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P.O.V Melina Ferragani

E lá estava eu, morrendo de vergonha e de ansiedade ao mesmo tempo. Eu realmente tenho que começar a pensar nas coisas que escrevo pro Niki.

Já tinha tomado um banho, colocado um conjunto lindo de lingerie e por cima só uma grande blusa do japonês. Hoje ele infartava e eu ficava sem andar.

Ouvi a porta sendo aberta fazendo minha excitação voltar toda pro meu corpo. Meus olhos brilhavam e pensar que eu finalmente ia sentar nele me fazia querer gemer. Muito carente, me ajuda.

- Neném? - escuto o mais alto me chamar no andar de baixo

- Aqui em cima - falo alto para o mais novo ouvir e me sento na cama novamente

Vejo o mesmo adentrar meu quarto quando finalmente o achou, fechar a porta atrás de si e se escorar nela afim de continuar passando os olhos por todo o meu corpo. Seu sorriso de lado parece ter pressionado um botão em mim e mais uma vez queria gemer só com aquilo, esse é o efeito que ele tem sobre mim.

- Tava me esperando neném? - pergunta com sua voz mansa e eu apenas aceno - Muito bem, eu cheguei, levanta - faço o que o mesmo fala e o vejo se aproximar

Ele se aproxima lentamente parando cara a cara pra mim, suas mãos correm por meu cabelo o arrumando e depois passeiam sobre minha cintura. Ele me puxa pra perto enfiando seu rosto em meus pescoço sentindo o cheiro de hidratante que tinha ali. Passava o nariz lentamente sobre minha pele e quando era de seu agrado beijava minha pele, uma mordida foi dada em seguida sendo respondida por um resmungo sem nexo por minha parte. Novamente, eu me encontrava a sua mercê.

Tirou o rosto do meu pescoço e seguiu pelo o meu rosto até o primeiro selinho ser dado sobre a minha boca. Depois disso vários outros foram deixados lá, até a boa e velha passada de língua me avisando que estava na hora de dar a passagem. Sua língua invadia minha boca com sabedoria, Niki já tinha se acostumado com o jeito que eu gostava de ser beijada, e bom, ele fazia isso muito bem. Me beijava de maneira lenta, esfregando nossas línguas, movimentando nossos rostos, chupando minha língua e mordendo meus lábios. Isso continuou até o momento que ele decidiu passar a mão por debaixo da blusa e enfim descobrir minha pequena surpresa. Quando pousou a mão sobre meu quadril e sentiu apenas o pequeno tecido da minha lingerie, seu gemido rouco não foi contido.

- Neném - suspirou me chamando enquanto ofegava - Acho que eu descobri o por que você perguntou da minha cor favorita - eu acenei resmungando e beijando ele novamente

- Escolhi a melhor pra você amor - disse rente a sua orelha e em seguida deixei uma mordida na mesma

Niki apertou forte a minha bunda ouvindo minha resposta e logo retirou a grande blusa que me tapava. O mais alto se afastou um pouco observando cada canto do meu corpo, seu olhar brilhava em luxúria e a mordida que dava em seu próprio lábio não disfarçava os pensamentos que o mesmo estava tendo.

- Minha nova cor favorita - ele diz me puxando pra perto novamente enquanto agarrava minha bunda com suas duas mãos - Como te coloco pra ser minha cor favorita neném? Quero um quadro seu assim - ele diz me fazendo rir baixinho

A luxúria já falava mais alto que qualquer razão e percebemos isso quando Niki me empurrou na cama caindo em cima de mim. Retirou sua camisa sobrando só seu colar em sua parte superior. Me deu um selinho novamente e começou a descer com os beijos, passou por meu pescoço, meu colo, topo do meu seio e em cima do sutiã do conjunto, ele beijou em cima dos dois lados e depois me olhou pedindo permissão pra arrancar, concordei e ele logo levou suas mãos para desprender o sutiã, missão que foi rápida e bem sucedida.

Sua boca foi de encontro com um e sua mão com outro, sempre revezando para dar atenção aos dois lados. Niki chupava meu peito lentamente, me provocando a cada passada de língua, já me encontrava encharcada lá em baixo, e ele continuava me provocando mais e mais. Nem percebi a hora que gemi alto chamando seu nome quando o mesmo chupou forte meu peito e mordeu o bico, devido a minha reação, senti o japonês dando um sorriso e suspirando forte em cima de mim. Assim como eu, ele já estava ficando louco.

• Número Errado •Onde histórias criam vida. Descubra agora