Tom Kaulitz e a Lutadora Brasileira

me desculpa..

Suyane: oi filha, vc cresceu está linda.- ela diz vindo me abraça.

- não me toca.- eu dou um passo pra trás.

Suyane: Gabriel como vc cresceu querido- ela tenta abraçar ele e ele dá um passo pra trás tmb.

-oq vc quer?

Suyane: isso é jeito de falar com sua mãe mocinha?

- eu não tenho mãe.- eu dou as costas a ela.

Gabriel: s/n?

- q?

Gabriel: vc tá estranha...

- fui estrupada a menos de 1 semana vc esperava oq?

Fomos pra casa, chegou na noite e todos dormiram menos, eu. Meu cllr voltou a vibrar, viram a gente na rua tiraram fts e agr está por tudo dnv, estou passando por tudo dnv.

Meu cllr toca.

Ligação on

..: Oi s/n..
- quem é?
..: é o Tom, não desliga só me escuta..eu vi oq estão falando eu sinto mt..
- pq entt vc não se pronuncia entt, já q sente mt?
Tom: vc sabe isso vai acabar com minha carreira...vc entende meu lado né?
- não.- eu desligo na cara dele.

Ligação off

-FDPP- eu grito no travesseiro pra Ngm escuta. Eu saio de pijama pra esfriar a cabeça, pego um cigarro na banca q encontrei aberta e começo a fuma e anda por aí.

..: olha ali, é a s/n, vamos atrás dela.- eu olho pra trás e uma multidão de umas 30 garotas começaram a correr atras de mim. Eu corro o mais rápido q posso, me faltava ar, meu pulmão doía, eu não conseguia mais correr nem respirar, uma moto me atingi de lado propósitalmente, eu caio no chão e todas começam a me bater, rasgaram minhas roupas, me deram chutes e socos por todo o meu corpo, guspiram em mim e cortaram meu cabelo com uma faca e uma facada na minha barriga do lado esquerdo. Dps de me baterem por muito tempo, eu estava inconsciente, bom eu estava acordada, mas tonta e não estava entendendo nd e minha visão estava embaçada. Elas saem ao perceberem meu estado, eu começo a tossir e me engasgo com o sangue. Eu me viro levemente com dor para o lado pra gospir  o sangue. Eu sentia q merecia aquilo, eu começo a chorar, eu me levanto e vou caminhando devagar pra casa, eu ia bambeando e as vezes eu caia no chão, mas finalmente cheguei em frente a minha casa, mas eu não aguentava mais, entt eu desmaiei e cai no chão.
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Pov Michael.

Meu cllr toca, era um de meus seguranças me ligando, no meio da madrugada e eu acordo.

Ligação on.
- alô?- falo com uma voz sonolenta
Segurança: senhor? Sua filha..
- ele nem termina de falar e eu desligo, vou até seu quarto e só vejo Gabriel, eu o acordo e corremos para o carro, o segurança me mandou a localização de um hospital e eu fui.
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- cadê a minha filha?

Recepcionista: está fazendo uns exames..logo o médico parece pra falar com vc. Pode ir por ali, seu segurança está neste corredor a esquerda.

- ok, obg- eu e Gabriel seguimos o corredor e encontramos meu segurança, ele estava preocupado.
- me conte oq aconteceu..- eu me sento ao seu lado e Gabriel do outro.

Segurança: eu sinceramente não sei..eu estava no meu posto, eu vejo uma moça se aproximando, andando com dificuldade, achei q era alguma bêbada, não parava em pé... Até q ela chega em um ponto onde batia luz nela e vi q era s/n, ela estava cheia de sangue...eu corro até ela, percebi q ela não tinha me reconhecido, antes q eu chegasse nela, ela desmaia e cai, sem pensar duas vezes ligo pra ambulância e dps para o senhor...desculpe senhor...

- está tudo bem...- eu tentava fingir q estava calmo, mas eu estava com ódio e com medo de perder a minha filha...eu queria chorar, gritar e descontar minha raiva, mas eu precisava ser forte, por ela e por Gabriel...

Médico: Michael Glades?

- sim?- eu me levanto.

Médico: sua filha levou alguns pontos na cabeca, estava muito machuca, levou varios pontos no rosto e no corpo, levou uma facada e as pancadas q levou foi forte. Ela fez alguns exames e não achamos nd, mas como bateram muito na cabeça dela é bom ficar de olho nela. Amanhã de manhã ela tira alta.

- quer dizer q ela foi espancada?

Medico: não podemos afirmar, mas pelo q tudo indica sim...

- ela está bem?

Médico: está sim, mas como eu disse tem q ficar de olho nela.

- ok, posso falar com ela?

Médico: ela ainda está sedada no momento. O efeito do sedativo não passou, mas pode entrar sim.

- ok, mt obg..- o médico sorri sem mostrar os dentes e sai.

Gabriel: vamos entrar ver ela?

- sim..- ele se levanta e nós vamos, Gabriel tmb estava disfarçando, mas assim q entramos, não aguentamos ve-la daquele, doeu tanto, meus olhos se encheram de lágrimas e Gabriel teve a msm reação, eu respiro fundo, Gabriel bufa e sai. Eu vou até s/n, com o coração apertado.
-oi minha princesa..- eu pego em sua mão e beijo sua testa e passo a mão em seu cabelo, com cuidado.
- quem fez isso com vc meu amor?- eu me sento ao seu lado e fico alisando sua mão.
-vc parece cansada, está com olheiras..as coisas não tem sido fácil não é? Vc não dorme sem remédio e msm com remédio as vezes não dorme. Sinto muito por tudo isso...desculpa não poder impedir. Eu deveria te proteger meu amor, mas todas as vezes q vc precisou, eu não estava- eu deito em sua mão e choro desesperado, com uma dor tomando meu peito. Não conseguia controlar a dor, nem o choro, eu só queria poder volta no tempo e fazer diferente.
- me desculpa princesa, me desculpa por não impedir sua mãe de fazer oq fez, desculpa por não impedir ela de ir embora com sua irmã, desculpa não escolher uma boa mãe pra vc, desculpa não te proteger...me desculpa por falha...- a cada palavra q eu falava doía mais meu peito, eu não consiguia controlar a dor q estava no meu peito. Eu só conseguia chorar e me sentir culpado..
- me desculpa...por favor...me desculpa.- eu deito em sua mão de volta e choro, mas logo q termino de fala sinto q ela aperta minha mão. Eu a olho e ela sorri, um sorriso fraco mais sorri.

S/n: oi pai.- ela sorri sem mostrar os dentes e eu a abraço.

Capítulo não revisado