se acomodaram. Mary olhava ao redor.
— Vejo que tiveram mudanças desde que te vi. Seu quarto ficou bem legal.(mary) — Observou. — Onde está seu namorado querida? — Milena engoliu seco e triste...
— Não sei. — disse Milena que deu de ombros, encostando no ombro de Mary — Não quero pensar nisso agora. — Mary decidiu deixar esse papo pra mais
tarde. Quer dizer, isso poderia esperar, não poderia?
— Ah, é? — Pegou ela e a colocou no seu colo mais e mais para perto.
— Não posso, Mary — disse, ofegante. Se afastando dela.
— Por que? — Ela parecia decepcionada.
— Estou resfriada.( disse Milena) — Umedeceu os lábios, fazendo uma careta, sua garganta doía. E, embora a tosse tenha dado trégua por causa do bendito chá de camomila que sua mãe te deu ainda se sentia doente.
— Ah, vamos...(disse mary) — levantou-se, envolveu suas mãos na cintura da Milena — Não me importo com isso. — Mordeu o lábio.
— Mas... — a garota interrompeu, empurrando Milena para sua cama e sentando por cima dela, elevou sua camiseta, deixando sua barriga descoberta.
— Esqueça tudo que te impede... E relaxa — passou o dedo levemente pela sua barriga, fazendo-a arrepiar, Milena fechou os olhos, tentando se concentrar naquele momento. — Esquece de tudo, querida! — Articulou mais uma vez. Tirou a blusa dela e a própria. — Me deixa te fazer relaxar.( disse mary)— Disse mais baixo e colocou as mãos em seus seios, percebendo que estavam enrijecidos.
Milena sentia sua intimidade palpitar, puxou Mary para um beijo cálido, se tocavam rapidamente, devoradas pelo desejo, tiraram suas vestimentas com agilidade. E quando por fim, nuas, os toques ficaram ainda mais intensos, seus corpos colados pulsavam de anseio pelo prazer.
