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             MIN-RAE CHEGOU no hospital por volta das oito horas da noite, seu plantão era de vinte e quatro horas então trouxe suas coisas que colocaria em sua sala e sua bolsa de plantão

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             MIN-RAE CHEGOU no hospital por volta das oito horas da noite, seu plantão era de vinte e quatro horas então trouxe suas coisas que colocaria em sua sala e sua bolsa de plantão.

Ela abriu a porta do sua sala particular, não era grande mas também não era pequeno e sim o tamanho ideal para ela, Min-rae colocou suas coisas em sua mesa e abriu a grande mala, que tinha suas coisas pessoais. Ela pegou seus itens pessoais e colocou uma gaveta que tinha em sua mesa, pegou suas coisas restantes na mala e espalhou pela sala.

Vendo a antiga sala agora cheio de coisas suas e seus toques, sorriu ao ver que a sala ficou sua cara. Tinha quadros espalhados pela sala, os quadros do corpo esquelético com post-it colorido com suas anotações e observações. Ela colocou um quadro que podia anotar e apagar com pincel e um apagador. Obviamente que ela tinha vários pincéis coloridos. Ela tinha um mural com anotações pregadas ali e espalhadas pelo grande mural com linhas de barbante. Em baixo do mural tinha uma cômoda com gavetas, que ela colocou itens de papelaria e coisas de artesanato, colocou barbantes de várias cores e livros de anatomia, livros sobre neurologia, cardiologia e membros do corpo humano.

Ela pegou seu iPad com a caneta dele e saiu de sua sala, caminhado pelos corredores do grande hospital ela cumprimentava com médicos que passavam ali, ela chegou na salas de atendimentos e procurou pelo seu nome, vendo seu nome na porta branca ela abriu a porta de seu consultório e entrou, ela prendeu soltou seu cabelo do rabo de cavalo, o cabelo caiu e o comprimento dele foi até a cintura. Ela ajeitou seu jaleco e se sentou em sua cadeira, colocou seu IPad na mesa e ligou o computador.

Não demorou muito para ela ouvir alguém batendo na porta, a porta principal foi aberta e uma jovem junto de uma senhora de idade muito avançada entrou.









Não demorou muito para ela ouvir alguém batendo na porta, a porta principal foi aberta e uma jovem junto de uma senhora de idade muito avançada entrou

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Min-rae se espreguiçou ao finalmente terminar de atender as pessoas, ela esticou os braços e bocejou, se levantou se sua cadeira e pegou seu IPad, o levando consigo já que era a hora de trocar de médico para atender pacientes e Min-rae já estava cansada de ficar sentada, ela queria mais ação.

Saindo do corredor de consultórios e indo até a recepção, Min-rae foi surpreendida com o pequeno espetáculo na recepção.

Ela se aproximou e viu um homem machucado e vários homens tentando bater nos enfermeiros presentes no local.

- Queremos um médico! - Grita um dos homens para uma emfermeira, que se encolheu com o tom de voz do homem.

- Nosso chefe está gravemente ferido! Saia da frente! - Fala com um residente que recuou ao ver o quão irado o homem em sua frente estava.

Min-rae se aproximou do homem ferido e checou seu pulso e seus batimentos. Ela ia chegar a temperatura mas uma mão masculina a impediu com agressividade.

- NÃO TOQUE NO NOSSO CHEFE! - Gritou a empurrando e Min-rae revirou os olhos com a atitude do homem - Não queremos um médico mulher, queremos que nosso chefe seja atendido por um homem!

Min-rae prendeu seu cabelo em um coque improvisado e se aproximou do homem ferido, um dos homens foi para cima dela tentando impedir ela de chegar no homem ferido, mas ela agarrou o homem pelo braço e o torceu, por pouco não o quebrando.

Então os homens foram para cima dela, Min-rae revirou os olhos e se defendeu, colocando o braço nas costas dele enquanto chutava o outro, ela jogou um deles para o lado, caindo em cima das cadeiras e as derrubando no chão. Ela conseguiu lidar com todos eles e quando viu que eles pararem de ir para cima, respirou fundo e começou a falar.

- Aqui é um lugar de atendimento, tem que seguir as regras assim como todos. - fala olhando para eles, então ela aponta para as pessoas em volta - Eles, essas pessoas, seguiram a regra e todos são pacientes, mas tem casos especiais que precisam urgentemente de antendimento médico. - Ela se aproxima do homem ferido e analisa ele, checando sua temperatura e seu batimento cardíaco, se afastando assim que teve o diagnóstico - Ele não tem ferimentos graves, apenas superficiais. Ele ingeriu drogas e bebeu álcool, por isso está assim. - Fala para os homens que suspiram aliviados com a saúde do chefe deles - Agora que ele já foi diagnosticado, ele será tratado. Então, podem voltar a normalidade. Os enfermeiros estão aqui para ajudar vocês, eles não são saco de pancadas para bater. - Fala olhando agora os enfermeiros que sorriam para ela.

Min-rae saiu da sala de atendimento e foi até onde pretendia ir desde o início, a sala de cirurgia. Um de seus pacientes precisava urgente de fazer uma cirurgia.


Continua...



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𝓓𝐎𝐂𝐓𝐎𝐑𝐒 𝐎𝐅 𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐂𝐄Onde histórias criam vida. Descubra agora