Capítulo | 6

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— A Dra

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— A Dra. Jisoo falou para confiar no Paul Rasmus, então temos que achá-lo – digo assim que chegamos no carro.

— Quer ir de carro até Nebraska? – pergunta enquanto abro a porta do mesmo para ela.

— Não, já passamos tempo demais com esse carro...vamos largar ele – fecho a porta e vou para o outro lado.

— E a gente vai como? Não dá para passar pela segurança do aeroporto – diz enquanto ligo o carro.

— Eu sei, tenho um plano – falo e acelero para sair do local.

Paro o carro no estacionamento da praça pública e saímos do mesmo.

— Lisa, uns caras foram até a minha casa e me fizeram horrores de perguntas, mas eu saí pelos fundos...você arranjou alguma confusão? – Rosé pergunta assim que nos vê.

— Trouxe o que eu te pedi? – perguntei a ela assim que paramos perto da fonte.

— Trouxe!...três identidades de três estados diferentes – fala me entregando.

— Valeu muito – agradeço a garota.

— Jennie, eu olhei todas as suas fotos do Facebook e escolhi as do jogo do mês passado, porque você estava ótima nelas, mas se quiser posso usar outras – fala sugestiva.

— Essas servem, obrigada Rosé – fala ela e pega as identidades comigo.

— Vamos nessa, não podemos ficar de bobeira...esse lugar não é seguro para a gente – falo assim que vejo alguns guardas rondando pela praça.

— Eu soube da morte dos seus pais...olha, se tiver alguma outra coisa em que eu possa fazer por você...se precisar de grana ou...– Rosé deixa a frase morrer.

— Eu estou de boa...até mais Rosie – dou um abraço rápido na garota para logo sair dali.

Jennie antes de ir embora dá um beijo na bochecha da garota que fica radiante. Fomos para a estação de metrô daquele lugar e ficamos esperando na fila como pessoas normais fariam. Havia alguns policiais no local que estavam fazendo uma revista, mas assim que eu e Jennie entregamos a nossa passagem ele não nos revistou, então entramos no trem.

O trem já estava em movimento quando achamos a nossa cabine e assim que abri a porta percebi que era bastante aconchegante.

— Ainda bem que é só por uma noite – falo para Jennie e a mesma concorda.

Fico um pouco sem graça por estarmos sozinhas na presença uma da outra, mas deixo a timidez de lado assim que ela começa a falar.

— Lembra daquele verão em que as nossas famílias foram para o lago Canadohta? – pergunta para mim sentando-se em um sofá vermelho que havia no local.

— Na oitava série – falo relembrando.

— Na garagem de barcos quando a gente perdeu...a viagem de canoa – fala me olhando.

Sem Saída | Jenlisa G!P Onde histórias criam vida. Descubra agora