brown eyes from the past.

Capítulo 2

Los Angeles / Califórnia, 13 de março de 2009.

Maraisa vision .

— mara, acorda!!

— que é?? — resmungo sem me meche.

— vem toma café, você tá atrasada.

— porra Maiara, por que não me acordou antes. — pulo da cama e corro pro banheiro.

— cole querida, eu tenho cara de alarme? — escuto a mesma grita.

resmungo, faço minha higiene e tomo meu banho,
saio do banheiro e corro pro closet, pego uma calça  jogger social preta, uma blusa social branca, nos meus pés um tênis Nike, meu cabelo deixo liso básico.

saiu do quarto e desço as escadas e logo vejo minha ruivinha, colocando minha café favorito, a abraço por trás, beijando sua bochecha.

— bom dia meu amor. — digo.

— bom dia Maraisa. — diz a mesma em um tom de chateada.

— oque houve meu bem?? — digo preocupada.

— aí irmã, não consegui um trabalho de novo, não aguento mais te ver bancando a casa sozinha. — diz e a mesma devia o olhar.

— ei maninha, eu não me importo de banca a casa, sei que trabalho tá difícil e eu posso banca pelos próximos anos, relaxa. — digo tentando tranquiliza ela.

— sério que você não se importa?

— não meu amor, mas olha minha barriga tá doendo de fome já.

— então vamos come sua besta. — diz rindo.

( ★ )

terminamos o café entre risadas, subo pra pega meu celular e desço de novo.

— ruru, eu já vou tá?? — grito da escada.

— tá bom Mara. — a mesma vindo me abraça. — bom trabalho, e não mata sua chefe por favor.

— relaxa maninha, hoje tô na paz. — eu acho.

saiu de casa, e logo pego minha moto, amarro meu cabelo e coloco o capacete, sento na moto e ligo dirigindo até meu destino, no qual chego rápido, estaciono minha moto, retiro meu capacete e entro na cafeteria na qual eu trabalho.

— e aí bru. — digo sorrindo.

— e aí branquela, vai lá se troca por que hoje tá cheio.

faço o que ele me pediu e logo volto.

— olha acabou de chega uma menina na mesa 13 vai lá.

pego a caderneta e sigo pra mesa.

— bom dia. — digo, sem olhar pra pessoa.

— bom dia, vou querer um café com pouco açúcar por favor. — diz a moça com uma voz doce, que me faz lembra alguém.

— claro, apenas isso? — escrevo, e olho pra pessoa, e vejo uma loira um tanto gata, porém não me atraiu tanto.

— apenas isso obrigada. — diz a mesma sorrindo.

— Okok, com licença. — digo sorrindo e me retiro.

entrego a caderneta pra Gabi, e corro pro Bruno.

— Bruno, você viu?? — digo.

— ela parece muito com aquela guria da sua adolescência mah.

— aí bru, até a voz é igual mas não é ela, tô quase desistindo de encontrá-la. — digo chateada.

— xiu, não vai desistir de encontra o amor da sua vida nem morta!

— aí bru, essa menina deve tá na puta que pariu só pode.

— se ela tiver lá, você vai até lá encontrá-la, nem que eu tenho que bate na sua bunda.

gargalho — sai fora bicha.

e assim passei meu dia inteiro, pensando nos olhos castanhos que eu tanto procuro pro esse mundo.

— vamos dengo? — diz Gabi.

— quer carona de motoca? — digo.

— óbvio, quem seria a doida que iria nega??

rimos, e seguimos pra moto, onde se ajeitamos e seguimos pro nosso prédio, estacionei minha moto e fomos pro elevador, logo chegamos em nossos apartamentos.

— Oioi maih. — digo fechando a porta.

— oi Mara, vamos sair, se arruma.

— ah não Maiara, nem vem.

— oque aconteceu, Maraisa negando uma balada??

— encontrei uma pessoa igual a ela Maiara. — digo indo até a Maiara abraçando a mesma.

— oh meu amor, e não era ela?

— se fosse ela eu não estaria aqui.

— sai do meu colo, vaza! — diz a mesma me empurrando.

gargalho. — tava brincando meu love. — dou um selinho na mesma.

— só perdoou se for na balada comigo.

— oque eu não faço por seu perdão?? — digo indo até a escada.

— assim que eu gosto, te amo!

— te lovo meu bebezao!

Subo a escada, chego em meu quarto e corro pro banheiro onde tomo meu banho, saiu do banheiro e vou pro meu closet, pego uma calça cargo bege, um top cami preto, pego um tênis casual branco,  faço uma maquiagem, não coloco batom apenas um gloss, tipo uma foto apenas por que amei esse look. desço as escadas e vejo a Maiara rindo pro celular.

— eita que o amor tá grande neh.

— que isso, Maraisa sapato toco conta a Maraisa paty? — diz a mesma me olhando de cima até embaixo, dou uma voltinha.

— sai fora besta, por que tava rindo pro celular?

— minha futura namorada, e futura esposa que também é futura mãe dos meus filhos vai está na balada então você vai conhece ela.

— ai meu senhor quanto futura.

— vamos logo, quero ver ela. — diz a mesma correndo até porta.

— socorro. — digo quando sinto ser puxada.

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CAPÍTULO NÃO RESIVADO!!!

por favor dê estrelinhas e comentem.