つⵌ﹕PROLUGE︵

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> ꒷꒦﹐EVELYN'S POV⺌﹒໒'🍂'೨

EVY ! Cadê você meu amor ? - Minha mãe me chamava.

Acordei rapidamente, olhei para os lados e percebi que estava no meu quarto, mais... Como eu estava aqui ? Eu tinha deixado minha casa junto com meus pais desde que aquele "vírus" começou a se espalhar pela região.

— MÃE ? - Eu gritei saindo correndo descendo as escadas rapidamente.

— Cuidado mocinha ! - Olhei pro lado despois de descer as escadas e pude ver que foi meu pai que havia falado comigo.

— Exatamente ! - Porque você gritou Evy ? - Minha mãe disse pra mim.

Antes que eu pudesse responder minha mãe, fui ao seu encontro abraçando-a.

— Oque foi Evy ? - Ela dizia — Nem parece que você me viu ontem - Ela concluiu sua fala.

— Mãe ! Eu tive um pesadelo horrível ! Era que um vírus tinha se espalhado pelo mundo, e você e o papai tinham morrido ! - Eu explicava o meu "sonho" para ela.

— Evy Evy... Ela começou a dizer - Isso não é um sonho meu amor - Ela concluiu novamente.

Fiz uma expressão confusa para ela, levantei o meu rosto para encara-lá e pude ver o seu rosto exatamente igual o do zumbi que ela tinha se transformado.

Me assustei e cambaleei para trás, virei de costas e pude ver meu pai da mesma forma, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, senti alguém pulando nas minhas costas e acordei.

Levantei rapidamente suando frio, olhei para os lados e percebi que eu estava na mesma árvore que eu havia dormido ontem para escapar dos zumbis.

— Que sonho maluco - Eu dizia limpando o suor que havia na minha testa.

Desci a árvore com minha mochila já nas costas e comecei a caminhar, pra onde eu ia ? Eu também não sei.

Andei por alguns minutos perdidos e resolvi pegar o melhor livro que existe, o livro de piadas ruins, as piadas são tão ruins que o livro fica engraçado.

— Ta tudo tão chato... Porque não ler algumas piadas ruins ? - Eu pensava comigo mesma.

Tirei minha mochila ainda das costas caminhando e abri, podendo ver minha garrafa de água, minhas oito munições para minha arma, uma foto do meu pai e da minha mãe e o livro.

— Pelo menos eu tenho você livro, você é a minha única "companhia", mesmo que você não for, não gosto de ficar sozinha, então, já é alguma coisa - Eu disse em voz alta.

Peguei o livro e fechei a mochila novamente, coloquei ela nas costas novamente e comecei a ler o livro.

— Sabe pra que que serve os óculos verdes ? - Eu inclinei um pouco a cabeça do lado em confusão — Pra verde perto.

— Essa foi mais ou menos ! - Eu disse para mim mesma.

— Oque o tomate foi fazer no banco ? Foi tirar o extrato.

— Oque é extrato ? - Eu perguntei pra mim mesma rindo.

— Porque o espantalho foi promovido ? Porque ele estava apavorando em seu campo.

— Nem me diga - Eu disse rindo um pouco mais.

— Se um pano de prato contasse uma piada, ele teria um humor seco.

— Depois dessa, vou até parar de ler, essa foi horrível - Eu dizia começando a parar de rir.

Guardei o livro na mochila novamente e comecei a ouvir uns barulhos a minha direita.

𝐓𝐇𝐎𝐒𝐄 𝐎𝐂𝐄𝐀𝐍 𝐄𝐘𝐄𝐒 • Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora