𝑐𝒉𝑎𝑝𝑡𝑒𝑟 𝑡𝒉𝑟𝑒𝑒

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Assim que aquele espetáculo em forma de mulher saiu da empresa, mandei um dos meus homens vigia-la

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Assim que aquele espetáculo em forma de mulher saiu da empresa, mandei um dos meus homens vigia-la. Ela ficou quase a tarde toda em casa, quando ela saiu, caminhando pela rua ela percebeu que estava sendo vigiada, correu e alguns minutos depois saiu da papelaria e entrou no carro de um homem. Isso me deixou de certa forma... irritado! Ela é minha! Ela não pode sair com outras pessoas. Preciso urgente arrumar um plano para tê-la. Saí da empresa e fui em direção a minha casa, tomei um banho e coloquei algo confortável.

Caminhei até o escritório ( foto na mídia ) para organizar algumas coisas sobre a máfia, quando novamente a morena veio em meus pensamentos. Como eu poderia tê-la aqui? O toque do meu celular me tira dos meus devaneios.

- Filho?

Meu pai disse assim que atendi.

- Sim?

- Você não vem hoje?

- Não, estou organizando algumas coisas.

- Sobre?

- Lucchese.

- Ah, claro. Precisamos conversar sobre o seu futuro casamento, o que não pode demorar muito.

Sorri.

- Se tudo ocorrer como planejado, não vai demorar tanto assim.

- Como? Você vai se casar? Com quem?

- Calma, pai. Um passo de cada vez.

Falei e desliguei a chamada.

Na manhã seguinte

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Na manhã seguinte...

O Fe andava de um lado para o outro desesperado.

- Eu vou chamar a polícia, você tá louca ? Tem um maníaco te seguindo querida !

- Fe, calma ! Nós vamos descobrir quem foi. Vamos ver as câmeras lá da frente.

Fomos ver as imagens e vimos que aquele cara poderia estar me seguindo dês da hora em que sai da empresa dos Santtini.

- Menina! E se o tio bonitão ficou encantado por ti e mandou te vigiar?

Fe falou começando com suas paranóias malucas.

- Não inventa, Fe. Aquele cara não tá nem aí pra mim, ele deve ficar só com aquelas modelos ricas e mimadas.

Falei com um ar de nojo, odeio gente mimada!

- Ah mais eu vou descobrir isso. Tem caroço nesse angu!

Ele disse, com as mãos na cintura e eu comecei a rir.

- Para de paranóia seu retardado.

Eu não conseguia para de rir. Meu celular, que estava na estante, começou vibrar loucamente indicando as notificações que chegavam. O Fe, pouco curioso, correu e pegou o celular olhando o que era. No mesmo instante ele coloca a não sobre a boca e me olha em choque.

- O que foi ? Quem morreu?

Me levantei pegando o aparelho de suas mãos, também ficando surpresa. O tio da Eliza curtiu todas as minhas fotos e começou a me seguir !

- EU SABIA !!!

Fe gritou enquanto pulava sem parar. E eu fiquei indignada!

- Fe, te acalma homem !

Falei enquanto ele roía as unhas. O Fe fica com as paranóias dele e tá colocando paranóia em mim também. Ou será que é verdade? Senhor! Ficamos um tempo conversando e logo ele foi embora. O acompanhei até o portão, percebi que assim que ele virou a esquina o mesmo carro que apareceu nas câmeras passou vagamente pela porta da minha casa. Aparentemente o motorista falava no telefone. Entrei rapidamente trancando a casa toda.

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Hello!
Eu estou sumida, né ?
Ultimamente as coisas andam muito
difíceis por aqui.
Mais assim que eu puder, eu volto.
Beijos !
jessi.

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⏰ Última atualização: Feb 03 ⏰

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Apesar de tudo, era você. - Barbie Buterfrai Onde histórias criam vida. Descubra agora