Sob a Lua dos Caçadores VOL 2 - Harry Potter X Percy Jackson ( Tradução )✓

Capítulo 1: Uma reunião de verão

O que? Uma sequência de Sob a Lua dos Caçadores? Claro, por que não. Bem-vindo a um conto sobre o nosso melhor menino durante o verão entre o 3º e o 4º ano.

Uma caçada no meio do verão.

Em que vemos as tão esperadas inações entre Harry e Os Caçadores de Artemis.

Continue com o show!

***

Ártemis .

Foi um longo dia para a Deusa da Caça, primeiro foi o conselho olímpico que seu pai convocou para tentar remover a ameaça percebida que seu filho era, graças à profecia na qual o menino estava envolvido, e mais da metade do conselho votando para não matá-lo, Harry ainda estava respirando. Esperançosamente, com o rato que Artemis deixou para o antigo diretor, o padrinho de Harry seria inocentado de todas as acusações contra ele, e os mortais com quem seu filho teve que ficar atenderiam às suas ameaças e não o machucariam mais, mas ela espera que eles saia da linha, apenas para alimentá-los para a Caçada. Mas Harry só teve que ficar com eles por duas semanas, apenas até as barreiras de sangue recarregarem, então ela enviaria alguém para pegar o menino e levá-lo para o acampamento.

Essa era outra coisa que preocupava Artemis, seus Caçadores, enquanto Artemis caminhava pela rua principal do Olimpo, a multidão se separava tanto por respeito quanto por medo enquanto ela caminhava para seu templo. Ela não estava ansiosa pelas perguntas dos olhos de sua serva que ela sabia que estariam lá, todos dentro da Caçada teriam sentido que ela reivindicava Harry como seu filho. Ela estava evitando isso enquanto podia caminhando até seu templo, mas logo ela se viu fora dele. Ártemis suspira antes de subir os degraus de seu templo prateado, ele foi construído para espelhar a Artemisão na Turquia vista de fora, mas ao entrar no próprio templo, Ártemis se encontra em seu verdadeiro templo, as florestas selvagens que ela tem perseguido desde a primeira vez. caminhou nesta terra.

O telhado estava aberto, deixando entrar a luz da lua e das estrelas recriadas para mostrá-las em toda a sua glória como eram nos tempos antigos. Ártemis podia ouvir os sons suaves dos pés no chão da floresta de suas servas indo e voltando cumprindo seus deveres de ouvir e caçar. Treinando para serem parteiras, flecheiros e Bowyers, para consertar e consertar tendas, arcos e jaquetas, para serem treinados em como lidar com os mortos da caça. Essas eram as garotas que não eram adequadas para a caça, almas gentis que haviam dominado sua bênção e sua fome pela Caçada, embora pudessem e caçassem sob seu comando, ela muitas vezes só trocava as de sua caça com suas servas quando ela as criadas queriam uma mudança de ritmo, era raro, mas acontece. Duas das ninfas do bosque interno param quando ela passa por elas, os braços carregados com jaquetas danificadas para serem limpas e consertadas, as cabeças inclinadas em saudação. Ao passar por eles, ela pôde sentir seus olhos questionadores em suas costas antes de se aprofundar na floresta.

Os mortais e semideuses que tiveram sua bênção se movem pela floresta cuidando dos outros Hinds e criaturas selvagens que chamavam seu templo de lar, vestidos com togas simples ou nada. Nenhum homem, exceto um, era permitido em seu templo, nem seu pai, não seu irmão, nenhum homem, exceto aquele que ela veio aqui ver. Ela passa os troféus empalhados e montados para passar por Hunts, do javali Calydonian, ao Escorpião, Pé Grande e ao Draco que ela matou alguns meses antes. Depois de seus troféus, ela se depara com o altar que fica no meio de seu templo, era simplesmente feito de prata e rente ao chão, uma réplica de seu arco de prata e chifre de um de seus Hinds estava sobre ele com um grande cipreste. as raízes das árvores enredam-se na base e, diante do altar, ela encontra o homem que procurava.