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˖࣪ ❛ CAPÍTULO SESSENTA E SEIS— 66 —

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˖࣪ ❛ CAPÍTULO SESSENTA E SEIS
— 66 —

MIYEON ACORDOU NA manhã seguinte com o som de alguém se movendo

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MIYEON ACORDOU NA manhã seguinte com o som de alguém se movendo. Do lado que ela estava de frente, em direção à porta, ela podia ver Sooa, Soojin e Sihyun ainda dormindo pacificamente.

O que significava que a culpada do som arrastado não era outra senão Im Jugyeong. Miyeon rolou, as cobertas se agitando enquanto ela movia a mão até os olhos, esfregando-os para tirar o sono enquanto se sentava.

— Bom dia. — ela murmurou, Jugyeong saltando de sua pele. — Hum? — ainda meio adormecida, Miyeon parecia confusa com o choque de Jugyeong, a garota segurando um pincel de maquiagem no olho. — Estamos todos muito atrasadas ​​para acordar?

— Não, não. — Jugyeong balançou a cabeça, olhando no espelho de mão. — Eu só não quero que ninguém veja meu rosto. — ela admitiu, com uma pontada de tristeza em suas palavras.

Miyeon levou um momento para absorver, olhando fixamente para a garota enquanto ela aplicava a maquiagem. Isso a atingiu de repente, a realização inundando seu corpo. — Ah, sim, claro. Eu deveria me vestir também. Você acha que enquanto esperava pelas outras você poderia fazer minha maquiagem? Você tem um jeito tão bonito de aplicá-la.

A garota Hwang puxou as cobertas dela, indo até sua maleta e tirando-a decidida para o dia. Foi, reconhecidamente, algo que Sooa escolheu para ela há algum tempo e se encaixou muito bem no estilo de Sooa.

O que Sooa escolheu para ela foi um top de tricô rosa claro, creme e rosa com estampa de argyle, que ficava um pouco mais solto e mais longo do que as escolhas habituais de Sooa. Miyeon não teve a chance de usá-lo e tinha certeza de que Sooa ficaria emocionada ao vê-la usá-lo.

Ela combinou com seus jeans habituais, desta vez eles eram cinza em vez de azuis. Por baixo do suéter havia uma blusa enfiada no jeans e presa com um cinto preto.

Depois de escolher os sapatos e colocá-los perto da porta, Jugyeong estava totalmente pronta e Miyeon sentou-se ao lado dela. A garota Im fez a maquiagem e, com o passar do tempo, todas as outras acordaram, andando por aí ligeiramente grogues.

Sooa reconheceu a blusa no café da manhã, exclamando-a com gritos animados, apontando do suéter para Miyeon, olhando para ela quando percebeu que o tom rosado de seus lábios também combinava.

— Ah, Miyeon. — a garota Choi deu os braços à amiga enquanto elas se afastavam do café da manhã no ritmo que o Sr. Han havia pedido. — Você sempre está tão bonita - e olha, estamos combinando.

Miyeon deu uma risadinha, prestes a responder quando elas chegaram com o resto do grupo, parados na frente do Sr. Han, esperando instruções para a atividade que ele havia planejado para aquela manhã.

— Você sabe qual é a melhor parte de uma viagem escolar? — o Sr. Han começou, ficando na frente do grupo de estudantes.

Coros de várias coisas da multidão - a maioria dizendo se divertir com os amigos, um casal apontando o fato de poder falar sem títulos honoríficos.

— O ponto alto de uma viagem escolar é fazer uma caça ao tesouro. — a energia que veio com a primeira pergunta do Sr. Han desapareceu com a frase seguinte.

— Eu escondi coisas aqui e ali. Então, quero que vocês dêem uma olhada e encontrem o que puderem. — o professor explicou.

— Sr. Han! — Hyunkyu gritou lá de trás. — Não somos crianças do ensino fundamental!

— Sr. Han, temos dezoito anos, não oito. — Sihyun gritou, vários outros reclamando e pessoas olhando para o fundo da multidão enquanto Chorong anunciava que estava com fome.

— O vencedor receberá um vale-presente no valor de 55.000 won! — o Sr. Han anunciou, e as reclamações cessaram imediatamente, chamando a atenção deles.

Depois de descobrir sobre o dinheiro, todos correram para tentar encontrar coisas, Sooa puxou Miyeon para longe, mas a garota vacilou, observando Jugyeong ficar parada e não as seguir, em vez disso caminhando até o Sr. Han.

— Vai ficar tudo bem - não acho que ela estava se sentindo bem. — Sooa encolheu os ombros, Miyeon observou por mais um momento, os olhos cheios de preocupação antes de se deixar ser puxada por Sooa para as árvores.

— Eu encontrei algo! — alguém gritou, seguido pelos gritos de todos os outros.

Sooa e Miyeon estavam perto de Sihyun, que tinha um envelope nas mãos e parecia desapontada. — Então estamos procurando envelopes. — Miyeon olhou em volta, avistou um e se agachou perto da árvore, puxando-o em triunfo.

Sooa olhou por cima do ombro, franzindo a testa quando viu o que havia nele - uma das citações inspiradoras do Sr. Han. — Vamos continuar procurando. — a garota Choi adquiriu um sorriso alegre, puxando Miyeon para tentar encontrar outras.

— Eu encontrei algo! — Sooa exclamou depois de um tempo, agachando-se na base de uma árvore, um grupo se formando ao seu redor. — Você conhece a profundidade do amor. — ela leu: — Somente na dor da separação.

Ela parecia prestes a chorar, olhando para a floresta para tentar ver Taehoon. Ela o viu, e parecia que estava prestes a chorar, Sooa se afastou de seu grupo e Taehoon se afastou do dele.

Eles correram um em direção ao outro, encontrando-se no meio. — Eu não vou deixar você ir, mesmo se eu morrer. — Taehoon proclamou. — Como você espera que eu deixe ir? Se você deseja ir embora, conserte meu coração antes de ir. — ele gesticulou para a mão enfaixada, a voz carregada de emoção.

— Você não vai morrer! — Sooa lamentou. Taehoon estendeu a mão enfaixada, pousando na frente do nariz dela.

— Quem ama Choi Sooa, levante a mão. — Taehoon disse, colocando a mão no ar. Estava ficando muito chato neste momento, mas Miyeon estava feliz por sua amiga e se forçou a não desviar o olhar.

— Quem nunca pode esquecer Choi Sooa levante a mão. — Taehoon continuou. — Quem quer impedir que Choi Sooa vá embora? Levante a mão.

— Eu! — Sooa gritou, braços erguidos enquanto ela se movia para abraçar Taehoon, o casal girando, juntos novamente depois do que deve ter sido uma tentativa de menos de vinte e quatro horas.

E isso foi algo consertado pela máquina detectora de mentiras.

E isso foi algo consertado pela máquina detectora de mentiras

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