O HARÉM DA MALDITA VILÃ

capítulo 3

Jezabel abre os olhos um pouco confusa com a sensação de claridade refletindo seu olhos ela levanta da cama confortavel e analisar a ambiente ao seu redor com puro espanto pois nunca havia visto algo assim

O quarto era uma extravagância em cada detalhe, como se um conto de fadas houvesse se materializado em forma de decoração. As paredes eram revestidas por um tecido sutil e opulento, com uma paleta de cores que variava de tons suaves a vibrantes, criando uma atmosfera de sonho.

Um dos destaques era a cama majestosa, um dossel esculpido em ouro e cravejado de pedras preciosas, cujos lençóis de seda eram tão suaves que pareciam acariciar a pele. Ao redor, cortinas esvoaçantes adornavam as janelas, permitindo que a luz do sol filtrasse como raios de ouro, criando uma auréola celestial ao redor do espaço.

O chão era revestido por um tapete luxuoso, entrelaçado com fios de seda que proporcionavam uma sensação de caminhar nas nuvens. Móveis delicadamente esculpidos em madeira rara e adornados com detalhes em ouro e pedras preciosas conferiam um toque de opulência em cada canto.

Uma penteadeira majestosa exibia uma coleção de frascos de perfumes raros e jóias deslumbrantes, enquanto um espelho encantado refletia a imagem do corpo que ela possuía  com uma clareza mágica, realçando sua beleza de uma maneira que parecia além deste mundo.

A iluminação, composta por candelabros elaborados e luminárias feitas à mão, lançava uma luz suave e envolvente, criando uma atmosfera de conto de fadas. No canto do quarto, uma lareira esculpida em mármore exibia uma chama eterna, proporcionando calor e encantamento.

Cada detalhe do quarto, desde os detalhes do mobiliário até os ornamentos nas paredes, conspirava para criar um cenário onde a princesa podia viver seu conto de fadas pessoal, cercada por luxo e elegância que desafiavam a imaginação.

Jezabel analisa tudo ao seu redor como se tivesse atordoada ela já havia entrado em vários quartos,  quarto de deputados presidentes vereadores para assassiná-los mas ela nunca havia visto um quarto daquele jeito nem mesmo seu apartamento era o apartamento mais luxuoso da cidade poderia se comparar mas quando ela olha novamente para o espelho ela fica chocada com que ela ver

Esqueceu completamente a beleza daquele quarto e focou somente o que refletia naquele espelho

olhando o reflexo da aquela pessoa que está olhando para ela ao mesmo tempo parecendo que o seu corpo perdeu o controle ela dá passo a passo e fica de frente ao espelho

os primeiros raios de sol acariciavam suavemente o rosto de jezabel  recém-acordada. Seus olhos se abriram, revelando íris tão profundas quanto a noite, brilhando com uma intensidade de mistério. Longos cabelos da mais pura escuridão caíam em cascata, formando uma moldura para um rosto esculpido por deuses, onde cada traço parecia ser a expressão de uma perfeição quase surreal.

A pele dela, suave como pétalas de uma rosa, refletia uma palidez imaculada, destacando os lábios rubros que exalavam uma sensualidade irresistível. Os olhos, agora fixos no espelho, revelavam um olhar penetrante, capaz de desarmar até mesmo os corações mais endurecidos.

As curvas de seu corpo eram como uma sinfonia harmoniosa, um jogo de sombras e luzes que ressaltava uma feminilidade que transcendia a simples perfeição física. Cada movimento gracioso, cada gesto calculado, parecia coreografado por uma dança celestial.

Ela se deparou com sua própria imagem e, por um momento, contemplou a beleza que agora possuía. Uma beleza que era, de fato, exagerada e quase surreal, como se sua ressurreição tivesse elevado não apenas sua essência, mas também sua estética a um nível divino. Jezabel recém-renascida, agora uma obra-prima vivente