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Recomendo ler ouvindo a música a seguir para sentir a vibe 😉

Música do capítulo:

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Trecho:

Às vezes, eu acordo pela manhã
Com os céus em vermelho, azul e amarelo
É tão louco, eu poderia bebê-lo
Como um copo de Tequila Sunrise
Ponho Hotel California pra tocar
Danço como se estivesse insana
Eu me sinto livre quando não vejo ninguém
E quando ninguém sabe meu nome

Às vezes, eu acordo pela manhãCom os céus em vermelho, azul e amareloÉ tão louco, eu poderia bebê-loComo um copo de Tequila SunrisePonho Hotel California pra tocarDanço como se estivesse insanaEu me sinto livre quando não vejo ninguémE quando ning...

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19:30 daquele mesmo dia

*A brisa do outono, nunca vou entender como a Katherine gosta dela, nunca vou entender a Katherine na verdade. Eu estava apenas fumando um cigarro como de costume, nada demais, nunca ouvi as pessoas dizendo que aquilo ia me matar, eu realmente não ligava, aurora como uma boa e fiel escudeira estava ao meu lado, quieta e tranquila como um cachorro faz, nunca vou entender o que de errado katharine vê nela. E falando do diabo, ele apareceu, eu pude ouvir uma tosse atrás de mim, e quando me virei era a katharine*

— pelo amor de Deus, você vai morrer desse jeito — a garota disse ainda tossindo, ela tinha um garrafa de champanhe e uma taça em sua mão, veio e se sentou ao meu lado

— seja sincera katharine, eu fumo pra morrer — eu disse dando de ombros, de certa forma estava sendo sincera, mas não queria morrer ainda, não enquanto ainda tivesse de cuidar da minha aurora

— por favor se mate sozinha — a morena disse aumentando o tom sarcasticamente enquanto barrava um pouco de fumaça que ia para o rosto dela, eu apenas fiz uma feição de desdém e dei outra tragada em meu cigarro

— champanhe — ela disse se jogando um pouco para o meu lado enquanto balançava a garrafa

— nem se eu me odiasse, se eu sou fumante você é uma alcoólatra — eu dei ênfase na palavra alcoólatra enquanto soltava a fumaça

— cadê a safira kitty — kitty era meio que um lance, todas nós tinhas apelidos, o meu era emi, o da safari era saf e o da katharine era kitty, coisa normal vindo de melhores amigas

— tá se arrumando pra dormir, ela ama dormir, você sabe, aquela ruiva desocupada não faz nada — ela disse sarcasticamente enquanto colocava o champanhe na taça, eu apenas fiquei em silêncio enquanto terminava meu cigarro, por segundos me esqueci que aurora estava ali, eu dei um carinho na cabeça da cachorrinha

— nunca vou entender o porquê de você usar esse bixo como apoio emocional — ela disse claramente fazendo deboche da cara da minha cachorra

— você nunca entende nada katharine — eu falei dando de ombros com um desdém aparente.

"(....) O silêncio se aprofundou por uns minutos, eu terminando meu cigarro sem dizer uma palavra se quer, e kitty bebendo o champanhe dela apenas apreciando o outono que ela tanto ama, eu até diria que ela tava chapada, mas o champanhe não tinha álcool, essa era katharine, frágil sobre bebidas. Confesso que por alguns segundos até esperei que ela dissesse alguma das frases poéticas dela, as frases que eu tanto odiava, ela falava igual poeta, mas não aconteceu, ela ficou em silêncio, nem uma palavra nem um suspiro, nós três eramos ótimas junta, eu kitty e safira, mas separadas se quer parecia que éramos amigas, eu nunca pensei muito sobre isso porque nunca foi um problema."

— Então kitty — eu disse mais alto do que eu realmente planejava, enquanto soltava uma respiração que eu se quer sabia estava presa na garganta, a mais nova olhou para mim esperando que eu continuasse.

— acho que eu já vou dormir, se você quiser ficar aí terminar seu champanhe, ouvir Taylor Swift ou sei lá o que você faz enquanto fica ""chapada""" — eu fiz aspas no ar ao falar chapada, porque eu sabia que o champanhe não tinha álcool

— bom sono pra você e pra safira - ela apenas disse isso e voltou a olhar para a vista da varanda, eu dei um tapinha na bunda da Aurora indicando para nós irmos para dentro, eu até deixaria a aurora com a kitty, mas ela conserteza ia me bater se eu fizesse. Eu dei uma última olha para onde katharine e eu estavamos sentadas, era a varanda do nosso prédio, não muito grande nem muito pequena, dava pra ver new York inteira de lá, a varanda era pouco organizada, tinha um pedacinho de cada uma na "decoração", talvez eu esperasse que katharine falasse algo, mas ela não falou, então eu me retirei da varanda indo em direção ao meu quarto.

(...) Eu não encontrei safira no caminho, o que me fez deduzir que ela devia estar no quarto dormindo, eu abri a porta do meu quarto e entrei, era o mesmo de sempre, o leve aroma de lavanda subindo no ar quando entrei na porta, um quarto simples e que cabia tudo que eu precisava, nada de estranho na decoração, apenas a definição perfeita da minha personalidade, o de todas as meninas era assim na verdade, só que claro com traços da personalidade delas, eu estava apenas doida para terminar esse dia, então apaguei a luz e me enfiei embaixo do cobertor, esse era o primeiro dia do outono, o aniversário de alguém daqui provavelmente tava chegando, mas não é sobre isso que eu devia me preocupar, aurora se deitou na cama dela que ficava um pouco afastada da minha, e aparentemente pegou no sono, vou fazer o mesmo.

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⏰ Última atualização: Jan 15 ⏰

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 𝐧𝐨 𝐨𝐧𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐚𝐩𝐞𝐬 𝐝𝐞𝐚𝐭𝐡. | Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora