Putinha do Daddy

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Sou Sophie, uma mulher de vinte e seis anos.Loira dos olhos castanhos e um pouquinho acima do peso.Desde minha adolescência me chamam de gordelícia e piram na minha bundona.

Me casei com meu marido tem cinco anos e estou grávida de seis meses do nosso primeiro filho.Depois que tive minha primeira vez sexualmente, virou uma coisa de rotina com meu companheiro, mas, quando engravidei ele parou de me tocar com medo de machucar o bebê e eu passei a me masturbar sempre que ficava sozinha com vergonha de admitir que sinto falta do seu pau em mim.No começo, chorava sozinha por achar que estou pensando mais no prazer do que no meu filho.Até que perguntei em uma consulta para minha médica e respondeu que é normal alguns homens pensarem assim.Que não tinha problema em ter relações.Não me preocupei mais e ainda tentei conversar com ele novamente.No fim continuei com meus dedos e vibradores nos tornando inseparáveis. Com o passar dos dias fui ficando frustada e nada me fazia relaxar.Agora, choro de raiva sozinha.

Estou em casa assistindo um filme qualquer que achei no catálogo da Netflix.Chorei ao ver cada momento do casal e só paro quando a campainha toca.Assim que abro a porta, me deparo com Freddie um dos amigos mais antigos do meu vô.

—Boa tarde, Sophie!
—fala sorrindo e quando olha para os meus olhos inchados de tanto chorar o sorriso se desfaz.

—Boa tarde, Freddie!
—sorrio sem mostrar os dentes.
—Aconteceu algo com meu vô ?
—pergunto estranhando.

—Nada com o que você tenha que se preocupar. Estava em sua casa e ele me pediu pra vir aqui e entregar pra você.
—explica com um pote grande do bolo de cenoura com chocolate da minha vó.

O bolo dela era o melhor e logo me veio o desejo de comer.

—Aqui está, menina!
—diz me entregando.

—Obrigada!
—pego agradecendo.
—Que grosseria a minha!
—falo ao ver ele me encarando.
—Quer entrar um pouco ?
—pergunto dando espaço.

—Está sozinha ?
—pergunta olhando minha barriga.

—Sim! Wesley tá trabalhando!
—falo e ele entra.
—Aceita algo ?
—pergunto fechando a porta.

—Não, obrigado!
—diz sentando no sofá.
—Quer conversar ?
—pergunta e engulo em seco pensando se devo falar ou não.

Freddie era como um vô pra mim e desde que nasci participa da minha vida.Um homem lindo de cinquenta e oito anos com cabelos grisalhos.
Faz dez anos que sua falecida esposa o deixou.Como ele me viu crescer e tem mais experiência ao longo da sua vida de pai de cinco filhos.Desabafo, tirando todo peso do meu corpo ao soltar tudo pra fora. Os olhos dele se intercalam na minha barriga e meus olhos.Suas mãos secaram cada lágrima.

—Wesley quer cuidar de vocês dois!
—fala com calma.
—Com Joana no começo fui assim por medo e proteção!
—faz carinho em meu rosto e eu fecho os olhos.
—Na segunda gravidez cedi.Já pediu pra ele de novo ? Ou falou da médica ?
—pergunta e suspiro antes de abrir os olhos.

—Sim e ele disse que não vai mudar de ideia!
—falo e vejo Freddie molhar seus lábios me olhando.

—Está com quantos meses ?
—pergunta colocando a mão na minha barriga e alisando.

—Semana que vem faço sete meses!
—falo olhando sua mão.

—Acho tão lindo barriga de grávida! Amava passar cada uma com minha esposa!
—sorri e olha em meus olhos.

Me sinto acolhida e tranquila com seu carinho em mim e no meu filho.Pode ser o tesão falando mais alto e meses sem ver ou sentir um pau dentro da boceta ou da boca.

Deseo CalienteOnde histórias criam vida. Descubra agora