(Manuscrito 1) 6: Febre amarela

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Chegando ao metrô de Itaquera bruna sente mais dores pela cabeça e nos braços

Nicollai: Bruna se não tá bem

Bruna: só estou cansada

Pasqual: vou ficar aqui te vigiando pode descansar, vocês fazem o resto?

Nicollai: claro, bora galera!

(Andando pelo lugar)

Betina: esse lugar é frio e assustador

Emer: parece que tá desativado esse metrô

Nicollai: gente que cheiro podre é esse?

(Corpo decapitado sem a parte inferior do seu corpo, lion coloca as mãos nos olhos de betina para ela não ver)

Victor: misericórdia

(Arnon vômita)

Nicollai: caramba Arnon

Lion: pelo o amor de deus anão de jardim

Taís: osangue tá bem volumos, então ele morreu recentemente

(Som de algo desconhecido)

Victor: gente que barulho é esse?

Emer: parece sei lá uma moto?

Arnon: uma moto no metrô?

Nicollai: a gente já viu muita coisa estranha hoje, mais nada me abala

Lion: o som tá se aproximando vamos nos esconder

O ser era um esquilo parecendo ser o funcionário de lá

Nicollai: ele parece normal tipo nada de estranho nele ainda...

Nicollai: ele parece normal tipo nada de estranho nele ainda

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Nicollai: tá eu me equivoquei

Emer: que boca é essa?

Taís: shi..., fica quieto vocês dois

Lion: o que a gente tá fazendo aqui não é melhor ficarmos lá?

Taís: a gente só tá esperando o trem vir e vamos embora

(Arnon se levanta e vai na direção do infectado)

Piggy: NosofobiaOnde histórias criam vida. Descubra agora