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˖࣪ ❛ CAPÍTULO QUARENTA E NOVE— 49 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO QUARENTA E NOVE
— 49 —

SEOJUN A DEIXOU na casa dela, despedindo-se na mesma rua, caso sua mãe estivesse em casa, e observando para garantir que ela chegasse em segurança

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SEOJUN A DEIXOU na casa dela, despedindo-se na mesma rua, caso sua mãe estivesse em casa, e observando para garantir que ela chegasse em segurança. A casa não estava vazia, mas parecia que era apenas Eunjoo naquele momento, e Miyeon foi alimentada e mandada para a cama depois que a governanta viu seu estado.

O menino Han estava certo e Miyeon se sentiu muito melhor depois de descansar, e na manhã seguinte ela se trocou e foi para a escola, recebendo uma mensagem de Sooa para encontrá-los no escritório - sem dúvida para sua punição.

Ela foi até o escritório, passando pela porta e vendo Seojun, seus amigos, Jugyeong, Sooa e Taehoon já lá dentro e fazendo agachamento. O olhar do reitor passou do grupo para a porta, parecendo surpreso.

— Eu também fiz parte disso. — ela admitiu, já se aproximando para se juntar ao grupo.

— Hwang Miyeon? — o Sr. Han estava observando, parecendo um tanto chocado quando as quatro estudantes, em sua maioria inocentes, se juntaram ao grupo que provavelmente estava lá.

— Agachar! — ele gritou, apontou a régua e fez careta, balançando a cabeça. — Inacreditável. — ele murmurou. — O que será de vocês todos? — ele perguntou, andando de um lado par ao outro o na fila.

— Eu também estava lá. — Soojin havia entrado pela porta, mas o reitor não parecia mais chocado, um suspiro de resignação escapou de seus lábios.

— Vejo que foi uma bagunça colossal. — o reitor disse.

— Fui eu quem começou a briga. — outra voz se juntou a eles, e o queixo de Miyeon caiu ao ver Suho parado ali, o reitor começando a dizer algo enquanto os gritos do vice-diretor os interrompiam.

— Meu Deus! — ele exclamou. — Seus rebeldes! — ele se moveu em direção ao grupo de amigos perto do final, que recuou apressadamente e quase os derrubou. — Meu Deus. — ele repetiu, correndo até Suho. — Nosso melhor aluno se machucou por acaso? O que vocês, idiotas, fizeram para fazer Suho se envolver em uma briga? — o vice-diretor olhou para todos eles.

Mas de repente foi interrompido pelo som de um entregador gritando pelo Sr. Han. — Essas flores são para você. — ele disse, colocando a sacola na mesa do Sr. Han.

Isso gerou uma série de comentários repetitivos. O Sr. Han pareceu chocado, mas quando o entregador começou a dizer de quem eles eram, ele gritou, fazendo todos pularem de susto. — Acho que sei quem o enviou. — ele disse rapidamente depois de se desculpar. — Quero que vocês vão ao consultório de aconselhamento. — ele apontou para Jugyeong, antes de vacilar e seguir ao longo da linha. — Vão para o escritório de aconselhamento. — ele repetiu.

Eles fizeram o que foi pedido e, minutos depois, Miyeon se viu sentada ao lado de Jugyeong no escritório de aconselhamento, com um pedaço de papel e caneta na frente dela.

Do outro lado de Jugyeong, Seojun rabiscou um grande 'me desculpe' no centro dele, ocupando todo o espaço. Ele caiu sobre a mesa enquanto os outros trabalhavam diligentemente em suas desculpas.

Bem, nem tanto Miyeon, que acabou olhando pela janela durante a maior parte do tempo e só conseguiu escrever uma ou duas palavras antes de se distrair novamente.

— Vocês são Han Seokbong ou o quê? — Taehoon quebrou o silêncio. — Vocês escrevem como calígrafos. Por que você simplesmente não moe tinta? Quando vamos terminar de escrever dez páginas - aqui, olhe.

O olhar de Miyeon moveu-se para o casal sentado na cabeceira da mesa, Taehoon pegando uma caneta em cada mão e escrevendo as linhas. — Já fiz isso tantas vezes que consigo escrever com as duas mãos, o que você acha?

— Querido, eles obviamente nunca escreveram esse tipo de coisa antes. — Sooa disse, olhando para Soojin e Suho. — Olha. — segurando três canetas juntas, Sooa escreveu algumas linhas dela.

— Você deve estar orgulhosa. — Soojin disse com um suspiro, desviando o olhar.

— Desculpe, pessoal. — Jugyeong disse de repente, e Miyeon olhou para ela antes de se sentar e dizer isso também.

— É tudo por minha causa. — Miyeon disse, e Jugyeong parecia culpada ao lado dela.

— Por que você está arrependida? — Soojin perguntou: — Ei, Han Seojun. — ela gritou, o menino olhando para cima. — Você deveria se desculpar com Jugyeong e Miyeon. Isso aconteceu porque eles pensaram que Miyeon era sua namorada.

— Eu não preciso de uma. — Miyeon disse rapidamente. — Eu tenho um...

— Bem... Ela parece bem. — Seojun a interrompeu, olhando para Miyeon. — Jugyeong também. Elas não tem pernas? Por que elas não fugiram. — não foi nada parecido com o que Seojun agiu na noite anterior, e a garota Hwang olhou para ele.

— Você não consegue falar bem? — Jugyeong parecia mais irritada do que Miyeon já tinha visto antes.

— Tanto faz. Eles não vão incomodar nenhuma de vocês novamente, então não se preocupem. — ele disse, voltando ao jeito descuidado com que sempre falava antes.

— Por acaso você brigou com eles de novo? — Jugyeong perguntou, parecendo um pouco preocupada.

— Por que eu brigaria? — Seojun zombou, antes de se virar para olhar para Jugyeong com os olhos arregalados. — Você acha que eles são bons o suficiente para lutar comigo? — ele ergueu a mão, estalando os nós dos dedos enquanto cerrava o punho. — Eu os teria espancado até virar polpa.

E enquanto Sooa e Taehoon se entreolhavam nervosamente, repetindo aquelas últimas palavras, Seojun caiu novamente contra a mesa. Finalmente caiu em silêncio, e então Miyeon tentava completar suas falas.

Sem se distrair com as lembranças da noite anterior.

Sem se distrair com as lembranças da noite anterior

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