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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E OITO— 58 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO CINQUENTA E OITO
— 58 —

MIYEON ESTAVA SENDO arrastada escada abaixo pelos cabelos, a garota se esforçando ao máximo para não gritar de dor

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MIYEON ESTAVA SENDO arrastada escada abaixo pelos cabelos, a garota se esforçando ao máximo para não gritar de dor. Yujin estava aparentemente furiosa com sua filha, e quando ela a puxou para a sala de estar, a garota Hwang pôde ver Eunjoo aparecendo na esquina da cozinha, murmurando desculpas profusas.

Incapaz de fazer mais nada, os olhos de Miyeon se arregalaram, olhando entre Eunjoo e sua mãe, antes de pronunciar o nome do garoto que estava sentado em sua moto. Ela ergueu a mão ligeiramente lateralmente, o dedo mindinho e o polegar levantados, os outros três para baixo.

Eunjoo pareceu entender a mensagem, mas não se atreveu a sair correndo quando Yujin colocou Miyeon de pé, de frente para Eunjoo e dando à mulher um olhar direto.

O caderno havia sido abandonado no andar de cima, Yujin estava muito focada em punir sua filha do que em um livro estúpido que ela encontrou Eunjoo lendo enquanto arrumava a mala, a mulher maravilhada com a letra que Miyeon havia escrito um ano antes.

— Quem você pensa que é? — Yujin cerrou os dentes, os dedos enrolados na parte de trás do cabelo de Miyeon, jogando a cabeça da garota para trás quando ela não obteve resposta. — Primeiro você me envergonha por ser amiga daquelas pessoas, depois foge para Nova York e agora volta e faz isso.

— Mãe, você não deveria ter deixado isso tão óbvio. Primeiro o botão foi desabotoado e então você reagiu... — Miyeon se interrompeu enquanto estremecia, a mão em seu cabelo apertando. Ela respirou fundo. — Então você reagiu da mesma forma quando viu o investidor do papai.

— Eu não fiz tal coisa. — Yujin respondeu com uma expressão vazia, mas com as sobrancelhas franzidas enquanto ela olhava para Miyeon. — Eu nem sei quem você é. Você não é a filha que criei.

Atrás de Miyeon, Eunjoo tentou recuar para a cozinha, mas os olhos de Yujin se voltaram para ela e Eunjoo congelou, incapaz de dar mais um passo. Ela não poderia seguir os desejos de Miyeon de chamar Seojun e, em vez disso, ela só poderia assistir.

— E você não é minha mãe. Você não é a mulher com quem cresci. — Miyeon respondeu, a mão deslizando em seu cabelo como fez quando ela mencionou o botão. Ele não voltou para lá e, em vez disso, a mão caiu para o lado de Yujin.

Nenhuma das partes falou, apenas olhando uma para a outra. — Não importa quem eu me tornei. Mas você - você se tornou uma pirralha ingrata que teve tantas oportunidades e as considerou garantidas. — Yujin cuspiu.

— Eu os considerei garantidos? Lamento que meu melhor amigo tenha morrido e de repente eu não suportasse estar em uma casa que não tivesse pena de mim nem sentisse qualquer pingo de simpatia por ele. — Sinto muito por não ter feito isso. Não quero ficar em um lugar onde não tenho ninguém. — a garota respondeu, a voz cheia de emoção.

— Se alguém considera algo garantido, é você. Você teve um casamento feliz, mas desmoronou. Papai trabalha até tarde da noite e eu não o vejo há dias, e você afirma que está visitando amigos, mas como o papai vai reagir ao saber que esses 'amigos' que você está visitando são na verdade os investidores dele! — a voz de Miyeon aumentou, a garota quase gritando. Um tremor podia ser ouvido em sua voz, lágrimas em seus olhos e as palavras ricocheteando nas paredes e ecoando ao redor delas.

— Sua putinha. — em questão de instantes, a mão de Yujin foi levantada e o som de um tapa ecoou pela sala, seguido pelo som de Miyeon praticamente sendo empurrada ao chão pela força, apertando sua bochecha.

— Ei. — a cabeça de Yujin disparou em direção à voz, esperando que Eunjoo tivesse se movido de alguma forma, mas em vez disso, Seojun estava parado no topo da escada, a bolsa que Miyeon havia embalado em uma mão e a outra segurando o livro de músicas em suas mãos, que ele então enfiou a jaqueta enquanto descia as escadas, chegando até Miyeon em questão de momentos.

— Han Seojun. Suspeitei que aquela fosse a sua moto. Veio salvar minha filha uma última vez? Antes de tirá-la de sua mãe cruel? — Yujin não apenas não gostava de Miyeon ser amiga de Seyeon e Seojun, ela odiava isso - e só de ver o garoto na sua frente fez seu sangue ferver.

— Suponho que estou fazendo isso. Uma última vez. — Seojun tirou o cabelo dos olhos, olhando para a mulher. — Imagino que Miyeon não estará exatamente muito otimista em voltar... Então ela virá comigo.

Ele se abaixou para puxar a garota Hwang, que ainda estava em estado de choque, uma mão cobrindo sua bochecha lentamente avermelhada. — Se você ousar tocá-la...

— Você vai fazer o quê? Me expulsar? Algo pior? Me perdoe se não estou muito animada, já estou de saída. — Seojun respondeu, ignorando suas palavras e colocando Miyeon de pé, começando a caminhar em direção à porta da frente.

— Bom. — Yujin gritou quando Seojun abriu a porta, uma mão segurando firmemente a de Miyeon. — Eu não a queria aqui de qualquer maneira.

E nenhum deles se importou em responder, Seojun apenas continuou a afastar a garota da situação, tirando o livro de sua jaqueta e colocando-o na bolsa que balançava em seu braço.

Miyeon ficou em silêncio enquanto pegava o capacete de Seojun, colocando-o sobre a cabeça e sentando-se atrás dele na moto, os braços apertando seu torso enquanto eles partiam.

Dirigindo para longe do lugar para onde Miyeon foi forçada a retornar. E um lugar onde ela provavelmente nunca mais voltaria.

 E um lugar onde ela provavelmente nunca mais voltaria

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