𝑡𝑤𝑒𝑛𝑡𝑦-𝑠𝑒𝑣𝑒𝑛 - 𝑠 ℎ 𝑖 𝑡 !

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Bill e eu estamos com mil e uma sacolas em mãos, compramos tanta coisa, que acho que nem para fazer a compra do mês será possível

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Bill e eu estamos com mil e uma sacolas em mãos, compramos tanta coisa, que acho que nem para fazer a compra do mês será possível. Bill comprou tudo que queria; maquiagem, roupa, sapatos, acessórios. Eu apenas comprei o que me faltava, que era; muita maquiagem e algumas peças de roupas. Bill Kaulitz está para falir o dinheiro do mundo de tanto que gasta.

Estamos caminhando até o hotel, não conseguimos achar nenhum táxi e então fomos a pé. E antes que perguntem, sim, as sacolas estão extremamente pesadas!

Paro de caminhar e deixo algumas sacolas caíram ao ver quem também estava hospedado no mesmo hotel que nós. Era meu pai.
Ao Bill notar sua presença, olhou rapidamente para mim e colocou as minhas e suas sacolas no chão, tentou falar comigo para me tirar do transe e nada é feito. Bill chama algumas pessoas que trabalham no hotel para levar nossas coisas até o apartamento e assim foi feito.

—— Maeve? — meu pai nota minha presença e eu saio do transe — Bill? O que estão fazendo juntos?

—— O que você faz aqui? — pergunto sem o responder.

—— Eu... — minha madrasta aparece e uma criança de uns 2 anos vem correndo na direção de meu pai, o chamando de "papai".

—— "Papai"? — pergunto incrédula — Você me tira da sua vida e arranja outro filho?

—— Maeve... me desculpe pelo o que eu fiz, eu me arrependo todos os dias por ter feito aquilo. — vem até mim e segura em minha mão — Volta com a gente 'pra Lipsia... — solto sua mão.

—— Não. Eu não vou voltar a morar com vocês. Não depois do que você fez comigo. — dou um passo para trás — Eu espero que você e Simone estejam felizes com sua nova família. Os gêmeos e Georg ficando cada vez mais famosos e um bebê em seus braços, parece que você nunca teve uma filha.

—— Filha, por favor!! — implora, me fazendo rir.

—— Você me separou da pessoa que eu mais amei na vida e agora você quer que eu me renda, te perdoe e volte a morar com você? — respiro fundo — Me desculpe, mas isso nunca vai acontecer. — pego a mão de Bill e fomos até o apartamento.

—— Maeve? — pergunta meu irmão ao ver que eu estava aos prantos — O que aconteceu?

—— Adivinha! — digo — Nosso pai apareceu mais uma vez. — Georg me abraça.

—— Ele o quê? — pergunta Tom — E o que ele te falou?

—— Me disse para voltar a morar com eles. — saio dos braços de Georg — Eles tem um filho
Um filho! Vocês já sabiam disso?

—— Sabíamos. — disse Bill — Nunca te dissemos porque achamos que ia ser uma informação inútil.

—— E realmente é, aquela criança não deve nem saber que eu sou sua irmã e que temos o mesmo sangue. — limpo as lágrimas.

—— Vem aqui. — Tom me leva em seus braços — Agora você está segura, não tem com o que se preocupar. Nós estamos juntos. — apenas assenti e continuei em seus braços.

Escutamos a porta bater e Bill abre, ao abrir, Bill vê sua mãe, seu irmãozinho e meu pai. Logo, Tom percebe e me tira de seus braços.

—— O que você quer? — pergunta Tom.

—— Eu quero minha filha de volta... — disse meu pai aos prantos — Maeve, filha, pensa um pouco... — da um passo a frente — Você não vai escolher odiar seu pai pelo resto da sua vida, vai?

—— Não vou te odiar pelo resto de minha vida, eu só irei querer você longe de mim. Pode ir embora, eu não vou te aceitar na minha vida de volta.

—— Você ouviu o que ela disse, pode ir embora. — disse Georg.

—— Filho, até você? — faz feição triste.

—— Você tirou minha irmã de mim, não deixou nem eu me despedir dela. Você acha que isso tem perdão? — vai até nosso pai e fica cara a cara com ele — Ninguém te quer aqui, Philip. — da um passo para trás — Me desculpe, Simone e Noah, mas nós não merecemos esse homem na nossa vida. — fecha a porta.

Georg vem até mim e me abraça.

—— Vá descansar, Maeve. Você precisa dormir, precisa tirar o estresse da cabeça. — assenti.

—— Eu fico com ela. — disse Tom pegando em minhas mãos — Vem...

Assim que chegamos no quarto — quarto de Tom —, ele me entrega uma camisa sua e diz para eu vestir e dormir com ela. Vou tirando a roupa que estava usando e Tom vem me ajudar para tirar por completo. Me deixando apenas de calcinha e sutiã, me viro para Tom e o garoto coloca sua camisa em mim, me deito na cama e ele se deita comigo. Ele estava de barriga para cima e eu deitada em seu ombro, com a mão acariciando seu abdômen.

—— Como eu falei, agora você está segura, meu amor. — deposita um beijo em minha testa.

—— Obrigada por estar comigo, eu te amo. — uma lágrima cai.

—— Ei, não chora... — se vira e fica de cara a cara comigo — Não chora, agora eu 'tô aqui, seu irmão está aqui e os outros também! — assenti e mais uma lágrima cai — Meu coração se quebra de te ver chorar assim.

—— Desculpa não ter ficado ao seu lado aquele dia.

—— Que dia?

—— Que você tentou tirar sua vida. — sua feição entristece — Se eu tivesse resistido ao meu pai, você nunca teria passado por isso. Me desculpa! — lágrimas e lágrimas caem dos meus olhos e minha respiração fica falha.

—— Meu bem, você não tem culpa de nada! Agora eu já estou bem, estou com você ao meu lado, já está tudo bem, minha princesa. — limpa minhas lágrimas e me beija — Eu te amo.

—— Obrigada. — o beijo — Eu também te amo.

E dormimos juntos, estávamos de conchinha quando caímos no sono, estar com sua presença me acalma e me deixa segura. Eu amo tanto esse homem, mesmo depois de 3 anos separados, nossa conexão continua a mesma. Eu te amo, Tom Kaulitz.

tá na reta final da fic amigas e amigos

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Pain of love || 𝚃𝚘𝚖 𝙺𝚊𝚞𝚕𝚒𝚝𝚣Onde histórias criam vida. Descubra agora