𝘾𝙤𝙧𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙙𝙤𝙪𝙧𝙖𝙙𝙖

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Nunca achei que seria fodida por Minho, e lá estava ele, em pé na minha frente enquanto eu estava deitada na cama o vendo sem camisa, ansiando por ele já nua.

Ele abaixou o zíper, dando visão a uma tatuagem que ele tinha na cintura, a palavra "angel" escrita porém rabiscada, como se ele não fosse nenhum santo, o que de fato ele não era.

Ele ajeitou seu colar grande de prata com seu nome escrito, abaixou a calça jeans e a jogou em qualquer lugar do quarto, ficando em cima de mim em seguida, puxando meu rosto para um beijo caloroso, sua mão foi até minha coxa, a apertando ali e a subindo, passando pela minha cintura, seios - onde ele parou para dar um leve apertada - e meu pescoço, envolvendo suas mãos ao redor de meu pescoço, o apertando.

Eu sorri entre o beijo e minhas duas mãos foram de encontro á seus largos ombros, os apertando, desci minhas mãos enquanto arranhava seu peitoral e abdômen, sentindo seu pau já se levantar.

Minho: meu chefe fala muito bem de você... Quero ver se você é realmente tudo isso, será que consegue me satisfazer com sua boca?

Eu sorri aceitando o desafio, nos ajeitamos, ele se afastou de mim e se sentou na cabeceira de minha cama, eu sentei-me na sua frente e sentei em seu colo, ainda o beijando e rebolando apenas porque adorei ouvi-lo gemendo rouco em meu ouvindo.

Desci os beijos para seu pescoço, clavícula, peitoral, cintura, dando um chupão em sua tatuagem e chegando onde nós dois queríamos. Segurei sua extensão batendo uma para ele preguiçosamente e aparentemente sem muita vontade, beijando a cabecinha de seu pau, o fazendo gemer arrastado.

Ele jogou seu quadril para frente, me fazendo o olhar.

S/n: ta querendo rebolar na minha cara?

Minho: só porque sou bi? - riu nasal - para de me enrolar e me chupa logo, se não vou afundar sua garganta aí, e você só vai respirar depois que eu gozar.

Ri com sua provocação, agarrando seu membro, o colocando na minha boca, fazendo minha língua rodear toda sua extensão, apenas para voltar para o topo e obter todo pré gozo que vazava ali.

Seu gemidos arrastados e roucos eram ótimos, me faziam ter uma noção do quão bom meu trabalho era, sua mão agarrou meus cabelos, seus dedos enrolaram em volta de meus fios, fodendo minha garganta, eu engasgada as vezes mas estava concentrada em fazer um bom trabalho.

Minho: boca gostosa do caralho, Hmm... - arqueou as costas, me afastando de seu membro babado, me fazendo o olhar - parece que Felix está tão certo.. Vadia.

S/n: oh, - ri - ele adora me chamar assim.

Minho: eu sei, você grita alto, como uma verdadeira vadia.

Ele subiu sua mão, me fazendo o beijar, eu iria voltar para meu trabalho mas ele me jogou na cama, novamente ficando em cima de mim, como eu já estava sem roupas ficou mais fácil para ele entrar de um vez em mim, me fazendo gritar pela sensibilidade, ele me calou com um beijo e começou a se movimentar dentro de mim.

Ele tinha tudo de mim, eu tinha tudo dele, rebolei sempre que ele se afastava, ele riu soprado pelo prazer, arranhando minha cintura enquanto eu também arranhava suas costas e peitoral, ele se aproximou de minha orelha, mordendo ela.

Minho: verdadeira prostituta, - gemi arrastado - quero te ouvir, grite meu nome.

Ele acelerou suas estocadas, me fazendo revirar os olhos e continuar fazendo som com minha boca, dizendo o quanto ele fazia bem, o quanto eu queria que ele continuasse e sequer ousasse parar.

S/n: Minho! Ah, puta merda..

Um tapa acertou minha coxa, fazendo ali arder por um momento.. Digo, não que eu me importasse, estava começando a me acostumar e a gostar dos tapas na hora do sexo, ele atingiu em cheio meu ponto G, eu seguia falando seu nome de forma desesperada.

𝙴𝚜𝚌𝚘𝚕𝚑𝚊 𝚏𝚊𝚝𝚊𝚕 - Hyunjin ou FelixOnde histórias criam vida. Descubra agora