Pov: Papai Noel
É noite de véspera de natal, e Santa Klaus vulgo Papai Noel está em seu árduo trabalho anual de distribuição de presentes. Em certa hora da noite chega o momento dos cearenses serem agraciados com a benevolência do bom velhinho. Ele vai de casa em casa até que, em uma determinada residência de Fortaleza, pertencente à um jovem rapaz chamado Rodrigo, o bom velhinho se surpreende, pois em sua lista o único indivíduo que se comportou mal o suficiente ao ponto de merecer ganhar carvão foi este tal de Rodrigo. Um pouco receoso Papai Noel se dirige à janela da sala do apartamento de Rodrigo e com seus poderes mágicos destranca ela sem dificuldade, ele é meticuloso em seus movimentos para não fazer barulho, e põe, com pesar no coração, diversos pacotes contendo vários pedaços de carvão embaixo da árvore montada na sala, Klaus se preocupava com a índole do indivíduo que merecia tal presente, até que de repente a sala escura se ilumina, tirando Papai Noel de seus pensamentos assustado. - Que porra é essa? - Rodrigo vulgo Saiko estava tão surpreso e assustado quanto Noel.
Pov: Rodrigo Saiko
Era por volta de 2 da manhã, era comum que Saiko estivesse acordado aquela hora, ele estava em seu quarto quando ouviu barulhos vindo de sua sala. Ele se assustou com a possibilidade de estar tendo sua residência assaltada e logo procurou o objeto que melhor servisse como arma branca para que podesse se defender. Ele encontra sua pistola de airsoft e uma bandeira de apoio ao Bolsonaro que havia recebido na sua caixa postal e uma ideia genial perpassa sua enorme cabeça de cearense: sua réplica de arma de fogo já era bem realista e com a bandeira do Bolsonaro amarrada em seu corpo tal qual uma capa de super herói os possíveis ladrões se peidariam de medo.
Seguindo seu plano genial, saiko sai de seu quarto silenciosamente e se dirige em passos lentos até sua sala, lá ele vê uma sombra futricando sua árvore de natal, ele se pergunta o por quê alguém entraria em sua casa só para roubar uma árvore. Sem que o invasor o percebesse ele se dirige ao interruptor e sem mais nem menos o acende e aponta a arma para o mesmo. A sala de estar se ilumina e a cena que saiko vê o deixa chocado, aquilo era cômico e absurdo na mente do cearense, um homem que tinha uma aparência exatamente igual à imagem popular de Papai Noel, vestido com a roupa típica de Papai Noel estava colocando presentes debaixo de sua árvore de natal, coisa que somente o Papai Noel faria. Embriagado de confusão, saiko permanece apontando a arma para o velho e profere as palavras que estavam em seu coração naquele momento:
- Que porra é essa?! - saiko vê que o velho também estava assustado por ter sido pego no flagra e em um ato de desespero tem o impulso de correr para a janela na tentativa de escapar, mas saiko é mais rápido e fica na frente da mesma o impedindo de sair. Saiko e Papai Noel ficam cara à cara, tão próximos que quase tinham seus corpos colados. Eles se encaram profundamente por vários segundos, até que Santa Klaus desvia o olhar, analisando a vestimenta de saiko composta por uma camisa e bermuda ambas pretas, uma capa do Bolsonaro e uma arma em sua mão direita. Papai Noel compreedeu o por quê daquele homem estar na lista dos maus garotos.
Saiko leva sua arma para o queixo do velhinho o fazendo o encarar novamente e encarando o fundo de seus olhos diz: - Você é realmente o Papai Noel? Você jura? Porque se você mentir eu quase me sinto mal pelo que vai acontecer com você. - Papai Noel estremece de medo por dentro, ele conseguia ver a psicopatia nos olhos daquele indivíduo, ao ponto de mesmo ele sendo de fato o bom velhinho no fundo de seu coração ele duvidou de si mesmo. - É claro que eu sou o Papai Noel meu filho, eu juro! Agora por favor abaixe essa arma, seria horrível se ela disparasse sem querer. - Uma gota fria e solitária de suor escorre pela testa de Klaus enquanto ele abre um sorriso forçado. Saiko concorda, abaixa a arma e abre um sorriso que ficaria marcado na mente de Klaus.
-Sabe Papai Noel, meu sonho sempre foi te conhecer, e eu falava 'pra mim mesmo: "se ele existir e eu conseguir conhecer ele eu tenho que fazer uma coisa". Você deixa eu fazer essa coisa? Deixa? - Saiko diz, ainda com uma feição de psicopata. E com a voz tremulando algumas vezes, Noel responde: -Bem... Depende do que for meu filho. - Rodrigo aproxima seus lábios do ouvido de Noel, deixando o velhinho ainda mais acuado e diz: - Eu quero te beijar, eu posso? - Ao ouvir tais palavras o corpo de Papai Noel reseta, e todo o medo que havia em seu corpo se esvai.
