⸻ 👒 ◟ born to di𝗲 | ❛ don't make me sad, don't make me cry. sometimes love is not enough. ❜
NO QUAL MASUMI se vê perdida aos chapéus de palha, e acaba se apaixonando pelo cozinheiro mulherengo
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CAPÍTULO DOIS GIRASSÓIS
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OS MIGUWARAS IRIAM DEMORAR CERCA de 1 a 2 dias para chegar à ilha de " Gerecht Klaar ", mas Sanji não estava muito bem por causa da ansiedade de rever Masumi novamente. O jeito que se despediram não foi muito bom.
Enquanto isso, em seu dia de folga, Masumi tomou um banho refrescante para apaziguar a sensação de calor. Vestiu-se e ficou sentada na varanda de seu quarto, que dava para uma bela vista do mar, a mesma gostava de sentir o cheiro de água e a brisa fresca que acompanhava. Ao seu lado estava Fumaça, que por sua vez amava dormir numa mesinha ao canto da varanda, sempre fazendo companhia para a garota enquanto lia.
Alguém subia as escadas que dava para o seu quarto sem preocupação sobre fazer barulho, não que Masumi houvesse prestado o mínimo de atenção já que estava concentrada na leitura.
─── Masumi, querida.
A menina lentamente se virou, viu sua mãe e sabia que alguma coisa havia acontecido. Sua expressão não era das boas e raramente a mulher subia para conversar com ela.
─── Preciso que fique com o filho da senhora Shin hoje, ficarei a noite toda no restaurante e não terei tempo de cuida-lo, ─── ela continuou, jogando o peso de seu corpo para uma das pernas enquanto cruzava os braços. ─── você fica para mim?
Ao escutar o pedido feito, seus olhos brilharam como se estivesse escutado a melhor coisa que já ouvira, se tivesse algo que Masumi gostava: era cuidar de crianças. Se ajeitou e colocou o marcador no livro, o fechando em seguida.
─── Que horas?
A mãe da acastanhada sorriu por saber que ela iria aceitar e deu um suspiro aliviada.
── Às 18h, a mãe dele irá para outra ilha com a Marinha, aconteceu algo sério pelo jeito. ── A mãe disse se sentando na ponta da cama.
─── Tudo bem, eu fico... Espero que não tenha sido nada tão grave. ─── A acastanhada diz se levantando e guardando o livro na estante que ficava na varanda.
A mesma tinha um leve pé atrás com a Marinha, não confiava e nem desconfiava muito, achava eles estranhos, porém, nunca reclamou deixando isso em sua mente.
Por fim, se jogou na cama ao lado de sua mãe, que assim fez um carinho em sua cabeça, Masumi estava olhando o teto e viu a foto que tinha colado dela e do Sanji para que se lembrasse dele sempre antes de dormir.
─── Mãe... Você acha que o Sanji está bem?
─── Está com saudades, é?
─── Não! Não suporto ele, já deve ter achado outra mulher para importunar. ─── Masumi diz e se senta na cama frustrada.
─── Certo, acredito em você, ─── esquivou do assunto, afastando a mão de sua cabeça. ─── mas acho que está tudo em ordem, ele sabe se virar.
Masumi não disse nada, apenas suspirou, ela se levantou e bateu uma palma chamando atenção de sua mãe, que riu.
─── Bom, vou regar os girassóis e brincar um pouco com o Magnus, ele anda mal humorado... ─── Sorriu para a mãe e logo a mais velha se levantou, as duas saíram do quarto e desceram para a sala.
A mãe de Masumi desceu até o restaurante e Masumi foi regar os girassóis. Um pouco ao lado da casa havia uma árvore bem grande de Magnólia Rosa, Magnus, o cachorro Dobermann se levantou e olhou para a garota indo em sua direção, ele se espreguiçou e andou até ela.
─── Olá amigão, você está bem? ─── Masumi faz um carinho no cachorro com um leve sorriso e andou até a árvore, embaixo estava um regador, pegou ele e foi em direção aos girassóis.
Magnus acompanhou Masumi pelo quintal até a área dos girassóis, ele ajudava a regar as flores colocando o focinho embaixo do regador como sempre fazia.
O tempo havia se esgueirado e a Hikari caminhava pelas ruas, indo para a residência dos Hatake. Seu cabelo estava preso em um coque, apenas com as franjas soltas. Os fios soltos eram levados para trás pelo vento, algo agradável, mas ao mesmo tempo tornaria os fios em uma bagunça em qualquer momento. Esperava que a criança fosse legal, e que ela não fosse tão mesquinha ou muito mimada.
Pouco tempo apareceu na fachada da casa, apertando a campainha. Não muito tempo demorou para abrir o portão, revelando um garoto de cabelos escuros.
