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O Seo-jun tava encostado em sua moto

Seo-jun: Sn, onde você tava? - veio até mim com uma expressão de preocupado

— eu tava falando com o Su-ho mais ai ele viu você e a Ju-kyung, não vou mentir, vi vocês dois também

Seo-jun: você correu atrás de nós?

— sim, algum problema?

Seo-jun: aqueles caras bateram em vocês - seus olhos transborda preocupação

— não

Su-ho: eu vou indo, tchau Sn, se cuida

— tá bom, tchau, se cuida, talvez eu vou ir na sua casa ou você vai na minha

Su-ho: não sei

— te mando mensagem

Su-ho: beleza

E o maior saiu, olhei para o Seo-jun que estava na minha frente com uma cara de raiva não falou nada e foi até a sua moto, dei de ombros e logo fui atrás

Ele subiu, pegou meu capacete listrado e estendeu, peguei, logo depois a Ju-kyung aparece

Ju-kyung: Sn? - veio desesperada

— oii - sorri

Seo-jun: o que foi? - perguntou para a garota que estava de uniforme

Ju-kyung: pode me empresta dinheiro?

Seo-jun: não mesmo

Ju-kyung: é que os meus amigos foram embora com a minha bolsa, e não tem como eu ir embora porquê a minha carteira tava lá

Seo-jun: bem feito pra você - colocou o capacete

Ju-kyung: eu salvei você, você deveria me pagar, só uma passagem - implorou

Seo-jun: que paga o quê! Não, vai andando

Ju-kyung: ai, sem coração

— ju-kyung, eu não tenho dinheiro agora mais você quer um carona?

Ju-kyung: sério? - concordei — pode me levar?

— eu não, o Seo-jun pode - sorri olhando para o maior

Seo-jun: o que? Sn, você vai comigo

— leva ela com segurança, se eu souber que fez algo eu te mato - olhei para ele, o mesmo bugou, dei o capacete para a garota

Ju-kyung: como vai pra casa?

— eu vou andando, tenho que caminha

Ju-kyung: a sua casa é perto?

Seo-jun: não, é muito longe - ele me interrompeu

Ju-kyung: é verdade?

— eu não ligo, é melhor eu ir andando pra pensar

Seo-jun: você vai ir comigo

— ei Seo-jun, você não é meu pai, eu sei me defender

Seo-jun: eu sei que você sabe, mas é perigoso

— eu vou ficar bem, então para de ser chato, tchau - me afastei rapidamente, fiquei desconfortável, não sei se o Seo-jun gosta dela

(...)

Já tava na metade do caminho, pra falar a verdade, menos que a metade, mas mesmo assim continuei, até que escuto uma moto e um farol se aproximando, olhei para o lado e vi que esta o Seo-jun

— o que tá fazendo aqui em? Levou ela pra casa?

Seo-jun: paguei uma passagem pra ela

— tendi

𝒱𝒪𝒞𝐸̂ 𝒩𝒰𝒩𝒞𝒜  𝑀𝒰𝒟𝒜  𝓗𝓐𝓝 𝓢𝓔𝓞-𝓙𝓤𝓝 Onde histórias criam vida. Descubra agora