Saiko volta a encarar o Noel e o mesmo dessa vez está não mais com um olhar de medo, agora ele encara saiko de um jeito safado. E sem responder, ele avança sobre os lábios alheios com carinho. Saiko se surpreende mas logo retribui o gesto. O que era apenas um selar de lábios aos poucos se tornou um beijo mais quente, saiko abre sua boca e encosta a língua dos lábios ainda fechados de Noel, o mesmo se assusta um pouco e como impulso abre a boca, abertura essa que era tudo que Saiko queria para aprofundar o beijo. Santa Klaus se deixou levar por Rodrigo, envolvido demais naquele ato profano, o velhinho acabou com o pouco espaço que havia entre eles e levou sua mão esquerda para a nuca de saiko e a direita para sua cintura. Saiko por sua vez largou a arma e levou suas mãos para a cintura do Noel.
O beijo aos poucos se tornou uma pegação desajeitada, com Saiko gemendo quando Noel levou a mão até sua bunda, aquele velho era muito mais tarado do que saiko podia imaginar. Entre mãos bobas, beijos e chupões saiko ia guiando cegamente Papai Noel pela sala rumo ao sofá. Quando chegaram ao móvel saiko foi jogado no sofá pelo velhinho com certa brutalidade, aquela violência moderada excitou o mesmo. Saiko caiu meio deitado no sofá e logo se ajeitou para que se sentasse, Noel permaneceu de pé, parecia estar ajeitando algo em sua calça, ele termina o que estava fazendo e sem muita demora se sentou no colo de saiko virado para ele com suas pernas abertas, cada uma em uma extremidade das coxas de Rodrigo. Agora é a vez de Saiko de levar as mãos para a bunda de Noel, ele abre um sorriso sacana e volta a beijar ferozmente sua boca.
A sensação da barba longa do velhinho roçando em si deixava Saiko tão pertubadoramente excitado que ele sentia que poderia morrer ali mesmo. Ele aperta a bunda do Noel com cada vez mais força por cima da calça, e Noel por sua vez gemia alto. Porém de repente, Santa Klaus para o beijo. Ele escara saiko no fundo de seus olhos enquanto acaricia sua orelha. - Eu tenho de ir, filho. - Saiko se desespera, e sua expressão muda rapidamente. - Não, agora não! Por favor fica mais um pouco. Não vai agora! - Antes que Saiko podesse tentar fazer algo para o impedir, Noel sopra um pó dourado que estava na sua mão direita na cara de Saiko, o mesmo começa a tossir imediatamente após inalar aquilo, Papai Noel saí do colo de Saiko indo em direção à janela sem olhar para trás. - Não! Por favor não vá! - Numa mistura terrível de crise de tosse e choro Saiko desesperadamente clama pelo bom velhinho, ele não conseguia se mover, era quase como se estivesse numa paralisia do sono. Sem poder lutar ou resistir saiko adormece magicamente em seu sofá.
No dia seguinte saiko acorda gritando, ele estava com a camisa, os cabelos e a testa completamente suados. Ele acreditava que tinha tido um pesadelo, até perceber que se encontrava em sua sala, ele se assusta com a realidade, cogita a hipótese de ser sonâmbulo, até que olha para sua árvore de natal, tinham vários pacotes debaixo dela, ele não tinha comprado e muito menos ganhado aquilo, então só podia ser real. Saiko corre em direção à árvore e abre o maior pacote dos três que havia ali, e ainda no embrulho havia uma carta destinada ao próprio Rodrigo.
Querido Saiko, sinto muito por sair daquela maneira ontem à noite, saiba que minha alma morreu por dentro por não poder ter ficado. Acontece que se nós tivéssemos continuado eu teria me perdido em seus lábios e o natal do mundo todo teria se perdido junto de mim. Então se você puder, por favor me perdoe meu filho. Prometo voltar ano que vem, então me espere acordado.
Atenciosamente: Papai Noel.
Saiko leu a carta com uma feição indiferente. - Esse velho não percebe que me chamar de filho deixa tudo mais bizarro? - Ele amassa a carta joga em qualquer lugar e resolve abrir seus presentes. -Que Papai Noel viado do caralho, quase me come e ainda me dá carvão de presente?! - E assim, com muita raiva e indignação em seu coração, Saiko passa mais um natal.
; é isso i felis dois miu i vim di cuatrokkk
VOCÊ ESTÁ LENDO
Garoto Mau - Saiko x Santa Klaus aka Papai Noel
FanfictionÉ noite de véspera de natal, e Santa Klaus vulgo Papai Noel está em seu árduo trabalho anual de distribuição de presentes. Em certa hora da noite chega o momento dos cearenses serem agraciados com a benevolência do bom velhinho. Ele vai de casa em c...