018

3.2K 404 100
                                    

˖࣪ ❛ FUNERAL— 18 —

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

˖࣪ ❛ FUNERAL
— 18 —

KILLIAN LIMPOU O limpador de vidros com um pano para se livrar da poeira que havia se acumulado nas janelas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

KILLIAN LIMPOU O limpador de vidros com um pano para se livrar da poeira que havia se acumulado nas janelas. Ele havia acordado muito cedo porque se sentia um pouco desconfortável dormindo ali sozinho, então se limpou e tomou café da manhã antes de decidir dar uma plástica naquela estrutura que havia ficado para trás. Ele aproveitou a oportunidade para navegar o quanto quisesse (algo que nunca ousou fazer por medo de ser irritante ou desrespeitoso com os outros) e descobriu centenas de pinturas antigas, enfeites ainda mais antigos e plantas desidratadas por falta de atenção.

Passando a mão pela testa, ele removeu a leve camada de suor que começava a aparecer nela. Dentro de casa estava quente, o oposto do frio lá fora.

Olhando em volta e certificando-se de ter terminado de limpar todos os cantos, ele sorriu contente antes de ir para a cozinha em busca de algo para beber. Ele não sabia quando Alice voltaria, a mulher nunca disse se voltaria, então ele teve que pensar no que almoçaria naquele dia. Ele atravessou a cozinha até a chaleira, despejou água gelada nela, ligou-a e encostou-se no balcão para esperar. Foi uma sensação muito estranha. Estar naquela casa lhe causou sensações que nunca havia experimentado: como a familiaridade que sentia com aquele lugar e a sensação de aconchego; e isso o fez se sentir desconfortável. Por que ele estava tão acostumado com o lugar onde passou menos de um mês? Ele não deveria se apegar tanto a algo, ele sabia que não era bom porque nunca sabia quando ou como aquilo iria acabar. Foi assim durante toda a sua vida, ele nunca, jamais, permitiu que seu coração se acostumasse com nada porque sabia que, para pessoas como ele, as coisas boas são fictícias.

O motor de um carro parou em frente à casa, passos apressados ​​e murmúrios baixos foi o que ouviu lá fora.

— Killian? Killian! — sua voz soou um pouco desesperada na segunda chamado. A vampira apareceu pela porta da cozinha e correu para abraçá-lo, mostrando uma imagem exterior bastante engraçada de uma jovem pequena abraçando alguém maior que ela. Killian congelou com a súbita demonstração de contato físico, o que havia de errado com ela? — Você está bem, certo? Sim, sim, você está bem.

RED EYES, twilight sagaOnde histórias criam vida. Descubra agora