GRAVIDA PELO AMIGO DE MEU MARIDO

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apesar de estar meio embriagada, estava consciente da magnitude do que tinha acabado de acontecer. Como eu iria justificar uma gravidez nessa altura do jogo.
Eu estava pensando em algo, em uma desculpa qualquer, ao mesmo tempo em que pensava onde estaria andando o corno do meu marido que não tinha chegado até esse momento, deixando o tempo e o lugar livre para que sua esposa metesse com seu melhor amigo, com todas as possibilidades de engravidá-la.
Quando Pedro chegou em casa tempos depois, notei como ele respirava e sentia com certeza o cheiro de sexo na sala de sua casa, o sexo que eu tinha praticado com seu amigo. Contei a ele que André tinha vindo em casa procura-lo no início da noite.
Ele me disse que sabia disso. Perguntei como ele havia deixado seu amigo vir sem ele à nossa casa, sabendo que tipo de homem ele era, que não respeitava mulher alguma, que era um Don Juan. Então meu marido respondeu.
- Eu sei que se viesse sozinho aqui em casa, André tentaria te seduzir e ter sexo contigo, como ele faz com toda mulher que se coloca em sua alça de mira. E que se ele realmente conseguisse poderia engravidá-la como fez com tantas.
- Porque você não me disse isso antes.
- Não tinha muita certeza de que você aceitaria, dizendo que não queria vê-lo. Eu sei o desejo que você tem de ser mãe e sei também que ele seria o homem indicado para te engravidar, já que eu não posso fazer isso. Ele sempre foi discreto, apesar de ser um conquistador e um desvirtuador de mulheres casadas.
E assim agora sabendo do consentimento de meu marido. André começou a frequentar nossa casa mais amiúde, as vezes quando meu marido viajava, ele dormia comigo. Houve dias em que metemos três vezes e como não poderia deixar de ser em fiquei grávida e como havia previsto de um menino, seria seu primeiro menino. Nós o batizamos Pedro André em homenagem ao corno de meu marido e ao pai biológico do mesmo, mas isso nunca ninguém ficou sabendo.
Durante a quarentena, nós passamos apertados, André e eu, pois apenas fazíamos sexo oral, eu o chupava até que ele gozava em minha boca e ele me masturbava até que eu gozava lindamente. Aproveitei esse período para começar a tomar pílulas, pois sabia que se não fizesse isso ele me engravidaria de novo e foi assim durante os primeiros quarenta e três dias que durou o meu resguardo. Meu marido viajou a trabalho e ele chegava à noite para dormirmos juntos.
Ele metia em mi de todas as formas e em todos os lugares, na sala, na cozinha, no quarto e até mesmo quando eu estava amamentando nosso filho.
Esse macho reprodutor estava sempre de pau duro e eu usufruía sempre de sua virilidade. Ele sempre me inundava com seu leite, que escorriam por minhas pernas e molhava os pelos de minha xoxota. Quando Pedro André completou um ano, eu já havia parado de tomar as pílulas há um mês, afinal de contas meu filho precisava de um irmãozinho e meu marido ficou satisfeito quando lhe dei a noticia que estava grávida de novo e foi assim que construí nossa família.

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